Faculdade Maurício de Nassau UNINASSAU | Ser Educacional
01 Setembro
AVALIAÇÕES
Confira o calendário de avaliações do curso de Medicina Veterinária
Por Beto Coral

Queridos alunos, saudações!
 
Fiquem atentos ao período de provas de 2018.2 referente ao curso de Medicina Veterinária.
 
Dúvidas? Fale com o professor responsável pela sua disciplina.
 
À disposição.
 
Atenciosamente,
 
Prof. Andreey Teles - Coordenador do curso de medicina veterinária - Uninassau - João Pessoa.

31 Agosto
EVENTO
Alunos de Medicina Veterinária participam de Cerimônia do Jaleco
Por Beto Coral

Venha conhecer a história do jaleco, sua finalidade e os riscos associados ao uso indevido.

Para isso, não perca a Cerimônia do Jaleco 2018-2 da Uninassau João Pessoa.

É um momento bastante importante, sendo recomendado ao discente que traga seus familiares já que haverá o momento em que um dos membros da família colocará o jaleco no acadêmico.

Ela ocorrerá no Auditório da Unidade, no dia 11 de setembro de 2018, em dois momentos:

Manhã: 10h00min

Noite: 18h30min

Atenciosamente,

Prof. Andreey Teles - Coordenador do Curso de Medicina Veterinária da Uninassau - João Pessoa.

29 Agosto
JOÃO PESSOA
Vamos gravar um vídeo?
Por Beto Coral

Pensando em dinamizar e ter cada um de vocês representando, o curso de Medicina Veterinária da Uninassau e a coordenação pensou em propor aos alunos do curso o seguinte:

- Cada um faz um vídeo (tempo máximo de 30 segundos) com um animal de estimação, dizendo o que motivou cursar Medicina Veterinária. A ideia é juntar todos os vídeos em um único vídeo Institucional e veicular para a Unidade e também em nossas redes sociais. O prazo para enviarem o vídeo via whatsapp [ (82) 9.9195-1115] é até terça-feira (04/09) e não haverá prorrogação.

E aí? Vamos lá?

É a oportunidade que muitos vêm pedindo para criar. Contamos com a participação de todos!

27 Agosto
MEDICINA VETERINÁRIA
Quer participar da Campanha de vacinação anti-rábica? Fique ligado nas regras!
Por Beto Coral

Vem aí a Campanha de vacinação anti-rábica animal 2018 - João Pessoa. Quer participar? Fique atento(a) para as regras abaixo:

Os representantes de turma estarão com a relação de inscrição. Os interessados deverão anotar o nome e CPF na lista.

Atenção: só se comprometa se realmente for participar, pois a ausência de pessoas, inviabiliza a implantação de postos e

a disponibilização de vacinas em alguns locais, colocando em risco a saúde animal e humana daquela localidade.

Data da campanha: 22 de setembro. Os alunos deverão se inscrever até o dia 3 de setembro.

 

 

24 Agosto
VACINA
Procedimentos para tomar vacina contra a raiva humana
Por Beto Coral

Como fazer para tomar vacina contra a raiva humana?

Conheça os procedimentos descritos na imagem a seguir.

Não fique de fora. Prevenir é a melhor e mais eficiente alternativa de evitar riscos.

Dúvidas? Procure a coordenação do curso.

Atenciosamente,

Prof. Andreey Teles – Coordenador do Curso de Medicina Veterinária – João Pessoa.

Anexo: 
24 Agosto
ALUNO
Alunos só poderão acessar os ambientes de prática mediante comprovação de vacinas
Por Beto Coral

Prezados discentes,

Em atendimento à legislação, mais precisamente no que se refere a Portaria 597/04 GM/MS e o Manual de Controle da Raiva dos Herbívoros, do Ministério da Saúde, fica determinado que, para a segurança de toda a comunidade acadêmica, os alunos só poderão acessar os ambientes de prática (dentro e fora da academia) e estágio (curricular e extra-curricular) mediante comprovação de que está com as vacinas obrigatórias em dias, inclusive a anti-rábica.

Os alunos que são impedidos de serem vacinados por questões de saúde ou religiosa, deverão apresentar documentação comprobatória, contendo carimbo e assinatura do emitente.

Esta medida visa a integridade de todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem, constituindo-se como uma medida de saúde pública e bem-estar.

Os cartões devidamente atualizados deverão ser apresentados num prazo de 60 dias da data deste documento.

Anexo: 
24 Agosto
ARTIGO
A evolução da medicina veterinária e sua importância para os seres humanos
Por Beto Coral

Pode-se considerar que a medicina veterinária surgiu na mesma época em que o ser humano domesticou os primeiros animais, contudo, cronologicamente falando, esse marco data de cerca de 4000 a.C. através de registros encontrados no Papiro de Kahoun. É certo que em cada continente, o surgimento e evolução da “arte de curar animais” tem sua história, o que vem sendo aprimorado até os dias atuais, sempre na perspectiva de trazer benefícios não só para os animais (principal centro da atenção), mas também para os seres humanos. Contudo, considerando que naquela época a espécie equídea era uma das que tinha maior utilidade, a denominação do “profissional” que curava animais fora definida, na Grécia (século VI a.C.), com base nessa espécie, o qual passou a ser chamado de hipiatra (do grego hippos = horse + iatros = médico). Em Roma, a denominação desse “profissional” era Veterinarii e que, por sua vez, tem etimologia diferente (do latim Vetus = velho, idoso), o que surgiu com base na quantidade de equinos oriundos do exército romano e que ficavam velhos, necessitando de tratamento especial. Outras denominações descritas ao longo da história foram Medicus equarius (médico dos cavalos), Mulomedicus (médico das mulas) e Medicus iumentarius (médico do gado), mas não se consolidaram.

Historicamente e de maneira equivocada, a sociedade, de uma forma em geral, concebe o profissional médico veterinário como sendo alguém que cuida única e exclusivamente de animais em seus aspectos clínico e cirúrgico. Mas tudo isso tem uma justificativa, pois a criação e reconhecimento dessa profissão deram-se no âmbito histórico de como surgiu esse profissional, tendo, o seu campo de atuação, sido ampliado ao longo da evolução da sociedade, pelo aparecimento de necessidades (padrões de convivência coletiva, por exemplo) as quais, pelas suas características de execução e considerando o que as envolvia (produção animal, produção de alimentos de origem animal e derivados, higiene e inspeção de matadouros e frigoríficos, entre outras), assim como o perfil de formação e os componentes curriculares trabalhados, foram atribuídas como sendo de responsabilidade do médico veterinário.

Com a ampliação do leque de atribuições concernente ao profissional médico veterinário, algumas áreas ganharam destaque especial, as quais vêm crescendo de maneira bastante significativa, como é o caso da saúde pública (sendo a vigilância sanitária o primeiro campo de trabalho desta área por ser ocupado pelo médico veterinário), pela promoção da saúde, prevenção e controle de doenças das mais diversas etiologias, possíveis e passíveis de serem transmitidas aos humanos e vice-versa.

Aliado a isso, o aumento na circulação de pessoas entre os continentes, o surgimento de enfermidades com caráter antropozoonótico e que vêm ultrapassando as barreiras dos mais diversos países, comprometendo muitas vezes a integridade da saúde de uma nação, por exemplo, bem como sua produção de alimentos, tornando-os vulneráveis a contaminações e, consequentemente, colocando em jogo a economia de uma ou várias cadeias produtivas ou seus elos, exige a presença e atuação de um profissional que possua versatilidade suficiente para, que em articulação com os demais segmentos da área da saúde, possa agir com eficiência, eficácia, agilidade e destreza.

Políticas públicas de reconhecimento e divulgação da presença indispensável do médico veterinário nas mais diversas linhas de produção e inspeção de alimentos de origem animal, ovos, leite, pescado e mel, bem como na preparação de produtos com qualidade e seguros à saúde, incluindo aí a sua importante atuação em barreiras sanitárias de controle de trânsito animal seja ela em âmbito municipal, estadual ou internacional, são fundamentais no que diz respeito à informação que a sociedade precisa para compreender que, no dia-a-dia, cada alimento que se faz presente em nossa mesa, foi devidamente inspecionado por um profissional médico veterinário.

Nessa perspectiva, a abrangência de atuação desse profissional vai além do que se pensa ainda hoje em determinados segmentos da sociedade, tendo, inclusive, justificativas plausíveis para incluí-lo nas áreas de vigilância epidemiológica e ambiental. Todavia, para que isso seja devidamente consolidado e reconhecido, faz-se necessário a reformulação da práxis do ensino, bem como a re-estruturação das matrizes curriculares, na perspectiva de romper com a visão hospitalocêntrica do acadêmico em medicina veterinária, mostrando-lhes a amplitude de áreas de atuação, que inclusive encontram-se carentes desses profissionais, como uma forma de suprir, futuramente, essa demanda nos campos de trabalho, fortalecendo cada vez mais a sua presença nesses segmentos. A fragilidade no processo de formação e a ausência de políticas voltadas a esse aspecto contribuem para que campos de atuação específicos do médico veterinário acabem sendo aquinhoados por profissionais de outras áreas de formação e conhecimento.

Por: Andreey Teles  -  Médico Veterinário – Coordenador do curso de medicina veterinária – Uninassau João Pessoa

16 Agosto
MEDICINA VETERINÁRIA
Conheça sobre o termo zoonose e suas variantes
Por Beto Coral

Termo originado do grego 'zoo (ζώο) que significa animal', juntamente com a expressão 'nosos (νόσος) que significa doença', originando o que denominados doença de animais, a palavra zoonose tem sido empregada de forma ampla, todavia várias inconformidades têm sido observadas quando da sua utilização no dia-a-dia.

Por definição genérica, a expressão zoonoses é compreendida como sendo “doenças (compreendidas por agentes e/ou infecções) que podem ser naturalmente transmitidas entre (outros) vertebrados e os seres humanos (OMS).

É preciso, contudo, compreender e diferenciar a aplicação do termo e suas variações conforme a classificação deste, ou seja, segundo o sentido de veiculação da doença; conforme o ciclo de manutenção do agente etiológico (agente causador); e de acordo com o elo de manutenção/transmissão.

Segundo o sentido de transmissão:

Antropozoonose – doenças próprias de animais que são transmitidas a humanos.

Exemplo: Raiva, brucelose, etc.

Zooantroponose – doenças próprias de humanos que são transmitidas a animais.

Exemplo: Tuberculose, amebíase, difteria, etc.

Amphixenose - doenças transmitidas tanto de humanos a animais quanto de animais a humanos.

Exemplo: Estafilococose, estreptococose, etc.

Conforme o ciclo de manutenção do agente:

Zoonoses diretas – o agente causador necessita apenas de uma espécie para se manter. São transmitidas aos seres humanos por contato direto, indireto, veículos ou vetores.

Ciclozoonoses – quando o agente etiológico sofre alterações morfológicas e necessita de mais de um hospedeiro para completar o ciclo. Podendo ser classificada ainda de acordo com a presença obrigatória ou não do ser humano em seu ciclo:

Euzoonose – requerem a participação do ser humano.

Parazoonose – não necessitam da participação do ser humano.

Exemplo: Complexo teníase-cisticercose; equinococose-hidatidose.

Metazoonoses – a perpetuação do agente causador requer o envolvimento de vertebrados e invertebrados para transmissão da doença. Compreende enfermidades que são veiculadas aos humanos por meio de vetores.

Exemplo: febre amarela, encefalites equinas, etc.

Saprozoonoses – além da exigência de hospedeiro vertebrado no ciclo de desenvolvimento, requerem também um local inanimado para concluir o processo evolutivo e tornar-se infeccioso. O local inanimado pode ser representado por matéria orgânica, alimentos, solo, água, plantas, etc.

Exemplo: Fasciolose, tungíase, etc.

De acordo com o elo de manutenção/transmissão, são ainda classificadas em zoonoses de:

Animais de companhia;

Animais de produção;

Animais domiciliados (sinantrópicos);

Animais silvestres;

Transmitidas por alimentos.

Por: Andreey Teles – Médico Veterinário, Coordenador do Curso de Medicina Veterinária da Uninassau João Pessoa.

13 Agosto
HORÁRIO
Veja os horários de atendimento do coordenador do Curso de Medicina Veterinária '
Por Beto Coral

Nobres alunos, saudações!

Confira os horários de atendimento da coordenação em 2018.2.

Precisou, venha até a coordenação.

08 Agosto
ARTIGO
Até onde vai o limite entre humanos e animais numa relação de convivência?
Por Beto Coral

Há anos, o convívio entre humanos e animais vem ganhando cada vez mais espaço. Inicialmente, numa perspectiva de domesticação, os humanos se aproximavam dos animais para aumento na disponibilidade de cabeças em uma determinada região/cercado e, consequentemente, obtenção de alimentos e assim progrediu até que os fossem vistos como membros companheiros.

Diversas espécies animais são possuídas visando a companhia dos tutores que são pessoas, muitas vezes, sozinhas. Dentre as espécies domésticas mais comuns, podemos mencionar os cães e gatos. No Brasil, segundo dados de 2017, estima-se que essas duas espécies animais somam juntas em exemplares, mais de 74 milhões de animais, sendo que uma parte deles encontra-se dispersa nas ruas (animais errantes e semi-domiciliados) e outros são animais domiciliados.

O quantitativo populacional de cães e gatos errantes soma, aproximadamente, 30 milhões de animais. Esse dado é importante, visto que muitas famílias têm uma tendência em abandonar seus animais sempre que ocorrem doenças graves e crônicas ou mesmo por negligência dos tutores que se negam levá-los a um médico veterinário periodicamente ou sempre que este venha a adoecer. Outros motivos associados ao abandono são falta de espaço, animal que cresce além do esperado, animal agressivo e animais que ficam gestantes sem planejamento do dono.

Cães e gatos domiciliados representam a maior parte da população de animais de companhia no Brasil e, como o afeto e a aproximação dos seres humanos em relação a tais espécies têm aumentado significativamente nos últimos anos, é perceptível as mudanças nos costumes de convivência, o que nem sempre é visto com bons olhos.

Numa ótica microbiológica, é fato que cada ser vivo possui sua flora microbiana com características particulares, a qual é formada conforme o local onde se vive, a alimentação da qual se serve e os desafios ambientais frente aos quais são expostos. Os seres humanos, embora apresentem boa resistência e defesa contra os micro-organismos corriqueiramente enfrentados no dia-a-dia, nem sempre dispõe da mesma habilidade imunológica para uma série de agentes patogênicos os quais podem causar distúrbios orgânicos graves, podendo culminar com quadros clínicos sérios, comprometendo a saúde, inclusive de forma irreversível, resultando, nalgumas vezes, em óbito.

Assim sendo, os relatos recentemente veiculados pela imprensa que mostram pessoas que foram gravemente infectadas por patógenos naturais de cães (matérias: Infecção por lambida de cachorro faz homem ter mãos e pernas amputadas. Fonte: notícias UOL em 04 de agosto de 2018 / Mulher contrai grave doença depois de 'beijar' seu cachorro. Fonte: Globo em 04 de julho de 2016) e que adquiriram, com isso, sequelas irreversíveis são exemplos que mostram o quanto as pessoas devem pensar antes de, aleatoriamente, adquirir um animal e, por questões puramente afetivas e expressivamente desregradas, se expor ao risco. É imprescindível que haja um mínimo de higiene sanidade, orientações estas que são ricamente prestadas por profissionais médicos veterinários.

Dentre as medidas preventivas destacam-se as vacinas e vermifugações, além do estabelecimento de espaços próprios para animais e para humanos.

Por: Andreey Teles -  Médico Veterinário – Coordenador do curso de medicina veterinária – UNINASSAU João Pessoa

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