Faculdade Maurício de Nassau UNINASSAU | Ser Educacional
11 Julho
Medicina Veterinária
Horário de aula 2019.2
Por Priscila Feijo

Já está disponível o horário de aula 2019.2.

05 Julho
Medicina Veterinária
Calendário Acadêmico UNINASSAU João Pessoa 2019.2
Por Beto Coral

Caros alunos, saudações!

Ao mesmo tempo em que agradecemos pela colaboração e contribuição em todo o semestre letivo de 2019-1, divulgo o Calendário Acadêmico da Unidade de João Pessoa de 2019-2.

Fique atentos e sejam bem-vindos!

Atenciosamente,

Prof. Andreey Teles - Coordenador do curso de Medicina Veterinária - Uninassau João Pessoa

05 Julho
Resultado
Avaliação institucional docente em 2019-1 - parabéns!
Por Beto Coral

A Medicina Veterinária de João Pessoa está de parabéns no que tange à Avaliação Institucional 2019-1.

Os resultados da AVI 2019-1, no que se refere aos docentes, teve um aumento significativo nas notas atribuídas a estes pelos alunos.

É de grande importância ressaltar o quão estamos avançando nesse processo.

Vale ressaltar que a adesão deste segmento da IES ao processo de avaliação foi de 100%.

02 Julho
Medicina Veterinária
Resultado da Avaliação Institucional
Por Beto Coral

Olá alunos!!

É com satisfação que divulgo os resultados da avaliação institucional 2019.1 do Curso de Medicina Veterinária da Uninassau João Pessoa.

Agradeço novamente pela colaboração de cada um nesse processo de construção coletiva.

Reforço que é dessa maneira que o curso vai se fortalecendo.

Abraço a todos!

 

01 Julho
Informativo
Rematrícula 2019.2
Por Karla Soares

Prezado(a) aluno(a), saudações Vetnassau!

Informo-lhes que para o semestre 2019.2 a rematrícula ocorrerá entre os dias 15 à 31 de julho, no qual poderão solicitar demandas como dispensa de disciplina e mudança de turno.

Aproveitem o recesso acadêmico e até a volta!

 

  ;)

 

18 Junho
João Pessoa
Agradecimento – Avaliação Institucional 2019-1
Por Beto Coral

 

Nobres alunos, saudações!

Findo o processo de avaliação institucional 2019-1, externo sinceros agradecimentos a cada um de vocês que dispuseram seu tempo para acessar o sistema e colaborar para com o nosso curso. Sabemos que existem ainda algumas dificuldades, mas estamos incessantemente trabalhando para melhor atendê-los.

Em breve os resultados desta avaliação serão disponibilizados para conhecimento de todos.

Atenciosamente,

Prof. Andreey Teles – Coordenador do curso de medicina veterinária – Uninassau – João Pessoa

28 Maio
Dicas
Prova Colegiada 2019.1
Por Sebastiao Lima

Boa noite!

Na próxima quinta-feira (30), vamos iniciar o período de prova Colegiada da Uninassau que é um sistema avaliativo numa perspectiva inovadora e contemporânea, que aborda todos os conteúdos do Plano de Ensino, construído, de forma colaborativa, por todos os educadores do Ser Educacional. A PROVA COLEGIADA permite que vários saberes sejam compartilhados e enriquece o instrumento avaliativo apresentado ao estudante.

Dicas úteis:

1. Procure chegar descansado nos dias de prova.

2. Matenha-se calmo, você se preparou para este momento.

3. Não esqueça os lápis e canetas.

4. Leve água e lanche.

Bom desempenho!!!!!!!!

 

 

 

24 Maio
Curiosidades
Morcegos: entre verdades e mitos
Por Beto Coral

Morcegos: entre verdades e mitos.

Os morcegos são os únicos mamíferos com capacidade de voar, pertencem a Ordem Chiroptera e são considerados os animais mais rodeados de mitos e lendas dentre os mamíferos, o que não lhes dá uma imagem carismática à maioria das pessoas. O interesse da humanidade pelos morcegos aparece desde a antiguidade, principalmente por alguns aspectos de sua própria biologia como: o hábito noturno, dormir de cabeça para baixo e ter representantes hematófagos (morcegos que se alimentam de sangue). Não é estranho ver morcegos na mídia (TV, livros, filmes, desenhos animados) associados a personagens macabros, obscuros ou com características maléficas como bruxas, vampiros, animais sanguinários e assassinos. Além disso, quando as características reais do animal são expostas não é raro ver essas características vinculadas apenas ao risco de transmissão de algum patógeno. Por terem uma visão distorcida por grande parte da sociedade e por serem animais de pouca proximidade com humanos o medo e o pânico são muito frequentes, acarretando desta forma no extermínio indiscriminado de morcegos que aparecem em residências ou de colônia inteiras, podendo impactar diretamente a população de algumas espécies menos abundantes.

Os morcegos representam uma fauna rica e diversificada compreendendo mais de 1120 espécies e 202 gêneros no Mundo, ocorrem em praticamente todos os biomas terrestres, limitando-se apenas a grandes altitudes, nos polos e em algumas ilhas oceânicas. No Brasil, representam a segunda maior ordem de mamíferos com 182 espécies e desse total apenas três se alimentam de sangue. Estes animais possuem uma grande importância do ponto de vista ecológico, econômico e médico-sanitário:

  1. Participam efetivamente no controle das populações de pequenos invertebrados, principalmente os insetos, muitos dos quais são prejudiciais ao homem como as pragas agrícolas, urbanas e vetoras de agentes zoonóticos;
  2. São eficientes na dispersão de sementes, atuando na regeneração de áreas degradadas;
  3. Atuam na polinização das flores, permitido a frutificação de várias plantas;
  4. Algumas espécies são consideradas bioindicadoras da qualidade do hábitat, atuando como um termômetro que mede o estado de conservação de uma determinada área;
  5. E a sua elevada riqueza, abundância e facilidade de captura são excelentes ferramentas em estudos de biodiversidade;
  6. Atuam como um dos principais reservatórios silvestre do vírus da Raiva, seja no ambiente natural ou urbano.

Por atuarem no ciclo epidemiológico da Raiva os morcegos muitas vezes são vistos como vilões. É importante frisar que não há vilões quando falamos sobre ciclos de transmissão de patógenos. Agentes patogênicos (vírus, protozoários, bactérias ou fungos) também possuem sua importância no equilíbrio ecossistêmico, uma vez que controlam a população de seres vivos dos mais diversos táxons, seja planta ou animal.  Tratando-se dos morcegos, por algumas espécies possuírem hábito de hematofagia, facilitando a transmissão do vírus da raiva, esses animais acabam ficando estigmatizados como animais atrelados a maleficência. Nem todo os morcegos estão infectados com o vírus da Raiva logo, só o indivíduo infectado é capaz de transmitir o vírus.

ATENÇÃO! Morcegos são animais silvestres e independente de sua condição de saúde NÃO devem ser manuseados por pessoas não capacitadas.

A espécie Desmodus rotundus, conhecida popularmente como “morcego vampiro comum” possui o habito de se alimentar do sangue de mamíferos de grande porte como bovinos, equinos e caprinos. Quando infectada pelo vírus da Raiva essa espécie acaba impactando a criação de animais de criação, sendo vista como vilã por criadores. O fato é que, as populações animais crescem de acordo com a demanda de alimento. Uma vez que cavernas, furnas e florestas são devastadas para dar lugar ao agronegócio as presas naturais dos morcegos hematófagos acabam sendo extintas localmente. Em compensação grandes populações de bovinos e caprinos surgem na mesma área proporcionando alimento suficiente para a ampliação populacional desses animais. Casos de ataques a humanos são raros e normalmente estão associados a distúrbios ambientais.

                PRESERVE! A NATUREZA É UM SISTEMA QUE PRECISA DE EQUILÍBRIO E TODO SER VIVO É IMPORTANTE NESSE SISTEMA.

Fontes externas: http://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=1455

Saiba mais sobre os morcegos acessando:

Sociedade Brasileira para o Estudo de Quirópteros: https://www.sbeq.net/

Casa dos Morcegos: https://casadosmorcegos.wordpress.com/

 

Emmanuel Messias Vilar – Pesquisador na área de Eco-epidemiologia da raiva em morcegos de áreas urbanas.

Professor de Bioestatística do curso de medicina Veterinária da Uninassau João Pessoa.

24 Maio
Grandes e pequenos
Oportunidade de estágio - clínica veterinária
Por Beto Coral

Caros alunos, peço a atenção de vocês para as vagas de estágio que estão disponíveis para todos os períodos do curso de medicina veterinária.

Os editais estão expostos para consulta no mural de cada uma das salas de aula. Observe atentamente às exigências e recomendações de segurança.

Não percam a oportunidade de estagiar associando a vivência prática aos conhecimentos teóricos de base. Isso fará um grande diferencial no futuro.

As vagas estão destinadas para as áreas de diagnóstico por imagem, clínica e cirurgia médica de animais de companhia e animais de produção.

Vamos lá?

Sucesso.

22 Maio
João Pessoa
Gatos, tomam banho?
Por Beto Coral

VOCÊ SABIA?

Gatos tomam banho sim! Porém, é preciso ter em mente que, diferentemente de nós humanos, eles não necessitam tomar banhos diariamente. Jamais faça isso!

A periodicidade de banhos em felinos é bem diferente do que muita gente pensa e faz. Eles, assim como todos os seres vivos, possuem uma população de seres microscópicos sobre sua pele a qual é responsável, juntamente com outros elementos, por manter a saúde da derme.

Quanto maior a frequência de banhos, bem como a depender do que se utiliza para dar banhos nos felinos, poderá causar danos os quais podem ser mais restritos e fáceis de tratar, até mesmo àqueles de conotação mais extensa e de tratamento mais longo e dificultoso.

Assim sendo, é sempre bom respeitar um intervalo entre banhos de 45 a 60 dias e utilizar sempre produtos recomendados para o seu pet. O uso de produtos da linha humana ou de química pesada, só causa problemas à saúde do felino.

Outra característica importante é a temperatura da água a ser utilizada no banho do gato. Quanto mais fria, mais estressante e maior será a dificuldade de manter o felino no processo, especialmente se ele não tiver o hábito de tomar banhos desde novinho.

Dessa forma, recomenda-se um banho com água morna (não quente), pois ela acalma o animal, deixando-o mais à vontade. Caso ele seja submetido a banhos em estabelecimentos de estética, observe as condições de cuidados e higiene do mesmo e evite levá-lo nos momentos em que estejam presentes também animais de outras espécies, principalmente cães.

Quando os banhos são dados em casa, o tutor pode proteger as unhas do animal com esparadrapos, além de proteger o conduto auditivo, com chumaços de algodão, de modo que não caia água acidentalmente, desencadeando quadro de doença auditiva.

Por fim, os ouvidos devem ser limpos com algodão úmido (não encharcado) com álcool 70°GL, prevalecendo na área externa e, nada de utilizar cotonetes ou objetos pontiagudos em geral, para evitar traumatizar o conduto auditivo do animal.

Terminou o banho? Nada de perfume de humanos! Sempre dê preferência, quando for o caso, de utilizar perfumes específicos, espalhando primeiro nas mãos antes de colocar sobre o pelo do animal, evitando irritações à pele do felino.

Quer saber mais? Acompanhe nosso blog!

Por: prof. Andreey Teles – Coordenador do curso de Medicina Veterinária - Uninassau João Pessoa.

 

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