Faculdade Maurício de Nassau UNINASSAU | Ser Educacional
17 Junho
Oficina
Como escrever uma artigo científico?
Por Ikla Lima

A Liprac-Liga de práticas de cuidado promoveu na segunda-feira (14/06), às 14 horas, uma oficina de Como escrever um artigo científico.
A escrita científica é extremamente importante para um aluno de graduação.  O evento possibilitou uma rica discussão  sobre iniciação científica e sua produção de conhecimento. A Liga Acadêmica trabalhou os três eixos centrais da formação de um aluno: ensino, extensão e responsabilidade social. 
Foi minicurso foi ministrado pela Professora doutoranda Maria Júlia Leonel(Advogada e coordenadora do curso de Direito da Uninassau de Boa Viagem). 

29 Janeiro
Artigo
Pet verão
Por Sebastiao Lima

Sol, Mar e Praia, são marcas do verão

 

O verão é uma das quatro estações do ano que inicia depois da primavera em dezembro e termina com a chegada do outono.

Nesta época do ano é importante termos alguns cuidados com a nossa saúde, porém muitos desconhecem os cuidados necessários para com os animais. Listamos algumas dicas com cuidados para os animais Pet´s durante essa estação:

  1. Ofereça água limpa, fresca e em abundância;
  2. Disponha de recipientes em diversos cômodos da casa, estimulando a ingestão e hidratação dos Pet´s;
  3. Evite passeios em horários quentes do dia, priorize esta atividade antes das nove horas da manhã e após as cinco horas da tarde;
  4. Lembre que os animais nã utilizam calçados, por isso confira sempre a temperatura do solo;
  5. Mantenha-os em lugares com sombra e ventilado;
  6. Leve seu animalzinho regularmente ao Médico(a) Veterinário(a), mantendo a vermifugação e vacinação em dia.

 

Cuide bem do seu Pet, Cuide bem do seu amigo.

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23 Novembro
Artigo
Dia da Consciência Negra
Por Mariana Veras

20 de novembro dia da Consciência Negra.

Por que comemorar essa data? Por que ter um dia da consciência negra?

Entender essa data é compreender a história da luta do povo negro pelo direito a cidadania, sujeitos dotados de direitos. A luta do povo negro não vem de hoje, é um legado histórico de lutas e resistências. O povo negro nunca foi submisso como nos contaram a história. Desde a vinda do continente africano para a diáspora, os negros resistiram e se impuseram, foram em batalhas travadas e/ou mesmo na sobrevivência de suas práticas culturais e seus modos de organização social.

Mesmo com a usurpação de seus direitos o povo negro resistiu, fizeram motinhos, revoltas e conseguiram a liberdade  Essa não foi dada pelo Estado ou por uma linda e bela rainha como paira o imaginário social. Após a liberdade o povo negro se viu mais preso do que nunca, retiraram os cadeados e as correntes dos seus corpos, mas os aprisionaram em  suas condições precárias de emprego, moradia e desassistência. Uma nova história se inicia agora os capitães do mato são outros, não mais aqueles do chicote na mão, mas o próprio estado que os chicoteia sem oportunidades.

O movimento negro e seus grandes nomes como Abdias do Nascimento iniciaram um percurso para construção de uma nova história, inserir o negro na sociedade racista e preconceituosa brasileira, buscando sua inserção no meio educacional porque a autonomia passa pelo conhecimento. Uma conquista histórica acontece com a lei 10639/2003, que outorga sobre a obrigatoriedade do ensino de história e cultura africana e afro-brasileira na educação básica. A lei tem como objetivo (re)construir uma imagem do continente africano e do povo negro positivada.

O negro sempre esteve as margens da sociedade brasileira. Construiu favelas, subiu os morros povoou com seus barracos, mas sempre lutando, buscando dias melhores para sua gente. Os números nos mostram, por todo esse passado histórico de exclusão a população negra no Brasil é majoritariamente pobre, analfabeta, desempregada, encarcerada, violentada e morta.

O 20 de novembro não é só uma data comemorativa ou celebrativa, é dia de reflexão, dia de dizer que a luta não acabou, que é preciso mais dias de consciência negra, pensar onde está a população negra do nosso país, pensar na violação de seus direitos, na negação de sua cidadania, de sua exclusão social. Por isso o Serviço Social está na luta, enquanto campo científico e acadêmico na garantia dos direitos sociais dessa população.

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30 Outubro
Artigo
Vacinação garante o bloqueio de transmissão de doenças
Por Karla Cinara

Rubéola, varicela, tétano, poliomielite são algumas doenças que só são prevenidas com vacina 

 

A vacinação garante tanto a proteção individual quanto coletiva da população. Doenças como difteria, rubéola, varicela, tétano, poliomielite, caxumba são imunopreveníveis, ou seja, podem ser evitadas de forma eficaz por meio das vacinas. O enfermeiro sanitarista e professor da Faculdade UNINASSAU Petrolina, Victor Hugo Martins, destaca que a vacinação bloqueia a propagação de doenças que podem levar à óbito ou sequelas graves.  

“A vacina vem com a proposta de dirimir os efeitos prejudiciais das doenças infectocontagiosas e, nesse contexto, a ideia é bloquear o contágio. Quanto maior o número de pessoas vacinadas, menor a possibilidade de contágio e transmissão de doenças, por que subentende que o vírus não está circulando”, destaca Victor.  

O imunizante cria defesas no organismo por meio de anticorpos. Quando o corpo é atacado por algum agente infeccioso, o nosso corpo produz naturalmente anticorpos para a defesa. Mas, essa produção, por vezes, não acontece tão rapidamente para combater a infecção, então a vacina prepara o organismo para esse combate.  

O especialista pontua que “nenhuma vacina é 100% eficaz, por isso que quando se fala de doenças com grande carga de transmissibilidade, é preciso vacinar o maior numero de pessoas e garantir a vacinação coletiva. Ela age diferentemente em cada organismo, por isso há pessoas que mesmo vacinadas adoecem, pois a substância perde efeito”, explica. 

Campanhas nacionais, campanhas de atualização, dias D são estratégias utilizadas pelo Ministério da Saúde (MS). “A intenção é sensibilizar a população para a imunização, oportunizando atualizar a caderneta de vacinação com novas doses, a depender da idade, bem como com doses atrasadas”, acrescenta o professor.  

Devido a eficácia da cobertura vacinal, doenças como rubéola, poliomielite, difteria foram erradicadas do Brasil.

 

Por Marcia Gabriela

08 Outubro
Artigo
Avaliação de uma sessão CrossFit sobre pressão arterial pós-exercício
Por Kleilson Albuquerque

Recomendação de leitura do professor Gilvandro Barros da UNINASSAU Aracaju. O artigo mostra como uma única sessão de CrossFit pode reduzir a pressão arterial pós exercício. 

Para mais informações, o artigo encontra-se em anexo. 

06 Abril
Artigo
Um toque de consciência sobre as zoonoses
Por Beto Coral

 

Doenças que podem ser transmitidas para o homem a partir dos animais recebem o nome de zoonoses, um tema bastante difundido atualmente. Essas enfermidades ganham destaque não somente em animais de companhia mas também para animais silvestres. Neste último grupo, é importante destacar o conceito de zooantroponose, na qual o conceito se inverte e o homem pode servir de agente transmissor de alguns microrganismos, como é o caso do Herpesvirus.

Raiva, leishmaniose, giardíase, esporotricose, toxoplasmose e clamidiose (aves silvestres) são algumas das enfermidades reconhecidas em nosso meio como potenciais causadoras de danos cutâneos, respiratórios ou entéricos, principalmente em pacientes imunocomprometidos. Os cuidados para evitar a contração de alguma dessas condições é evitar o contato direto com animais cuja origem é desconhecida ou que apresentem sinais sugestivos (na dúvida, entrar em contato com profissionais habilitados).

A ideia não é abandonar animais doentes sem cuidados veterinários adequados ou não adotar animais por medo de adquirir doenças zoonóticas!! Entretanto, uma vez que se suspeite de animais (da sua casa ou da vizinhança) que apresentem sinais de comportamento inadequado ou múltiplos ferimentos cutâneos, busque atendimento especializado ou entre em contato com centro de controle de zoonoses da sua cidade, a fim de se identificar o que há com este animalzinho, e assim evitarmos a propagação de doenças entre os animais e para o homem.

Os cuidados com seu animal de estimação envolve não somente oferecer abrigo mas fornecer condições de bem-estar! Alimentação adequada, vacinação em dia, vermifugação, evitar acesso à rua sem acompanhamento e visitas frequentes ao médico veterinário são excelentes medidas que garantirão a saúde do seu animal de estimação e de quem mais você ama! Com zoonose não se brinca! Busque informação sempre.

Por: Profa Telma Sousa – docente do curso de Medicina Veterinária na Uninassau João Pessoa.

19 Março
Dicas
Saúde mental em tempos de Corona Vírus (COVID-19)
Por Marina Moraes

Disponibilizamos para vocês, dicas sobre como aproveitar dentro de nossas residências sem deixar de fazer o que gostamos. A situação encontra-se a nível de preocupação, mas é necessário esse isolamento para combatermos o risco da ploriferação de bactérias desse vírus.

Agradecemos a atenção. Uninassau Campina Grande Paraíba. Unidades: Palmeira e Estação velha. 19/03/2020

02 Janeiro
Artigo
O uso excessivo da internet por jovens e seus danos biopsicossociais: Revisão da literatura
Por Misael Neto

O uso excessivo da internet por jovens e seus danos biopsicossociais: Revisão da literatura. Esse foi o artigo elaborado pelos alunos do 4º periodo do curso de Psicologia da UNINASSAU Petrolina: Benvinda Pereira de Barros, Laís Carolina dos Santos Gericó, Matheus Gomes Torres, Maria Pérpetua da Silva Neves, Mariana Magalhães. Esse trabalho foi orientado pela pela Docente Denise Dias Almeida.

Como muito orgulho compartilho que esse artigo, que iniciou como parte da disciplina de metodologia, foi aceito para públicação na revista SAÚDE - UNG.

No curso de psicologia incetivamos e desenvolvemos em nossos alunos o desenvolvimento de competências essenciais para a insessão no mercado de trabalho e para o desenvolvimento de prática baseadas em evidencias, dessa forma possibilitanmos e incentivamos espaço propicio para a produção.

 Att. Samara Oliveira - Coordenadora de Curso

23 Dezembro
Artigo
Perspectivas de Mercado
Por Lenivaldo Ferreira

Já parou para pensar em Contabilidade Consultiva?

No Portal Contábeis tem um artigo muito interessante sobre o assunto.

Segue o link: https://www.contabeis.com.br/noticias/40056/afinal-o-que-e-contabilidade-consultiva-e-qual-seu-impacto-nos-negocios/

Até a próxima.

14 Setembro
Maceió
Compreenda mais a Síndrome de Guillain-Barré
Por Taísa Silveira

O que é Síndrome de Guillain-Barré?
 
A Síndrome de Guillain-Barré é uma doença autoimune que ocorre quando o sistema imunológico do corpo ataca parte do próprio sistema nervoso por engano. Isso leva à inflamação dos nervos, que provoca fraqueza muscular.
 
Tipos
 
Antigamente, acreditava-se que a Síndrome de Guillain-Barré era uma doença de um tipo só. Agora sabe-se que ela pode ocorrer de diversas formas, como:
 
Polirradiculoneuropatia Desmielinizante Inflamatória Aguda (AIDP)
 
É o tipo mais comum nos Estados Unidos. O sinal mais comum dessa forma da doença é a fraqueza muscular que começa na parte inferior do seu corpo e se espalha para cima.
 
Síndrome de Miller Fisher (MFS)
 
Aqui, a paralisia começa nos olhos. A MFS também está associada ao caminhar instável e ocorre em cerca de 5% dos pacientes com a Síndrome de Guillain-Barré. É mais comum na Ásia do que em qualquer outro lugar no mundo.
 
Outros
 
Neuropatia Motora Axonal Aguda e Neuropatia Motor-sensorial Axonal Aguda são tipos menos comuns nos Estados Unidos e são mais frequentes na China, no Japão e também no México.
 
Causas
 
O Ministério da Saúde confirmou que a infecção pelo Zika Vírus pode provocar também à Síndrome de Guillain-barré. No Brasil, a ocorrência de síndromes neurológicas relacionadas ao vírus Zika foi confirmada após investigações da Universidade Federal de Pernambuco, a partir da identificação do vírus em amostra de seis pacientes com sintomas neurológicos com histórico de doença exantemática. Deste total, quatro foram confirmadas com doença de Guillain-barré.
 
Na síndrome de Guillain-Barré, o sistema imunológico de uma pessoa, que é responsável pela defesa do corpo contra organismos invasores, começa a atacar os próprios nervos, danificando-os gravemente.
 
O dano nervoso provocado pela doença provoca formigamento, fraqueza muscular e até mesmo paralisia. A síndrome de Guillain-Barré costuma afetar mais frequentemente o revestimento do nervo (chamado de bainha de mielina). Essa lesão é chamada de desmielinização e faz com que os sinais nervosos se propaguem mais lentamente. O dano a outras partes do nervo pode fazer com que este deixe de funcionar completamente.
 
Fatores de risco
 
A síndrome de Guillain-Barré pode afetar todos os grupos etários. Pessoas inseridas dentro de determinados grupos podem estar sob maior risco do que outras, especialmente pessoas do sexo masculino e adultos mais velhos. Além disso, a síndrome pode ser desencadeada por:
 
Infecção com a Campylobacter, um tipo de bactéria frequentemente encontrada em aves mal cozidas
Vírus Influenza
Vírus de Epstein-Barr
HIV, o vírus da Aids
Pneumonia
Cirurgia
Linfoma de Hodgkin
Raramente, vacinas da gripe ou a vacinação infantil.
 
Sintomas de Síndrome de Guillain-Barré
 
Os sintomas típicos incluem:
 
Perda de reflexos em braços e pernas
Hipotensão ou baixo controle da pressão arterial
Em casos brandos, pode haver fraqueza em vez de paralisia
Pode começar nos braços e nas pernas ao mesmo tempo
Pode piorar em 24 a 72 horas
Pode ocorrer somente nos nervos da cabeça
Pode começar nos braços e descer para as pernas
Pode começar nos pés e nas pernas e subir para os braços e a cabeça
Dormência
Alterações da sensibilidade
Sensibilidade ou dor muscular (pode ser cãibra)
Movimentos descoordenados
Outros sintomas podem ser:
 
Visão turva
Descoordenação e quedas
Dificuldade para mover os músculos do rosto
Contrações musculares
Palpitações (sentir os batimentos cardíacos)
Os sintomas da Síndrome de Guillain-Barré podem piorar rapidamente. Os sintomas mais graves podem demorar apenas algumas horas para aparecer, mas a fraqueza que aumenta ao longo de vários dias é normal.
 
A fraqueza muscular ou a paralisia afeta os dois lados do corpo. Na maioria dos casos, a fraqueza começa nas pernas e depois se propaga para os braços. Isso é chamado de paralisia ascendente.
 
Os pacientes podem notar formigamento, dor nos pés ou nas mãos e descoordenação. Se a inflamação afetar os nervos do diafragma e do peito, e se houver fraqueza nesses músculos, a pessoa poderá necessitar de assistência respiratória.
 
Diagnóstico e exames
 
 
Alguns sintomas são emergenciais. Isso quer dizer que, se você senti-los, você deve procurar ajuda médica imediata. São eles:
 
Respiração interrompida temporariamente
Não conseguir respirar profundamente
Dificuldade para respirar
Dificuldade para engolir
Babar
Desmaios
Sentir vertigem ao se levantar
Perda de movimentos.
Diagnóstico de Síndrome de Guillain-Barré
 
A Síndrome de Guillain-Barré pode ser difícil de diagnosticar em seus estágios iniciais. Os sinais e sintomas são semelhantes aos de outras desordens neurológicas e eles podem variar de pessoa para pessoa.
 
Seu médico provavelmente começará seu diagnóstico fazendo perguntas sobre seu histórico clínico. Um histórico de fraqueza muscular crescente e paralisia pode ser um sinal da síndrome de Guillain-Barré, principalmente se houve uma doença recente.
 
Um exame médico pode mostrar fraqueza muscular e problemas nas funções involuntárias (autonômicas) do corpo, como pressão arterial e frequência cardíaca. O exame também pode mostrar se os reflexos, como os do joelho, estão diminuídos ou ausentes.
 
Pode haver sinais de diminuição da respiração causada por paralisia dos músculos respiratórios.
 
Os seguintes exames podem ser solicitados:
 
Amostra do líquido cefalorraquidiano (punção lombar)
Eletrocardiograma (ECG)
Eletromiografia (EMG), que testa a atividade elétrica nos músculos
Exame de velocidade de condução nervosa
Exames de função pulmonar
tratamento e cuidados
Tratamento de Síndrome de Guillain-Barré
Não existe cura para a síndrome de Guillain-Barré. Entretanto, há muitos tratamentos disponíveis para ajudar a reduzir os sintomas, tratar as possíveis complicações e acelerar a recuperação do paciente.
 
Quando os sintomas são graves, a hospitalização será recomendada para dar continuidade a um tipo de tratamento mais específico, que pode incluir aparelhos de respiração artificial.
 
Nos estágios iniciais da doença, tratamentos que removem ou bloqueiem a ação dos anticorpos que estão atacando as células nervosas podem reduzir a gravidade e a duração dos sintomas da Síndrome de Guillain-Barré.
 
Um desses métodos é chamado de plasmaferese e é usado para remover os anticorpos do sangue. O processo envolve extrair sangue do corpo, geralmente do braço, bombeá-lo a uma máquina que remove anticorpos e depois enviá-lo novamente ao corpo.
 
Outro método é bloquear os anticorpos usando altas doses de imunoglobulina. Nesse caso, as imunoglobulinas são adicionadas ao sangue em grandes quantidades, bloqueando os anticorpos que causam a inflamação.
 
Outros tratamentos disponíveis têm por objetivo prevenir complicações.
 
Podem ser utilizados anticoagulantes para prevenir coágulos sanguíneos
Se o diafragma estiver debilitado, pode ser necessário o uso de um auxílio respiratório ou até mesmo de um tubo e um ventilador respiratórios
A dor é tratada com remédios anti-inflamatórios e narcóticos, se necessário
O posicionamento adequado do corpo ou um tubo de alimentação podem ser empregados para evitar engasgar durante a alimentação se os músculos usados para deglutição estiverem debilitados.
Medicamentos para Síndrome de Guillain-Barré
Os medicamentos mais usados para o tratamento da síndrome de Guillain-Barré são:
 
Doxiciclina
Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Siga sempre à risca as orientações do seu médico e NUNCA se automedique. Não interrompa o uso do medicamento sem consultar um médico antes e, se tomá-lo mais de uma vez ou em quantidades muito maiores do que a prescrita, siga as instruções na bula.
 
Convivendo/ Prognóstico
 
Após os primeiros sinais e sintomas, a doença tende a agravar-se progressivamente para cerca de duas semanas. Os sintomas atingem seu ápice em aproximadamente quatro semanas.
 
A recuperação começa logo depois, geralmente com duração de seis meses a um ano, embora para algumas pessoas possa demorar até três anos.
 
Complicações possíveis
 
Se não for tratada, a síndrome pode evoluir algumas complicações de saúde graves:
 
Dificuldade para respirar (insuficiência respiratória)
Contraturas das articulações ou outras deformidades
Trombose venosa profunda (coágulos sanguíneos que se formam quando alguém está inativo ou confinado a uma cama)
Maior risco de infecções
Pressão arterial baixa ou instável
Paralisia permanente
Pneumonia
Lesões na pele (úlceras)
Aspiração de alimentos ou líquidos para dentro do pulmão
Expectativas
A recuperação pode demorar semanas, meses ou anos, mas não existe cura para a síndrome de Guillain-Barré. A maioria das pessoas sobrevive e se recupera completamente. Sintomas de fraqueza podem persistir em algumas pessoas por muitos anos mesmo com tratamento.
 
É mais provável que o prognóstico do paciente seja muito bom se os sintomas desaparecerem dentro de três semanas do início da doença.
 

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