Faculdade Maurício de Nassau UNINASSAU | Ser Educacional
11 Abril
ESPECIAL- SEMANA DO JORNALISTA
O jornalismo como ferramenta de mudança social
Por Andre Felipe

Constituído de um ser muito persistente e contrariando todas as estatísticas que insistiam em dizer que ser jornalista não cabia a um homem negro de baixa renda, Rafael Santos consegue, após quatro tentativas consecutivas no vestibular, uma bolsa pelo ProUni, qual tornou o seu sonho possível de se seguir, trilhando aos poucos a sua carreira no Jornalismo. "Ninguém precisa chegar e dizer: “isso não é para você, tenta outra coisa”, mas a forma que tudo se constrói nos leva a crer nisso. Contrariei as estatísticas e corri atrás do meu sonho. Trabalhei em outras áreas, mas no fundo o que eu queria era o jornalismo”, explicou o jornalista. Ao longo de sua formação, Rafael pôde contar com pessoas que contribuíram para que ele não desistisse de seguir seu caminho na profissão, dentre eles, os seus colegas de sala, professores e colegas de trabalho, sempre incentivando e dando o apoio necessário.

Atualmente, é social media no SBT Nordeste e responsável pela criação digital da Copa do Nordeste. Teve sua primeira experiência na Assessoria de Comunicação da Polícia Federal, em 2015, onde contribuiu por mais de um ano, mas em seguida recebeu a oportunidade de trabalhar no Jornal do Commercio, onde também atuou por quase dois anos. Já realizou trabalho voluntário como assessor de imprensa do projeto Recapibaribe - Movimento para a Requalificação do Rio Capibaribe. Um profissional completo e que sempre busca expandir a sua área de atuação, Rafael, além de tudo, continua tocando um projeto que teve início no seu período acadêmico, o "BorAlí". Trata-se de um blog que mostra aos seus leitores destinos turísticos e opções de esportes e lazer no Recife, e pensando muito adiante, os planos são de aumentar ainda mais o alcance do blog para todo o estado.

Em 2017, teve um de seus projetos como finalista do Intercom Nordeste. O radiodocumentário “Temo que preservar o rio, temo que limpar o rio Capibaribe” ficou entre os cinco melhores trabalhos do nordeste, abordando a importância do principal rio de Pernambuco e de como ele está esquecido pelas autoridades, mesmo sendo fonte de renda para tantas famílias.

Quando questionado sobre o sentido e a importância do jornalismo para ele e para a sociedade, Rafael comenta, “Ser jornalista é ter a consciência de que tudo que você fala pode ter um impacto dobrado na sociedade. Isso é uma responsabilidade imensa, mas, ao mesmo tempo, muito gratificante”. Ele ainda acrescenta que "em tempos de notícias falsas, um turbilhão de informações, grupos de WhatsApp e tantas outras mídias digitais, bolhas foram – e estão – sendo criadas. Acredito que ser jornalista realizar o exercício diário de se colocar no lugar do outro, de ter um olhar crítico 24 horas por dia, questionar e desconfiar sempre".  Ele sabe da sua função social e diante de todo o caminho já trilhado, realiza ações que retratem sua realidade, que possam servir como espelho para outras pessoas que passam pelo mesmo, como conseguiu com o seu trabalho de conclusão de curso, que retratou em suas palavras, o “jogo de empurra” que acontece entre as prefeituras quando se trata da dificuldade dos moradores que vivem nas áreas limítrofes. A série de reportagens "Realidade entre limites" está disponível no Youtube.

Um profissional plural, que está em constante evolução, Rafael afirma não ter medo de novos desafios, se mostrando aberto a toda e qualquer possibilidade em que ele possa mostrar sua desenvoltura e empenho em realizar sua função da melhor maneira possível, agregando positivamente onde estiver. “Estou sempre aberto ao grande leque de oportunidades que nossa área nos oferece”, diz ele.

Ele também acredita que os jornalistas são agentes de mudanças e conclui dizendo, “Acredito que ao longo dos anos o jornalismo, assim como tantas outras profissões, vem se reinventando. E nós, como profissionais de comunicação, também precisamos nos reinventar, sem perder a essência. Se deixarmos o nosso olhar se acostumar com as impunidades, estamos fadados ao fracasso.”

Redator: Jairo Martins
 

10 Abril
ESPECIAL- SEMANA DO JORNALISTA
Everson Teixeira e a Função Social do Jornalismo
Por Andre Felipe

Como a maioria dos jovens, Everson Teixeira decidiu cursar jornalismo no 3º ano do ensino médio e nos primeiros períodos da graduação, percebeu que era aquilo que queria para a vida profissional. Seu primeiro estágio aconteceu quando estava no 4º período da faculdade, na secretaria de comunicação da Prefeitura de São Gonçalo (RJ), o que o fez entender a relação entre a imprensa e o poder público.

Em 2006, de malas prontas para Recife, Everson transferiu seu curso para a então Faculdade Maurício de Nassau e nesse período ele teve a oportunidade de aperfeiçoar a prática do jornalismo em quatro locais diferentes: Prefeitura do Recife, Prefeitura de Olinda, CBN e na assessoria de imprensa, Intercom Consultoria.

Até a sua graduação, Everson reconhece que a Uninassau foi peça fundamental para o seu desenvolvimento como um jornalista, “Na Uninassau, fui recebido muito bem, o que fez com que eu escolhesse a instituição para continuar o curso de jornalismo. Na época, a faculdade estava iniciando a sua expansão. Estudei em um momento de transição. A parte teórica era muito bem representada pelo corpo docente, já a estrutura estava se fortalecendo. Mesmo diante das limitações, era latente a preocupação dos profissionais em oferecer o melhor aos alunos. Foi por meio da Uninassau que dei início a criação ao meu network, e foi por conta dela que comecei a dar os meus primeiros passos no jornalismo. A instituição me proporcionou experiências impagáveis, com o apoio na elaboração de dois documentários, um como conclusão de curso (Abril Pro Rock - fora do eixo) e outro após a formação, por meio de uma parceria (Vida Loka - a vida dos internos na Funase). Ambos os documentários tiveram grande repercussão com participação em festivais locais e internacionais. Sem o apoio da Uninassau, isso, talvez, não teria sido possível”, declara.

Após concluir a graduação, o jornalista passou por um dos períodos mais dinâmicos de sua carreira. Ele foi contratado pela Intercom Consultoria e também pela CBN, onde conquistou 13 prêmios, nos âmbitos estaduais e nacionais, entre eles está o Prêmio Cristina Tavares. Desde então, sua caminhada foi marcada por experiências enriquecedoras. Nas rádios CBN, Jornal e JC News (Rádios do Sistema Jornal do Commercio de Comunicação), atuou como produtor, repórter, chefe de reportagem e apresentador, foi assessor de imprensa do Sintepe (Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco) e desde 2015 é repórter da TV Clube/Record TV, onde também teve a oportunidade de atuar como apresentador.

Na semana do dia do jornalista, Everson acredita que o jornalismo é definido pela expressão ”função social” e também é o pilar de qualquer sociedade livre, “Pra mim, o jornalismo é o pilar de qualquer sociedade livre. Sempre vi a área que atuo como o principal elo entre os poderes, empresas e a sociedade. Por meio do jornalismo, a gente consegue informar, educar e, por quê não, mudar a vida das pessoas? O fato de você ouvir alguém, contar a história dela e fazer com que outras pessoas fiquem conhecendo aquela situação, faz do jornalismo algo singelo e precioso. A expressão que define o jornalismo pra mim é: "função social". Se você deixa isso de lado, o jornalismo perde o sentido”, expressa com orgulho.

Como repórter de TV, ele acredita que o telejornalismo é a ferramenta que mais proporciona identificação nas pessoas e tem  também o papel de educar, ajudando a sociedade brasileira a interpretar um conteúdo, em meio a era das fake news “A sociedade brasileira se reconhece quando se vê na TV. Não sei quem disse essa frase pela primeira vez, mas ela faz todo o sentido. Uma pesquisa da Secretaria de Comunicação do Governo Federal, divulgada em 2018, aponta que quase 90% dos brasileiros assistem televisão. Boa parte disso (67%), se informa por meio do telejornalismo. Ou seja, somente em território nacional, os jornais televisivos se comunicam com mais de 100 milhões de pessoas. Contra números, não há argumentos. Porém, ressaltam a responsabilidade do telejornalismo. Nos últimos anos, o fluxo de informação mudou várias vezes. Com o fortalecimento da internet, as pessoas buscavam as informações de interesse delas. Com a redes sociais, as informações caem no colo delas. E isso é perigoso, principalmente por conta das fake news (..)  A sociedade brasileira ainda sofre com a falta de acesso a informação, falta de leitura e consequentemente, acaba não sabendo interpretar um conteúdo. Por conta disso, a TV acaba tendo a função de informar e educar. Mesmo com o aumento das redes sociais, os streamings e serviços "sob demanda", a televisão ainda está dentro da casa dos brasileiros. Estamos longe de termos um telejornalismo excelente, mas caminhamos para tal!”, explana.

Redatora: Larissa Roque

04 Abril
Especial EXPOCOM
Trangêneros é tema de trabalho indicado ao Expocom
Por Andre Felipe

        Ana Catarina dos Santos Trindade, estudante de Jornalismo da UNINASSAU, faz parte do grupo de alunos que se destacaram com seus TCCs e foram indicados pelo corpo docente para representar a instituição na Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação (EXPOCOM). Seu trabalho concorre ao prêmio de melhor Radiodocumentário, na na modalidade Inovação e Comunicação com o tema "O Corpo Errado".

         "Participar do Expocom é muito importante pra mim. Significa uma superação enorme. Tive que colocar o meu TCC para um semestre à frente, por minha mãe ter passado por problemas de saúde. Tive muito apoio da minha família e da minha orientadora, Alessandra Ferreira, para toda a elaboração do projeto. E ele ter sido selecionado me deixou muito feliz. Não imaginava. Foi uma surpresa incrível”, afirma Catarina.

       O objetivo do trabalho é trazer à tona o debate sobre os conflitos internos e externos, vividos por aqueles que se identificam como sendo do sexo oposto, e se classificam como transgêneros. O trabalho relata as dificuldades do dia a dia e o preconceito vivido por homens e mulheres que não se sentem bem com o seu corpo no que diz respeito ao gênero. De acordo com Catarina, o rádio foi escolhido por ser o veículo de comunicação mais democrático, pois atinge todas as classes sociais. O trabalho foi orientado pela ex-professora da instituição, Alessandra Ferreira. Sendo premiada no Intercom Nordeste, Catarina será indicada pelo corpo docente para participar do Intercom Nacional.

      "O tema do projeto significa muito pra mim, e ele ter saído da faculdade para o Expocom, é muito importante, não só pra mim, como também para a população trans que é tão discriminada. E concorrer ao prêmio mostrando a história de um personagem tão incrível, é maravilhoso”, diz a estudante.

A EXPOCOM é organizada pela Intercom, uma instituição sem fins lucrativos, destinada ao estímulo e a troca de conhecimento entre pesquisadores e profissionais que já atuam no mercado. A organização estimula o desenvolvimento de produção científica não apenas entre mestres e doutores, mas também entre alunos e recém-graduados em comunicação, oferecendo prêmios como forma de reconhecimento aos que se destacam nos eventos promovidos pela entidade.

Redatora: Silvania Galdino

03 Abril
AUTISMO
Autismo: Um incompreendido universo em azul
Por Andre Felipe

O Dia Mundial de Conscientização do Autismo, celebrado em 2 de abril, é a data de entrada para o Abril Azul, mês dedicado à conscientização sobre as características do transtorno e também de visibilidade à vivência de pessoas autistas. Com as suas causas ainda não totalmente conhecidas pela medicina, o Transtorno do Espectro Autista (TEA) atinge cerca de 241 mil crianças no Brasil e, segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), a cada 160 delas, uma possui o diagnóstico. No entanto, especialistas estimam que aproximadamente 200 milhões de crianças brasileiras sofrem com o transtorno de desenvolvimento, sendo o principal fator dessa discrepância entre os números o diagnóstico tardio da doença.

Popular como um conceito único, o TEA, na verdade, reúne quatro desordens do desenvolvimento neurológico presentes desde o nascimento ou começo da infância: transtorno autista, transtorno desintegrativo da infância, transtorno generalizado do desenvolvimento não-especificado (PDD-NOS), e Síndrome de Asperger. A Organização Mundial de Saúde (OMS) divide em 3 grupos as pessoas autistas; indo eles da ausência completa de contato interpessoal, ausência de contato visual e interações limitadas ao domínio da linguagem e inteligência superiores à média, constituindo-se em pouca ou nenhuma inabilidade em interações. Este último grupo seria maior se o diagnóstico fosse feito ainda na infância, permitindo que as crianças autistas crescessem com maior assistência e compreensão diante de um contexto social desfavorável, que alimenta com desinformação os misticismos que circulam o transtorno.

Ainda no começo dessa semana, o senador Paulo Paim (PT-RS), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), anunciou durante a audiência pública sobre o Dia Internacional de Conscientização sobre o Autismo, que projetos acerca do transtorno serão adicionados à pauta da comissão até o final de abril. A reivindicação foi feita pelo diretor-presidente do Movimento Orgulho Autista Brasil (Moab), Fernando Cotta. A principal reivindicação é para que entre na pauta o texto que trata da inclusão de especificidades inerentes ao autismo no censo (PLC 139/2018). A intenção é subsidiar políticas públicas voltadas para pessoas autistas. A inclusão das crianças com autismo também foi lembrada pelos participantes. A professora Érica Lemos, mestre em Psicologia Educacional e mãe de um menino autista, afirmou que "não adianta a lei obrigar as escolas a receberem autistas sem preparar professores e comunidade escolar". A audiência encerrou-se com os representantes prometendo ações de socialização do autista, com foco na infância.

Crianças autistas são mais criativas


Estudos realizados pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Stirling na Escócia exibiram que pessoas com o TEA demonstram maior habilidade para apresentar soluções criativas para problemas de difícil resolução. Das mais de 300 pessoas sob análise, as que obtiveram melhor resultado foram portadoras de TEA, já que apresentavam o maior número de soluções criativas para os problemas apresentados em um mesmo exercício.
Para o psiquiatra Cleverson Higa Kaio, mestre em saúde da criança e do adolescente, crianças com o transtorno podem apresentar vastas habilidades em áreas como matemática e memorização. As maiores dificuldades são notadas na comunicação e na relação interpessoal em sala de aula.

Apesar de pequeno, o número de autistas em universidades traz grande representatividade


Em um levante de 2016 para o Censo de Educação Superior, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) aponta que, dos 8 milhões de universitários no Brasil, apenas 488 são representados por autistas; desses, 212 estão em instituições de ensino públicas e 276, em privadas. Dentre os principais indicadores para o ingresso estão a terapia, a preparação do corpo educacional nas instituições de ensino e o apoio da família no reconhecimento das capacidades do autista.

Redatora: Vitória Silva

03 Abril
Especial EXPOCOM
Ensaio fotográfico e uma análise semiótica do ritual da Jurema Sagrada
Por Andre Felipe

Mais um indicado para a Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação (EXPOCOM) pela Uninassau, o trabalho de conclusão de curso da jornalista Elaine Gadêlha, com orientação da docente Valéria Gomes, o Ensaio Fotográfico Sobre o Ritual da Jurema Sagrada concorre na etapa Regional Nordeste, na modalidade de Produção em Fotojornalismo.

O ensaio apresenta não só uma representação imagética documental com respeito à cronologia ritualística, mas também uma análise semiótica dos signos presentes no ritual da Jurema Sagrada. A produção das fotografias durou dois meses e foram realizadas na Casa das Matas Reis Malunguinho, Terreiro Ile Asé Iansã e no Centro Espírita Caboclo Rubimar, valendo ressaltar que o ensaio se limitou em registrar apenas um dos tipos de Jurema, a de Gira.

Apesar do desafio, pela pouca familiaridade com o universo da Jurema Sagrada que tinha até então, a paixão pela fotografia e a perspectiva de produção artística, além do cunho acadêmico, resultaram na decisão pelo tema. “Eu sou apaixonada pela fotografia. Após pensar bastante no que fazer como TCC, optei pela fotografia documental. Além disso, quando vi a possibilidade de produção artística, além do formato acadêmico engessado”, comentou a jornalista.
Indicado para a EXPOCOM na modalidade Produção em Fotojornalismo, que se caracteriza pela produção de um ensaio documental que une a premissa da informação jornalística com o poder da representação imagética, o Ensaio Fotográfico Sobre o Ritual da Jurema Sagrada fará parte da exposição na Regional Nordeste, entre os dias 31 de maio de 1 de junho, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA).


EXPOCOM
Realizada anualmente, a EXPOCOM é a parte da Intercom reservada para premiar os estudantes de comunicação cujos trabalhos experimentais foram os de maior destaque. De cunho estritamente simbólico, a premiação permite que os trabalhos sejam inscritos nas categorias "Jornalismo", "Publicidade e Propaganda", "Relações Públicas e Comunicação Organizacional", "Cinema e Audiovisual", "Produção Transdisciplinar" e "Rádio, TV e Internet". Além disso, os trabalhos são encaixados em modalidades específicas, respeitando as devidas ementas.
 

02 Abril
RECIFE
Agência Experimental 2019.1 da manhã ganha lançamento
Por Andre Felipe

Os alunos do 7º período da manhã de Publicidade e Propaganda, realizaram hoje o evento de lançamento da Agência Experimental 2019.1, no Bloco B da Universidade, na sala 300. 

A agência, nomeada de Cubo Criativo e com o slogan "movidos pela criatividade", foi produzida pelos alunos como prática da cadeira Agência Laboratório, com orientação da docente Olga Siqueira, e têm como propósito a inserção dos discentes na experimentação, ainda no período acadêmico, da vivência no mercado de trabalho.  

O evento de lançamento foi aberto ao público e contou com importante participação dos alunos interessados na experimentação proporcionada pelas agências experimentais, que abrem também espaço para discentes de outros períodos na participação e desenvolvimento do projeto.

 

02 Abril
Especial EXPOCOM
Estudante é uma das indicadas pela instituição à EXPOCOM
Por Andre Felipe

A recém-formada em Jornalismo pela UNINASSAU, Caline da Silva Cachoeira é uma das indicadas pela instituição à Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação (EXPOCOM), na Intercom Regional Nordeste 2019. O rádio documentário “Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Pernambuco: 100 anos de história”, concorre na modalidade JO15 Documentário Jornalístico e Grande Reportagem em áudio e rádio. Orientado pela ex-docente Kellen Lima, tem como objetivo documentar e apresentar para a população as etapas do centenário da igreja que foram consumados em 2018 e dar voz aos assembleianos no que diz respeito à importância da igreja.

O tema e a modalidade foram escolhidos por causa da afinidade que Caline tem com a religião cristã e com o rádio. Em seu trabalho, destacou a importância das pessoas se tornarem ouvintes desta produção, porque o conhecer, de forma lícita e moderada, enriquece. Além de assentir  que é um produto capaz de surtir efeitos no imaginário do ouvinte.

Mesmo depois de ter construído um projeto riquíssimo em detalhes referentes a jornada da igreja evangélica ao longo desses 100 anos de história, a estudante se diz surpresa com a indicação e ciente da responsabilidade de representar a UNINASSAU na exposição de comunicação. “Estou surpresa com o resultado da seleção, porque imaginei que muitos trabalhos bons teriam se submetido e o meu poderia ter ficado de fora. Ainda não posso comemorar, pois preciso submeter o trabalho no site oficial do Intercom. A minha expectativa é grande, visto que representar a Nassau em um evento de comunicação é uma grande responsabilidade. Espero que dê tudo certo”, afirmou Caline.

A Regional Nordeste da Intercom deste ano acontecerá na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), do dia 30 de maio a 1 de junho. Os trabalhos classificados na etapa regional podem também concorrer na edição nacional do congresso, que acontecerá em setembro, no Pará.

EXPOCOM

Realizada anualmente, a EXPOCOM é a parte da Intercom reservada para premiar os estudantes de comunicação cujos trabalhos experimentais foram os de maior destaque. De cunho estritamente simbólico, a premiação permite que os trabalhos sejam inscritos nas categorias "Jornalismo", "Publicidade e Propaganda", "Relações Públicas e Comunicação Organizacional", "Cinema e Audiovisual", "Produção Transdisciplinar" e "Rádio, TV e Internet". Além disso, os trabalhos são encaixados em modalidades específicas, respeitando as devidas ementas.

 

01 Abril
Especial EXPOCOM
Flau: Uma grande reportagem sobre homicídios de crianças e adolescentes
Por Andre Felipe

A recém-formada jornalista Kimberly Emily da Silva, da Uninassau, é uma das indicadas pela instituição à Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação (EXPOCOM), Regional Nordeste, do congresso Intercom 2019. O documentário jornalístico "Flau: Uma
grande reportagem sobre homicídios de crianças e adolescentes"
, apresentado na modalidade JO16 - Documentário Jornalístico e Grande Reportagem em vídeo e televisão, foi orientado pelo docente Luís Boaventura e tem como objetivo trazer à tona a violência encarada por crianças e adolescentes em comunidades carentes, a partir do trabalho realizado pela ONG Flau. A EXPOCOM é a segunda premiação para qual o documentário é indicado, sendo ele um finalista na 24ª edição do Prêmio Cristina Tavares de Jornalismo.

Desenvolvido em apenas 3 meses, o documentário surge de um interesse inesperado da jovem pelo trabalho da ONG Flau, o que a levou a trocar o tema para o seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na reta final para a entrega. Agora, vendo o seu trabalho sendo reconhecido em duas premiações importantes para a comunicação, a jornalista compartilha o sentimento de realização. "Fico muito feliz em poder ver os frutos do meu TCC. Não foi fácil de fazer, pelo contrário, foi muito suado porque foi produzido em pouquíssimos meses. A indicação é mais um reconhecimento de que valeu a pena investir no tema. Agora, só resta torcer para que o Intercom possa aprovar o meu projeto", afirma.

A Regional Nordeste da Intercom deste ano acontecerá na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), do dia 30 de maio a 1 de junho. Os trabalhos classificados na etapa regional podem também concorrer na edição nacional do congresso, que acontecerá em setembro, no Pará.

EXPOCOM

Realizada anualmente, a EXPOCOM é a parte da Intercom reservada para premiar os estudantes de comunicação cujos trabalhos experimentais foram os de maior destaque. De cunho estritamente simbólico, a premiação permite que os trabalhos sejam inscritos nas categorias "Jornalismo", "Publicidade e Propaganda", "Relações Públicas e Comunicação Organizacional", "Cinema e Audiovisual", "Produção Transdisciplinar" e "Rádio, TV e Internet". Além disso, os trabalhos são encaixados em modalidades específicas, respeitando as devidas ementas.

 

26 Março
DIREITO
Unidade promove Bate Papo Empreendedor
Por Anderson Rodrigo

Nesta quinta-feira (28), a partir das 18h30, estaremos promovendo um bate papo com o Dr. Eber Lucena, especializado em Direito Prevideciário, sobre Advocacia e o Empreendedorismo.

Excelente oportunidade de entendermos como se dá a advocacia no atual cenário.

O evento será totalmente gratuito e ocorrerá na sala invertida, no bloco A.

 

25 Março
MONITORIA
Monitorias - Graças e Boa Viagem: confira resultados!
Por Kalyne Kelly

Com muita satisfação divulgamos o resultado do processo seletivo de Monitoria 2019.1 da Uninassau (Unidades Graças e Boa Viagem) para o nosso curso. Anexo você encontra a relação dos aprovados.

Parabéns para aqueles que foram selecionados. Lembrem-se de contactar os docentes responsáveis pelas disciplinas e estarem de posse dos termos de compromisso, frequência e atas de relatoria.

 

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