Faculdade Maurício de Nassau UNINASSAU | Ser Educacional
10 Dezembro
Campina Grande
Dia Internacional da Pessoa com Deficiência
Por Priscilla Lima

A data de 3 de dezembro é referência desde 1992 pela Organização das Nações Unidas (ONU), marcando o final da Década das Pessoas com Deficiência (1983-1992) estabelecida pela Organização.

O dia simboliza uma oportunidade para ponderarmos sobre o lugar das pessoas com deficiência em nossa sociedade e o que podemos fazer em prol da acessibilidade e da inclusão de forma a assegurar os direitos de todos.

Essa iniciativa tem como objetivo conscientizar a sociedade para a igualdade de oportunidades a todos os cidadãos; promover os direitos humanos; conscientizar a população sobre assuntos de deficiência; celebrar as conquistas da pessoa com deficiência e pensar a inclusão desse segmento na sociedade, para que ele influencie os programas e políticas que o afetem. 

As Nações Unidas buscam enfatizar os significativos benefícios que a acessibilidade pode trazer, tanto para pessoas com deficiência quanto para a sociedade, e a divulgação desse fato entre os governos, as empresas e o público em geral. Neste sentido, como um dos princípios básicos dos Direitos Humanos, a acessibilidade se insere no contexto mais amplo da promoção da igualdade.

Fonte: UNIRIO, 2021.

18 Agosto
Maceió
UNINASSAU retoma projeto Praia Acessível em novo formato
Por Daniel Pestana

A UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau Maceió, em parceria com a Prefeitura da cidade, por meio da Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer, retoma o tradicional projeto Praia Acessível, com uma edição que acontecerá no prédio da Instituição de ensino. A atividade está marcada para acontecer neste sábado (21), das 08h às 12h. 
 
O projeto, que faz parte do calendário de Responsabilidade Social do Centro Universitário, não acontecia desde o início da pandemia. O Praia Acessível consiste em levar atividades esportivas adaptadas e banho de mar assistido para pessoas com mobilidade reduzida. Desta vez, em novo local, a programação conta com um momento de acolhimento no auditório da instituição e segue para a Clínica-Escola UNINASSAU, com atividades como Fisioterapia Aquática, Pilates, Treino Funcional e dança.
 
Todo atendimento é gratuito e realizado por profissionais e estudantes da UNINASSAU Maceió. "Sem dúvidas, o Praia Acessível é um projeto valioso para a sociedade. Além de ser uma excelente oportunidade para os nosso estudantes aprenderem na prática a lidar com esse público, o projeto tem como objetivo a equiparação de oportunidades e a oferta de lazer e inclusão social para pessoas com deficiência ou baixa mobilidade", afirma o reitor Avelino Balbino.
 
A Prefeitura de Maceió está responsável pela seleção das pessoas e instituições que participarão do momento. A UNINASSAU Maceió fica localizada na Rua José de Alencar, número 511, bairro Farol.
 
Serviço
Praia Acessível
Onde: UNINASSAU (Rua José de Alencar, 511 - Farol)
Quando: 21/03/2021
Hora: 08h às 12h
 
Link para inscrição de alunos UNINASSAU para ajudar no Praia Acessível:
https://forms.office.com/r/XtnkDmsrx0

 

29 Junho
Olinda
Você conhece o NAE?
Por Ana Pessoa

O Núcleo de Atendimento ao Educando (NAE) faz o acompanhamento psicopedagógico de nossos alunos. E para auxiliá-los neste período de isolamento social está publicando dicas para melhorar a aprendizagem.

Ainda tem dúvidas? Está com dificuldade?

Pode entrar em contato com  os nossas pedagogos, através dos e-mails ;

helany.raposo@uninassau.edu.br

O Núcleo de Acessibilidade Educacional (NAE) da UNINASSAU objetiva atender as normas disciplinadas pelas atuais legislações visando a promoção da acessibilidade atitudinal e metodológica.

13 Setembro
MATÉRIA
3ª Edição da Cartilha de Bolso – Acessibilidade, visa implementar acessos
Por Mariel Cadena

O Engenheiro tem papel fundamental na equiparação de oportunidades das pessoas com deficiência, além do caráter social que a profissão traz.
 
O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), por meio do Núcleo de Atuação Especial em Acessibilidade (Neace) da Comissão de Defesa dos Direitos Fundamentais (CDDF) e em parceria com o Ministério Público do Rio Grande do Norte, tem o privilégio de publicar a 3ª Edição da Cartilha de Bolso – Acessibilidade atualizada nos moldes das leis vigentes e normas técnicas da ABNT, a NBR 9050:2015 e a NBR 16537:2016.
 
O objetivo da cartilha é proporcionar aos Membros e Servidores do Ministério Público, aos profissionais de Arquitetura e Engenharia e a outros interessados o acesso facilitado aos principais itens de acessibilidade visando a implementá-los. Com isso, pode-se garantir os direitos de todas as pessoas com deficiência e pessoas com mobilidade reduzida, incluídos os idosos. A edição da cartilha, como em anos anteriores integra o programa do CNMP “Todos Juntos por um Brasil mais Acessível”, apoia-se no profícuo projeto “Acessibilidade nos Canteiros”, criado pela Promotora de Justiça do MP/RN Rebecca Monte Nunes Bezerra, colaboradora do Neace, e desenvolvido pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte.
 
 
 
A partir da página 10 temos alguns itens imprescindíveis na elaboração do projeto.

17 Julho
ACESSIBILIDADE
UNINASSAU realiza palestra "Acessibilidade em áreas de morro"
Por Mary Silva

Nesta segunda-feira (17), às 19h, o curso de Arquitetura e Urbanismo da UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau, promoverá a palestra Papo de Arquiteto, com tema "Acessibilidade em áreas de morro".

No comando da apresentação estarão os arquitetos Fábio Correia de Oliveira e Danyeverson Rodrigues. O encontro será realizado no auditório Roque de Brito Albes, no Bloco B, na unidade Graças. O evento também será transmitido ao vivo na página do Facebook da UNINASSAU.

26 Abril
ACESSOBILIDADE
Aplicativos de acessibilidade são usados nas bibliotecas do campus
Por Stanley Braz

As bibliotecas e os laboratórios de informática da Faculdade Maurício de Nassau – FAP instalaram o software VLIBRAS, que é destinado aos deficientes auditivos. O principal objetivo é ampliar a acessibilidade dentro destes locais.

O VLIBRAS consiste em um conjunto de ferramentas computacionais de código aberto, responsável por traduzir conteúdos digitais (texto, áudio e vídeo) para a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, tornando computadores, dispositivos móveis e plataformas Web acessíveis para pessoas surdas.

É fundamental que todos acessem o site e assim conhecer melhor sobre o funcionamento deste aplicativo:http://www.vlibras.gov.br/.

Temos ainda o DOXVOX, que faz uma leitura dos textos para cegos.

Dispomos agora de dois aplicativos de acessibilidade dentro da nossa Instituição. O DOXVOX que atende especificamente os deficientes visuais e o VLIBRAS voltado para os deficientes auditivos

26 Abril
Teresina
Aplicativos de acessibilidade
Por Roberta Marques

As bibliotecas e os laboratórios de informática da Faculdade Maurício de Nassau – FAP instalaram o software VLIBRAS, que é destinado aos deficientes auditivos. O principal objetivo é ampliar a acessibilidade dentro destes locais.
 
O VLIBRAS consiste em um conjunto de ferramentas computacionais de código aberto, responsável por traduzir conteúdos digitais (texto, áudio e vídeo) para a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, tornando computadores, dispositivos móveis e plataformas Web acessíveis para pessoas surdas.
É fundamental que todos acessem o site e assim conhecer melhor sobre o funcionamento deste aplicativo:http://www.vlibras.gov.br/.
 
Temos ainda o DOXVOX, que faz uma leitura dos textos para cegos.
Dispomos agora de dois aplicativos de acessibilidade dentro da nossa Instituição. O DOXVOX que atende especificamente os deficientes visuais e o VLIBRAS voltado para os deficientes auditivos. 

 

08 Setembro
Natal
Alunos participam de uma aula diferente
Por Mari Frazão

No ultimo dia 31 as vivências na disciplina de Esporte Adaptado foram destaque entre os alunos do Curso de Educação Física. Os alunos caminharam pelas instalações do bloco A, no bairro de Capim Macio, com os olhos vendados. A meta era fazer trajetos comuns como sair da sala de aula no 1º e 2º andar e irem até a cantina na área de convivência. A única ajuda oferecida era o direcionamento de um colega que indicava o caminho sem tocá-los e o uso do piso tátil instalado na instituição. Para dificultar a atividade, eles tiveram que utilizar as escadas ao invés do elevador.
 
“Quando falamos de projetos de inclusão, os alunos não conseguem compreender o quanto é difícil o dia a dia de um portador de deficiência. Então, vivenciando situações rotineiras eles percebem melhor isso”, explica o professor Matheus Jancy Dantas, responsável pela disciplina. Na próxima semana, os estudantes tentarão jogar o futebol adaptado com olhos vendados, nos mesmos moldes dos atletas paralímpicos e vão relatar suas experiências. “Ao andar pela Faculdade, eles acharam que seria fácil por já conhecerem o caminho, mas perceberam que não era tão simples assim”. A matéria foi veiculada no site da instituição.
 
Veja as fotos aqui.