Faculdade Maurício de Nassau UNINASSAU | Ser Educacional
30 Setembro
EVENTO
Medicina veterinária da UNINASSAU participa de palestra integrativa
Por Beto Coral

O evento foi realizado em com os profissionais da Secretaria de Saúde do Estado da Paraíba

26 Setembro
MEDICINA VETERINÁRIA
Dia mundial de luta contra a raiva – qual a sua atitude?
Por Beto Coral

No dia 28 de setembro, acontece em todo o mundo ações voltadas à conscientização da humanidade sobre os riscos representados pela raiva – uma doença, invariavelmente letal. A raiva é causada por um vírus que tem adaptação no organismo de mamíferos, sendo os morcegos um dos principais atores no processo de manutenção e disseminação do agente etiológico.

Todavia, vale ressaltar que, como se trata de uma doença que possui ciclos distintos de perpetuação, os quais possibilitam que o vírus circule acometendo, pelo menos duas espécies distintas, além do morcego outros animais como cães, gatos, bovinos, equinos, raposas, guaxinins, etc. são integrantes desta cadeia, sendo o humano a espécie que fica situada, simbolicamente no meio de todo esse processo por representar, quem sabe um dos elos mais preocupantes.

Considerando esses fatores, fica fácil entender que a interação entre tais espécies de mamíferos é algo que contribui para com a disseminação viral seja de forma direta ou indireta. A mais comum, no meio urbano, é através do contato com animais domésticos como cães e gatos portadores. No âmbito rural, moradias com estruturas precárias as quais, muitas vezes, permitem que morcegos adentrem aos recintos/quartos durante a noite, viabilizam a oportunidade de morcegos hematófagos se alimentarem de humanos enquanto estes últimos dormem. Vale ressaltar que morcegos do gênero Desmodus possuem uma espécie de anestésico na saliva, o que impede que a vítima sinta o seu ataque. Ainda no meio rural, contato com pequenos primatas a exemplo dos saguins, também representa um enorme risco de contração da doença.

Em sistemas de criação de bovinos e equinos é possível ver alguns animais com sinais de mordedura sempre no início da manhã e, em alguns casos marcas do escoamento do sangue na região onde o morcego se alimentou. Nessas situações, o animal de produção que estiver portando o vírus da raivam torna-se um transmissor da doença para o tratador ou quais quer outros contactantes.

Considerando tais situações e, entendendo que a doença é prevenível através de vacinação anual dos animais, faz-se necessário que a população atente às campanhas realizadas pelo serviço público periodicamente. Aqueles tutores que perderem a época da campanha, deverão procurar o serviço veterinário para realização da vacinação do seu animal.

Pessoas que sofrerem agressão de animal suspeito deverão procurar imediatamente o serviço de saúde de referência e relatar o ocorrido, buscando as devidas providências para evitar a disseminação viral no organismo. Nesses casos, quanto ao animal, o mesmo deverá ser entregue para o serviço de vigilância de zoonoses para que fique em observação por dez dias.

Métodos empíricos utilizados ao longo da história na tentativa de eliminar o agente viral de ferimentos causados em pessoas, devem ser evitados, pois não possuem eficácia alguma do ponto de vista científico e, portanto, não vai conter o avanço viral.

É importante saber que, segundo o Manual de Normas Técnicas de Profilaxia da Raiva Humana (2011), os grupos listados abaixo representam risco de exposição ao vírus e, portanto devem ser vacinados antes mesmo de qualquer acidente envolvendo animais suspeitos:

• médicos veterinários;

• biólogos;

• auxiliares e demais funcionários de laboratório de virologia e

anatomopatologia para raiva;

• estudantes de Veterinária, Biologia e Agrotécnica;

• pessoas que atuam no campo na captura, vacinação, identificação e

classificação de mamíferos passíveis de portarem o vírus, bem como

funcionários de zoológicos;

• pessoas que desenvolvem trabalho de campo (pesquisas, investigações

ecoepidemiológicas) com animais silvestres; e

• espeleólogos, guias de ecoturismo, pescadores e outros profissionais que

trabalham em áreas de risco.

 

Dúvidas sobre este assunto? Procure-nos:

Medicina veterinária - Uninassau João Pessoa – Av. Pres. Epitácio Pessoa, 1201.

Por: Prof. Dr. Andreey Teles – Professor e coordenador do curso de medicina veterinária da Uninassau João Pessoa.

25 Setembro
MACEIÓ
Unidade promove I Gincana VetNassau
Por Karla Soares

No dia 10 de outubro será realizada a primeira gincana Vetnassau. O evento que envolve a abordagem acadêmica e responsabilidade social será exclusivo para os alunos do curso de medicina veterinária.

A gincana será composta por três etapas:

1. Arrecadação de ração (que será revertido para a ONG Pata Amada);

2. Atividade de elaboração de forragem e peças de biscuit, de acordo com as disciplinas do período;

3. Jogo de perguntas e respostas.

As equipes poderão se inscrever até o dia 26/09/2019. Cada equipe deverá ser composta por no mínimo 5 e no máximo 7 alunos. O evento ocorrerá na Uninassau Farol, às 19h. Participem!

20 Setembro
MEDICINA VETERINÁRIA
UNINASSAU presente na Exposição Agropecuária de João Pessoa
Por Beto Coral

O evento contou com a participação dos alunos do curso de medicina veterinária

13 Setembro
MEDICINA VETERINÁRIA
Alimentação para PETs tem sido uma tendência em crescimento
Por Beto Coral

O dia-a-dia corrido tem sido um grande motivador para as mudanças de hábito das pessoas. A dificuldade em relacionamentos, a escassez de tempo, a intensidade cada vez maior das atividades laborais, têm convidado as pessoas a adotar medidas que lhes proporcionem melhor qualidade de vida.

Isso não é anormal quando essas pessoas criam PETs, afinal de contas a tendência humana em transmitir a eles o melhor bem-estar possível aliado à busca incessante por medidas que se traduzam como sendo bem aceitas e práticas em sua aplicação, além de constituírem-se em ações saudáveis.

Dessa forma, os tutores têm se preocupado mais em fornecer alimento seguro e de qualidade para seus PETs, buscando no mercado produtos diferenciados, ofertados como naturais e saudáveis variados, tais como alimento fresco resfriado; alimento cru; alimentos orgânicos, funcional, livre de grãos; formulado à base de ingredientes exóticos; e até mesmo refeições caseiras suplementadas; dietas à base de proteínas (bovina, frango, cordeiro, etc.), além de dietas formuladas para contemplar a demanda do dia-a-dia da clínica de animais de companhia: seja na área de alergologia, gastrenterologia, dermatologia, nefrologia, urologia, geriatria e outros.

Vale ressaltar que, o novo mercado de alimentação animal natural, com alimentos feitos em casa, sem normas, sem preocupações, sem padrões e sem parâmetros, e ainda sem que exista registro junto a órgãos reguladores competentes, além de não possuir médico veterinário cadastrado junto à produção enquanto responsável técnico, caracteriza-se como sendo de grande risco para a saúde do seu animal, afinal de contas é importante que se tenha o controle e conhecimento desde a origem da matéria prima utilizada na confecção daquela alimentação, até mesmo de como o processo é feito, incluindo o manuseio, embalagem e acondicionamento até a disposição final ao cliente.

Diante disso, porque não optar por uma nutrição baseada em alimentos frescos, naturais, rastreados e com menor grau de industrialização possível?

Porque não optar por um alimento natural e que tem um médico veterinário como responsável técnico pela sua produção?

O que dizer de um alimento natural para PETs, produzido com elevada qualidade e cuidados extremos, além de contar com um registro junto ao Serviço de Inspeção Federal do Ministério da Agricultura?

Não pense duas vezes. Fique de olho no mercado e diga sim àquilo que faz bem à saúde do seu PET.

Afinal de contas, quem não quer seu PET mais disposto, com mais energia, dormindo menos, mais ativo e alegre, apresentando pelos e pele mais saudáveis, menor volume de fezes e odor discreto, apetite melhorado, peso dentro da faixa de controle, além de outros benefícios tais como saúde urinária e renal, controle de doenças crônicas como diabetes e um dos fatores muito buscados por tutores, menor intensidade no “cheiro de cachorro”, o que impacta em menor quantidade de banhos.

Por: Dr. Andreey Teles – CRMV 1825-PB – Médico Veterinário, Professor e Coordenador do curso de Medicina Veterinária da Uninassau – João Pessoa.

03 Setembro
MEDICINA VETERINÁRIA
Confira o resultado da Avaliação Institucional 2019.1
Por Sebastiao Lima

Prezados alunos, fiquem atentos ao resultado da Avaliação Institucional 2019.1. Confira clicando no link abaixo!

 

30 Agosto
MACEIÓ
Unidade Farol promove Mostra Campus
Por Juliana Valenca

Nos dias 04, 05 e 06 de setembro, estaremos realizando o Mostra Campus, na Unidade Farol.

O evento ocorrerá das 8h às 18h, onde teremos atividades práticas com participação de nossos alunos. Contamos com a participação de todos!

29 Agosto
Petrolina
Consumo de cigarro mata 8 milhões de pessoas no mundo
Por Sérgio Junior

Em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Fumo, celebrado no dia 29 de agosto, professores da Faculdade UNINASSAU Petrolina trazem alertas sobre os perigos do tabagismo e dicas sobre como parar de fumar. Segundo os dados de 2018 do Instituto Nacional do Câncer (INCA) apontam que 428 pessoas morrem por dia devido à dependência da nicotina no Brasil e, no mundo, a Organização Mundial de Saúde (OMS) registrou, no mesmo ano, 8 milhões de mortes.

O cigarro é composto por mais de 4.000 substâncias tóxicas e existem três que são consideradas as piores, são elas: nicotina, que provoca dependência e chega ao cérebro de forma rápida e está associada aos problemas cardiovasculares; o monóxido de carbono (CO), que reduz a oxigenação sanguínea no corpo, gerando dores de cabeça, após passar várias horas sem fumar; e o alcatrão, que reúne vários produtos cancerígenos, como polônio, chumbo e arsênio.

28 Agosto
VISITA TÉCNICA
Alunos da medicina veterinária vivenciam o campo
Por Beto Coral

Na ocasião, os alunos foram vivenciar experiências relacionadas às estratégias de melhoramento animal de modo que estes se adaptem à realidade semi-árida

Páginas