Faculdade Maurício de Nassau UNINASSAU | Ser Educacional
24 Agosto
MATÉRIA
Biossensores na medicina
Por Milena Lima

Avanços recentes no campo da biologia molecular estão ampliando as possibilidades de uso de biossensores no diagnóstico e na prevenção de doenças. Desenvolvidos com base em elementos de reconhecimento biológico, como antígenos e anticorpos, esses dispositivos podem se tornar aparelhos portáteis e baratos, semelhantes aos utilizados na medição das taxas de glicose no sangue. Amplamente usados em outros países, os biossensores atraem cada vez mais a atenção de grupos de pesquisa brasileiros, que nos últimos anos passaram a investir em dispositivos voltados especificamente para a detecção de doenças infecciosas negligenciadas, associadas à pobreza e à falta de saneamento básico. É o caso dos pesquisadores do Grupo de Nanomedicina e Nanotoxicologia do Instituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo (IFSC-USP). Desde 2010 eles trabalham no desenvolvimento de um conjunto de sensores capazes de identificar sinais de doenças diversas. Caso se mostrem eficazes nos próximos estágios de avaliação, esses aparelhos podem se tornar uma alternativa aos exames realizados em laboratórios de análises clínicas e ser usados em consultórios médicos ou por agentes de saúde em visitas às residências de pessoas que vivem em regiões remotas do país.

Nos Estados Unidos, os biossensores há algum tempo estão sendo usados por médicos para acelerar os resultados de exames ou no monitoramento das condições de saúde de indivíduos acometidos por doenças como Aids e hepatite C. Em outras situações, ajudam a medir os níveis de oxigênio ou álcool no sangue, como no caso de um biossensor flexível criado por pesquisadores da Universidade da Califórnia em San Diego. Também os Institutos Nacionais de Saúde (NIH) daquele país investem em pesquisas para a concepção de biossensores médicos baseados em sistemas diversos, seja de atração química, correntes elétricas, detecção de luz, entre outros.

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29 Julho
DIVULGAÇÃO
Confira o resultado do processo seletivo de pesquisa e extensão
Por Sweltton Ramos

A coordenadora Giane Dantas de Macêdo Freitas, do curso de Fisioterapia da Faculdade UNINASSAU João Pessoa, no uso de suas atribuições e de acordo com o disposto no inciso II do art. 8º da Portaria Nº 36/2005 desta Faculdade, divulga o Resultado do Processo Seletivo de Pesquisa e Extensão do ano de 2017.

25 Julho
MATÉRIA
Praticar a atenção pode ajudar você a aprender uma nova tarefa
Por Denise Rocha

São Paulo – Cientistas da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, revelaram que a prática pode levar, sim, à perfeição quando o assunto é aprender algo novo. Em um estudo, publicado no jornal PLOS Biology, eles comprovaram que praticar o ato de “prestar atenção” pode aumentar o desempenho em uma nova tarefa.

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19 Julho
MATÉRIA
PrEP no SUS: o que esperar do novo método de prevenção ao HIV?
Por Milena Lima

O SUS está diante de um novo desafio na prevenção ao HIV/Aids: incorporar o medicamento utilizado na pré-exposição ao vírus, que começa a ser oferecido na rede pública para populações consideradas sob maior risco de contrair o HIV. O método conhecido como Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) consiste no uso diário de um medicamento antirretroviral - o Truvada - para prevenir a infecção pelo vírus. Para entender o impacto que esta nova estratégia terá na política de prevenção à Aids no Brasil, a revista Radis da Fiocruz conversou com alguns especialistas e ativistas dedicados ao tema, que apontam que a adoção da PrEP no SUS é um passo importante, mas que ainda precisa ser expandido para toda a população.

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11 Julho
ESTUDO
Há ciência por trás dos cremes dermatológicos? Sim, e muita!
Por Ivana Santos

A experiência sensorial de bem-estar de passar na pele os cremes prescritos pelo dermatologista é, sem dúvida alguma, uma das grandes características relacionadas ao conceito da prática profissional desse profissional da saúde. Embora seja uma prática que pode estar atrelada, também, a um conceito da sociedade de “glamourização” desse profissional, um dado relevante, e pouco conhecido pelo público geral, é de que, por trás daquele pote, há uma indústria milionária de pesquisa científica.

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20 Junho
Atenção
Grupos de Pesquisa do curso de Arquitetura e Urbanismo abrem inscrições
Por Jose Adenilton

Estão abertas as inscrições para os Grupos de Pesquisa no curso de Arquitetura e Urbanismo unidade Maceió/Farol.

O link abaixo te direciona ao site com todas as informações dos grupos e os procedimentos para incrição e seleção.

Não percam essa oportunidade!

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdrXYiEk6Y7BnI2a1SNCGlk4N5D8TIIyjNCUTqgyNAWRqW5lw/viewform?c=0&w=1                        

16 Junho
MATÉRIA
Estudos investigam trajetória do HIV pelo mundo
Por Milena Lima

1º de dezembro, Dia Mundial de Luta Contra a Aids. A data foi criada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1987, quando a síndrome já era reconhecida como um desafio de amplas proporções. Mas, por quais caminhos o vírus se espalhou silenciosamente nos continentes antes de ser identificado como causador de uma doença que preocupa o mundo? Uma série de estudos liderados pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) vem ajudando a desvendar esse período ainda pouco claro da história do HIV, quando o vírus circulava nas Américas e na Europa, mas os primeiros casos de Aids ainda não haviam sido diagnosticados. O alvo de interesse são as chamadas linhagens caribenhas do subtipo B do HIV-1 (HIV-1 B), variantes genéticas pouco estudadas do vírus. O vírus ancestral que deu origem ao HIV-1 B, o mais prevalente nas Américas e Europa, parece ter saído da África e se estabelecido em ilhas do Caribe nos anos 1960. Do Caribe, o HIV-1 B se disseminou para os Estados Unidos e, a partir do território americano, alcançou outros continentes, estabelecendo a linhagem pandêmica do HIV-1 B. Os estudos liderados pelo IOC/Fiocruz apontam que, na mesma época, outras linhagens do HIV-1 B foram disseminadas do Caribe para outros países no mundo, mas tiveram baixa propagação. A exceção é um limitado grupo de países da América Latina, incluindo regiões do Norte e Nordeste do Brasil. Situações inesperadas como esta mostram que, da regra à exceção, os múltiplos contextos da epidemia de Aids precisam ser investigados.

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10 Maio
Etapa 2
Edital de resultado da iniciação científica 2017
Por Mary Rached

Segue o resultado do processo seletivo ETAPA 2 da Iniciação Científica.

Confiram.

08 Maio
INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Confira o resultado da segunda etapa da seleção de Iniciação Científica
Por Nathalia Melo

Os alunos de Fisioterapia que se candidataram a uma vaga no projeto de Iniciação Científica do semestre 2017.1 já podem conferir o resultado da seleção de bolsistas e voluntários, divulgado pela coordenadora do comitê de Iniciação Científica Dayanna G. Ximenes. 

O resultado da segunda etapa da seleção pode ser conferido no documento presente no campo "Anexo" abaixo. Os estudantes selecionados deverão entrar em contato com o professor da área de pesquisa para dar continuidade ao processo.

 

 

 

 

 

20 Abril
Resultado
Primeira etapa da iniciação científica 2017 - Projetos selecionados
Por Mary Rached

Atenção alunos!!!

Confiram, no edital em anexo, o resultado dos projetos selecionados na primeira etapa da iniciação científica 2017.

 

 

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