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Agosto
ESTÁGIO
Fique atento ao rodízio de Urgência
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Agosto
ESTÁGIO
Fique atento ao rodízio de Cirurgia
-Entrar em contato com os coordenadores locais antes do rodízio;
-realizar impressão das fichas de frequência e avaliação (em anexo);
-é proibido o uso de adornos nas dependências do hospital;
-atentar para o horário de chegada e saída;
-é indispensável o uso de crachá durante todo o rodízio;
-fazer uso de bata e vestimenta adequada.
-quem não comparecer, poderá levar falta e comprometer a avaliação
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Agosto
VACINA
Procedimentos para tomar vacina contra a raiva humana
Como fazer para tomar vacina contra a raiva humana?
Conheça os procedimentos descritos na imagem a seguir.
Não fique de fora. Prevenir é a melhor e mais eficiente alternativa de evitar riscos.
Dúvidas? Procure a coordenação do curso.
Atenciosamente,
Prof. Andreey Teles – Coordenador do Curso de Medicina Veterinária – João Pessoa.
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ESTÁGIO
Fique atento ao rodízio de Obstetrícia
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ESTÁGIO
Fique atento ao rodízio de Clínica Médica
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Agosto
ESTÁGIO
Confira as orientações para o estágio de Média Complexidade e Urgência
Seguem as orientações referentes aos estágios de Média Complexidade e Urgência. Em tempo, na opção anexo às fichas de frequência, avaliação e modelo de crachá.
Sesc - Santa Rita: os alunos devem se reportar ao coordenador Vlademir. É de uso obrigatório, roupa na cor branca.
Ana Leão: os alunos podem comparecer ao campo e se reportar à Drª Ana. É de uso obrigatório, roupa na cor branca.
An Odonto: os alunos lotados nos dois turnos (manhã e tarde) nas unidades Graças, Boa Viagem e Paulista, devem comparecer às 08:00h na unidade An Odonto Graças e reportar à Karla. É de uso obrigatório, roupa na cor branca.
Hospital do Câncer: os alunos devem se apresentar no centro de ensino e pesquisa, portando 2 fotos 3x4 e se reportar à Anany. É de uso obrigatório, roupa na cor branca. O crachá será confeccionado pelo serviço.
Hospital da Polícia: as orientações enviadas anteriormente estão mantidas. Se apresentar no centro de estudos na terça-feira 28/08 às 10:00 e se reportar à major Fátima. É de uso obrigatório, roupa na cor branca.
Hospital da Restauração: o aluno deve se apresentar na coordenação de ensino - 9º andar às 08:00h e se reportar à Paula. Posteriormente será encaminhado para o setor. É de uso obrigatório, roupa na cor branca.
Hospital Getúlio Vargas: o aluno deve se apresentar no centro de estudos às 08:00h e se reportar à Karla. Posteriormente será encaminhado para o setor. É de uso obrigatório, roupa na cor branca.
Orientações Gerais - Obrigatório:
- jaleco,
- crachá,
- sapato fechado.
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ESTÁGIO
Confira as orientações referentes ao estágio supervisionado II
Orientações Gerais - Obrigatório:
- Jaleco,
- Crachá,
- Sapato Fechado.
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Agosto
ALUNO
Alunos só poderão acessar os ambientes de prática mediante comprovação de vacinas
Prezados discentes,
Em atendimento à legislação, mais precisamente no que se refere a Portaria 597/04 GM/MS e o Manual de Controle da Raiva dos Herbívoros, do Ministério da Saúde, fica determinado que, para a segurança de toda a comunidade acadêmica, os alunos só poderão acessar os ambientes de prática (dentro e fora da academia) e estágio (curricular e extra-curricular) mediante comprovação de que está com as vacinas obrigatórias em dias, inclusive a anti-rábica.
Os alunos que são impedidos de serem vacinados por questões de saúde ou religiosa, deverão apresentar documentação comprobatória, contendo carimbo e assinatura do emitente.
Esta medida visa a integridade de todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem, constituindo-se como uma medida de saúde pública e bem-estar.
Os cartões devidamente atualizados deverão ser apresentados num prazo de 60 dias da data deste documento.
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Agosto
ESTÁGIO
Fique atento ao rodízio de Ginecologia
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Agosto
ARTIGO
A evolução da medicina veterinária e sua importância para os seres humanos
Pode-se considerar que a medicina veterinária surgiu na mesma época em que o ser humano domesticou os primeiros animais, contudo, cronologicamente falando, esse marco data de cerca de 4000 a.C. através de registros encontrados no Papiro de Kahoun. É certo que em cada continente, o surgimento e evolução da “arte de curar animais” tem sua história, o que vem sendo aprimorado até os dias atuais, sempre na perspectiva de trazer benefícios não só para os animais (principal centro da atenção), mas também para os seres humanos. Contudo, considerando que naquela época a espécie equídea era uma das que tinha maior utilidade, a denominação do “profissional” que curava animais fora definida, na Grécia (século VI a.C.), com base nessa espécie, o qual passou a ser chamado de hipiatra (do grego hippos = horse + iatros = médico). Em Roma, a denominação desse “profissional” era Veterinarii e que, por sua vez, tem etimologia diferente (do latim Vetus = velho, idoso), o que surgiu com base na quantidade de equinos oriundos do exército romano e que ficavam velhos, necessitando de tratamento especial. Outras denominações descritas ao longo da história foram Medicus equarius (médico dos cavalos), Mulomedicus (médico das mulas) e Medicus iumentarius (médico do gado), mas não se consolidaram.
Historicamente e de maneira equivocada, a sociedade, de uma forma em geral, concebe o profissional médico veterinário como sendo alguém que cuida única e exclusivamente de animais em seus aspectos clínico e cirúrgico. Mas tudo isso tem uma justificativa, pois a criação e reconhecimento dessa profissão deram-se no âmbito histórico de como surgiu esse profissional, tendo, o seu campo de atuação, sido ampliado ao longo da evolução da sociedade, pelo aparecimento de necessidades (padrões de convivência coletiva, por exemplo) as quais, pelas suas características de execução e considerando o que as envolvia (produção animal, produção de alimentos de origem animal e derivados, higiene e inspeção de matadouros e frigoríficos, entre outras), assim como o perfil de formação e os componentes curriculares trabalhados, foram atribuídas como sendo de responsabilidade do médico veterinário.
Com a ampliação do leque de atribuições concernente ao profissional médico veterinário, algumas áreas ganharam destaque especial, as quais vêm crescendo de maneira bastante significativa, como é o caso da saúde pública (sendo a vigilância sanitária o primeiro campo de trabalho desta área por ser ocupado pelo médico veterinário), pela promoção da saúde, prevenção e controle de doenças das mais diversas etiologias, possíveis e passíveis de serem transmitidas aos humanos e vice-versa.
Aliado a isso, o aumento na circulação de pessoas entre os continentes, o surgimento de enfermidades com caráter antropozoonótico e que vêm ultrapassando as barreiras dos mais diversos países, comprometendo muitas vezes a integridade da saúde de uma nação, por exemplo, bem como sua produção de alimentos, tornando-os vulneráveis a contaminações e, consequentemente, colocando em jogo a economia de uma ou várias cadeias produtivas ou seus elos, exige a presença e atuação de um profissional que possua versatilidade suficiente para, que em articulação com os demais segmentos da área da saúde, possa agir com eficiência, eficácia, agilidade e destreza.
Políticas públicas de reconhecimento e divulgação da presença indispensável do médico veterinário nas mais diversas linhas de produção e inspeção de alimentos de origem animal, ovos, leite, pescado e mel, bem como na preparação de produtos com qualidade e seguros à saúde, incluindo aí a sua importante atuação em barreiras sanitárias de controle de trânsito animal seja ela em âmbito municipal, estadual ou internacional, são fundamentais no que diz respeito à informação que a sociedade precisa para compreender que, no dia-a-dia, cada alimento que se faz presente em nossa mesa, foi devidamente inspecionado por um profissional médico veterinário.
Nessa perspectiva, a abrangência de atuação desse profissional vai além do que se pensa ainda hoje em determinados segmentos da sociedade, tendo, inclusive, justificativas plausíveis para incluí-lo nas áreas de vigilância epidemiológica e ambiental. Todavia, para que isso seja devidamente consolidado e reconhecido, faz-se necessário a reformulação da práxis do ensino, bem como a re-estruturação das matrizes curriculares, na perspectiva de romper com a visão hospitalocêntrica do acadêmico em medicina veterinária, mostrando-lhes a amplitude de áreas de atuação, que inclusive encontram-se carentes desses profissionais, como uma forma de suprir, futuramente, essa demanda nos campos de trabalho, fortalecendo cada vez mais a sua presença nesses segmentos. A fragilidade no processo de formação e a ausência de políticas voltadas a esse aspecto contribuem para que campos de atuação específicos do médico veterinário acabem sendo aquinhoados por profissionais de outras áreas de formação e conhecimento.
Por: Andreey Teles - Médico Veterinário – Coordenador do curso de medicina veterinária – Uninassau João Pessoa