Faculdade Maurício de Nassau UNINASSAU | Ser Educacional
27 Fevereiro
Confira o calendário
Horários das aulas 2020.1 - Medicina Veterinária
Por Sebastiao Lima

Fiquem atentos aos horários das aulas referentes ao semestre 2020.1 do curso de Medicina Veterinária, que está em anexo.

Qualquer dúvida estamos à disposição.

 

Ótimas aulas a todos!

21 Fevereiro
Confira os requisitos
Seleção de monitoria 2020.1 - Medicina Veterinária
Por Sebastiao Lima

Caros alunos, 

Segue em anexo o edital para os interessados em concorrer a uma vaga de monitoria. Estamos com vagas disponíveis para algumas disciplinas do curso de Medicina Veterinária!!

Não percam essa oportunidade.

 

Atenciosamente!

02 Dezembro
João Pessoa
Medicina Veterinária na era digital
Por Andrei Guedes

Desde meados do século XVIII com o advento da era Industrial a sociedade humana têm fomentado um revolução tecnológica imensa e em um curto espaço de tempo. Não demorou para que as tecnologias saíssem das indústrias e ganhassem o cotidiano das pessoas, sobretudo, sendo introjetada nos setores sociais como educação e saúde, modificando inclusive a relação das pessoas com o planeta. Já no século XX (entre as décadas de 70 e 80) demos início a um novo marco, a era da Informação. Nesse período vimos nascer os microprocessadores, rede de computadores (internet), a fibra ótica e os computadores de uso pessoal, sendo o momento histórico que dá início a uma grande transformação social, a criação da “vida digital”. Esse é exatamente o ponto que  vamos discutir um pouco aqui e qual o seu impacto na relação dos Médicos e Médicas Veterinárias com o mercado de trabalho.

Estamos vivendo o pleno momento de popularização dos smartphones e com ele a ampliação do acesso à informação. Uma das vantagens de se ter toda a rede de internet na palma da mão é que, ficou cada vez mais fácil filtrar os conteúdos que se quer ver e direcionar os algoritmos de busca para seu foco de interesse, além disso, a internet têm se tornado um ambiente extremamente competitivo para as agências de publicidade quando o assunto é despertar o interesse de um determinado público. Em contrapartida o universo virtual também é um ambiente democrático onde qualquer pessoa, empresa ou grupo social pode se colocar e ter voz. O impacto dessa popularização é grande, a cada dia novas pessoas se integram digitalmente a alguma rede social como Facebook, Instagram, Twitter, Pinterest, Linkedin, Academia.edu, Researchgate e a mais popular de todas, o Whatsapp. Sim, o “Whats” é uma gigantesca rede social que linca não só os contatos de sua agenda telefônica como também centenas de pessoas que tenham o mesmo interesse que você em grupos de discussão de até 256 membros, sendo possível participar e criar quantos grupos quiser.

Com as conexões virtuais naturalizado-se cada vez mais no cotidiano, surgiu-se a necessidade dos serviços também migrarem para as mesmas plataformas gerando uma proximidade instantânea com o público alvo. Empresas de produtos pets, clínicas veterinárias, Pet Shops, Complexos farmacêuticos, Casas de rações, Grandes laboratórios de diagnóstico e os próprios médicos e médicas veterinárias têm se colocado e ganhado espaço nas plataformas sociais, sobretudo, para divulgar seus trabalhos. É nesse universo que os digital influencers ou influenciadores digitais se destacam. Os influenciadores digitais “são perfis famosos (Pessoas, empresas, personagens, representação da sociedade civil...) em redes sociais, que estabelece credibilidade em um nicho de mercado específico e, por ter acesso a um grande público nessas plataformas, possui a capacidade de influenciar outros usuários, ditar tendências, comportamentos e opiniões, podendo monetizar essa influência em ganhos financeiros”. Já é fato que empresas ou profissionais que estão cada vez mais ativos digitalmente tem seus lucros e popularidades ampliadas.

Por: Prof. Emmanuel Messias - biólogo e professor do curso de medicina veterinária na Uninassau João Pessoa.

É possível um Médico ou uma Médica Veterinária se tornar uma influenciadora digital? Sim e esse nicho já existe faz uma tempo. Essa tem sido uma técnica “barata” e eficiente de mostrar o trabalho do profissional, bem como uma forma de expor seu currículo. A digitalização das relações pessoais têm sido tão intensa que redes sociais foram criadas exclusivamente para promover currículos e servir de fonte de garimpo para recrutadores. É importante que o Profissional da Medicina Veterinária acompanhe essas tendências sociais não só para se promover, mas sobretudo para difundir conhecimento embasado e de excelente qualidade. Muitos perfis em diversas plataformas digitais (Youtube, Facebook, Twitter) são usados para difundir conhecimento sobre Veterinária ou conteúdos relacionados a ela e é imprescindível que esses conhecimentos seja difundidos por profissionais capacitados e responsáveis.

É importante que alunas e alunos de Graduação da Medicina Veterinária estejam atentos às novas tecnologias criadas para otimizar o tratamento de seus pacientes, como também é necessário estarem atentos às tecnologias que podem ampliar a comunicação com os tutores de seus pacientes. A comunicação digital está revolucionando a sociedade em todas as suas esferas e quando não se acompanha as transformações decorrentes dela, corre-se o risco de ficarmos isolados por não conseguirmos falar a mesma linguagem dos tutores e tutoras dos pacientes.

27 Novembro
João Pessoa
Confira o resultado compilado Avaliação Institucional - 2019-2
Por Andrei Guedes

Mais uma vez, agradeço a cada um de vocês pela colaboração para com nossa avaliação institucional 2019-2.

Confiram o compilado das notas atribuídas.

Atenciosamente,

Prof. Andreey Teles - Médico veterinária, professor e coordenador do curso de medicina veterinária da Uninassau João Pessoa.

Anexo: 
29 Outubro
Responsabilidade Social
Alunos de veterinária arrecadam mais de 200 kg de ração
Por Sebastiao Lima

Incentivados pelos coordenadores e professores de cursos, os alunos de medicina veterinária realizaram uma campanha com o intuito de arrecadar rações para cães e gatos que vivem em abrigos provisórios.

Mais de 200kg de ração foram arrecadados e distribuídos entre os cuidadores dos Pets. 

Os alunos agora estão entusiasmados e já projetam outras ações. 

15 Outubro
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Já está disponível a Avaliação Institucional 2019.2
Por Andrei Guedes

Confira as informações

26 Setembro
MEDICINA VETERINÁRIA
Dia mundial de luta contra a raiva – qual a sua atitude?
Por Andrei Guedes

No dia 28 de setembro, acontece em todo o mundo ações voltadas à conscientização da humanidade sobre os riscos representados pela raiva – uma doença, invariavelmente letal. A raiva é causada por um vírus que tem adaptação no organismo de mamíferos, sendo os morcegos um dos principais atores no processo de manutenção e disseminação do agente etiológico.

Todavia, vale ressaltar que, como se trata de uma doença que possui ciclos distintos de perpetuação, os quais possibilitam que o vírus circule acometendo, pelo menos duas espécies distintas, além do morcego outros animais como cães, gatos, bovinos, equinos, raposas, guaxinins, etc. são integrantes desta cadeia, sendo o humano a espécie que fica situada, simbolicamente no meio de todo esse processo por representar, quem sabe um dos elos mais preocupantes.

Considerando esses fatores, fica fácil entender que a interação entre tais espécies de mamíferos é algo que contribui para com a disseminação viral seja de forma direta ou indireta. A mais comum, no meio urbano, é através do contato com animais domésticos como cães e gatos portadores. No âmbito rural, moradias com estruturas precárias as quais, muitas vezes, permitem que morcegos adentrem aos recintos/quartos durante a noite, viabilizam a oportunidade de morcegos hematófagos se alimentarem de humanos enquanto estes últimos dormem. Vale ressaltar que morcegos do gênero Desmodus possuem uma espécie de anestésico na saliva, o que impede que a vítima sinta o seu ataque. Ainda no meio rural, contato com pequenos primatas a exemplo dos saguins, também representa um enorme risco de contração da doença.

Em sistemas de criação de bovinos e equinos é possível ver alguns animais com sinais de mordedura sempre no início da manhã e, em alguns casos marcas do escoamento do sangue na região onde o morcego se alimentou. Nessas situações, o animal de produção que estiver portando o vírus da raivam torna-se um transmissor da doença para o tratador ou quais quer outros contactantes.

Considerando tais situações e, entendendo que a doença é prevenível através de vacinação anual dos animais, faz-se necessário que a população atente às campanhas realizadas pelo serviço público periodicamente. Aqueles tutores que perderem a época da campanha, deverão procurar o serviço veterinário para realização da vacinação do seu animal.

Pessoas que sofrerem agressão de animal suspeito deverão procurar imediatamente o serviço de saúde de referência e relatar o ocorrido, buscando as devidas providências para evitar a disseminação viral no organismo. Nesses casos, quanto ao animal, o mesmo deverá ser entregue para o serviço de vigilância de zoonoses para que fique em observação por dez dias.

Métodos empíricos utilizados ao longo da história na tentativa de eliminar o agente viral de ferimentos causados em pessoas, devem ser evitados, pois não possuem eficácia alguma do ponto de vista científico e, portanto, não vai conter o avanço viral.

É importante saber que, segundo o Manual de Normas Técnicas de Profilaxia da Raiva Humana (2011), os grupos listados abaixo representam risco de exposição ao vírus e, portanto devem ser vacinados antes mesmo de qualquer acidente envolvendo animais suspeitos:

• médicos veterinários;

• biólogos;

• auxiliares e demais funcionários de laboratório de virologia e

anatomopatologia para raiva;

• estudantes de Veterinária, Biologia e Agrotécnica;

• pessoas que atuam no campo na captura, vacinação, identificação e

classificação de mamíferos passíveis de portarem o vírus, bem como

funcionários de zoológicos;

• pessoas que desenvolvem trabalho de campo (pesquisas, investigações

ecoepidemiológicas) com animais silvestres; e

• espeleólogos, guias de ecoturismo, pescadores e outros profissionais que

trabalham em áreas de risco.

 

Dúvidas sobre este assunto? Procure-nos:

Medicina veterinária - Uninassau João Pessoa – Av. Pres. Epitácio Pessoa, 1201.

Por: Prof. Dr. Andreey Teles – Professor e coordenador do curso de medicina veterinária da Uninassau João Pessoa.

20 Setembro
MEDICINA VETERINÁRIA
UNINASSAU presente na Exposição Agropecuária de João Pessoa
Por Andrei Guedes

O evento contou com a participação dos alunos do curso de medicina veterinária

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