27
Novembro
Avaliação
Início das provas colegiadas
Hoje iniciamos as provas colegiadas!
A coordenação do curso vem desejar uma excelente semana de estudos e muita dedicação.
Boas provas!
18
Novembro
João Pessoa
Avaliação Institucional 2019 - Medicina Veterinária
Com um histórico de plena evolução, a avaliação institucional no curso de medicina veterinária da Uninassau em 2019-1 chegou ao final no último dia 16 atingindo 92,50% de adesão. Foi um índice bastante satisfatório, tendo sido atingido logo nos primeiros dias. A estratégia utilizada foi o envolvimento dos alunos através da passada em sala de aula, além de planejamento junto aos docentes de modo que estes levassem os alunos para o laboratório de informática e lá pudessem prestar o apoio necessário na execução da avaliação.
Muitas vezes o aluno tem dificuldades de acesso (escolha do navegador, uso em smartphones, etc.) e isso se torna um impasse para que o mesmo possa finalizar o processo. Daí, visando sempre promover o melhor aos nossos alunos, a coordenação do curso tem aderido a estes mecanismos os quais são projetados também pela direção da unidade.
Nesse sentido, a coordenação do curso agradece aos alunos pela colaboração e aos docentes pelo apoio e também adesão ao processo, uma vez que atingimos os 100% no segmento de professores que fizeram a avaliação.
Reforçamos que é nesse momento também que os alunos são ouvidos e têm suas demandas e necessidades relacionadas, analisadas e atendidas, tudo dentro de uma realidade, conforme a prioridade em que são alocadas.
Por. Prof. Andreey Teles – médico veterinário, professor e coordenador do curso de medicina veterinária da UNINASSAU João Pessoa.
18
Novembro
Artigo
Hormônios no frango: mito ou verdade?
É comum ouvirmos falar sobre o frango como sendo uma carne magra, um alimento rico em proteínas e bastante consumido no Brasil e no mundo. Porém também é bastante disseminada pela população, veículos de mídia e até profissionais de diversas áreas, a possibilidade da utilização de hormônios na criação de frangos, fato que justificaria o seu rápido desenvolvimento.
Antigamente, os frangos de corte eram abatidos com 60 a 90 dias. Hoje, esses animais conseguem atingir peso de abate (por volta de 3 kg) com, em média, 45 dias de vida. Então fica a dúvida: são utilizados hormônios na avicultura para promover crescimento acelerado nas aves? A resposta é NÃO! O alto desempenho demonstrado pelas aves é obtido graças a uma combinação de fatores como melhoramento genético, nutrição balanceada, manejo sanitário e condições ambientais ótimas.
Com um efetivo de mais de 1,4 bilhão de galináceos (IBGE, 2017), o Brasil é o maior exportador de carne de frango do mundo; só em 2017 foram mais de quatro mil toneladas de carne de frango exportada in natura e industrializada.
O uso de hormônios no frango é proibido pela Instrução Normativa do MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento) nº 17, de 18 de junho de 2004, que em seu Art. 1º: “proíbe a administração, por qualquer meio, na alimentação e produção de aves, de substâncias com efeitos tireostáticos, androgênicos, estrogênicos ou gestagênicos, bem como de substâncias agonistas, com a finalidade de estimular o crescimento e a eficiência alimentar”.
Vários estudos foram realizados nas últimas décadas e foi constatado que o uso de hormônios na avicultura seria inviável por conta da necessidade de injetar essas substâncias individualmente nas aves, visto que, se ingeridas misturadas à ração ou através da água, perderiam seu efeito sendo degradadas no trato gastrointestinal devido à sua composição proteica, sendo absorvidas da mesma forma como uma proteína alimentar. Em aviários com centenas e até milhares de animais por lote, tal manejo é inexequível.
Além disso, o custo seria altíssimo, pois o hormônio do crescimento das aves não é produzido comercialmente e, caso fosse, a quantidade necessária seria elevada para cada ave e a administração teria de ser frequente, o que não compensaria tendo em vista o ciclo curto de vida desses animais. Os esteroides, por sua vez, em pesquisas, também não demonstraram efeito positivo no crescimento das aves, que justificasse seu uso, a despeito de um custo tão elevado.
Então, por que ainda perdura o mito dos hormônios no frango? Em grande parte por desinformação da população e desconhecimento do ciclo de produção e da evolução da avicultura ao longo das décadas, também por conta de anúncios de algumas marcas de produtos provenientes da cadeia avícola que se dizem “hormone free” (livre de hormônios), o que, apesar de ser verdade, induz o consumidor a pensar que alguns produtos ainda contêm substâncias proibidas por lei, fato que não ocorre.
Então pode ficar tranquilo, a utilização de hormônios na produção de aves não passa de um grande mito. A carne de frango é saudável, rica em proteínas e acessível à maioria da população. Não é à toa que é a segunda carne mais consumida do mundo, perdendo apenas para a carne suína; embora alguns estudos demonstrem que nos próximos anos ocupará o primeiro lugar nesse ranking. Agora eu convido você a compartilhar essa informação no seu trabalho, círculo de amigos e familiares para ajudar a acabar com esse mito. Vamos lá?
Profa. Dra. Nayanne Lopes Batista Dantas.
Docente do curso de Medicina Veterinária, UNINASSAU - JP.
04
Novembro
João Pessoa
Óleo na costa nordestina e seus impactos no ecossistema
Desde o dia 30 de Agosto o Nordeste tem sido atingido pelo maior desastre ambiental das Últimas décadas, o derramamento de óleo derivado de petróleo na costa de todos os estados da região. Segundo o IBAMA, 200 pontos ao longo da costa dos nove Estados foram atingidas. Enquanto voluntários se desdobram para salvar a vida de animais oleados e fazer a limpeza de praias, rios e manguezais, a origem exata da onda de poluentes ainda é desconhecida. As consequências, contudo, já foram observadas no início de Setembro quando tartarugas começaram a aparecer mortas e cobertas de óleo na costa nordestina. Por se tratar de petróleo cru a degradação desse composto no ambiente ocorre de forma muito lenta, podendo demorar décadas para ser completamente eliminado, intensificando as consequências ambientais, sociais e culturais nas áreas atingidas.
Nem todos os animais mortos são encontrados ao longo das praias, estima-se que para cada animal morto que chega a costa (incluindo os que não são contabilizados por monitoramentos) outros 10 animais morreram em alto mar, que servirão de alimento para outros animais. O mais triste desse processo é que as moléculas tóxicas permanecem na cadeia alimentar sendo transferidas da base ao predador de topo, aumentando a concentração de agentes tóxicos a cada estágio. O nome desse processo se chama magnificação trófica ou bioacumulação e afeta todo o ecossistema incluindo a população humana que, serão os consumidores finais de animais marinhos contaminados. Além disso, mesmo que visualmente as mancham de petróleo cru não existam mais, o ambiente permanece contaminado. Em humanos o contato direto com o óleo e seus gases pode causar problemas a curto prazo como dificuldade de respiração, dor de cabeça, pneumonite, náusea e confusão mental ou a longo prazo como dano aos pulmões, fígado, rins e sistema nervoso, imunossupressão e câncer.
Além dos impactos na biodiversidade costeira, os impactos sociais também são sentidos rapidamente. Em situações como essa, há uma indicação de suspensão imediata da pesca nas áreas atingidas e diante disso milhares de famílias ficam com seus recursos de subsistência limitados seja para consumo ou comercio de peixes e outros insumos costeiros. Mesmo diante das recomendações e alertas para que não haja consumo de animais decorrentes das áreas atingidas, é ilusório imaginar que isso não irá ocorrer, peixes, moluscos e crustáceos contaminados serão comercializados e consumidos pela população. Parte dos empregos fixos e temporários gerados no litoral nordestino são decorrentes do turismo nas praias da região e esta fonte de renda encontra-se ameaçada, motivo pelo qual alguns estados estão moderando os holofotes sobe a contaminação em áreas de turismo elevado.
Assim como em outras tragédias ambientais ocorridas recentemente no Brasil, a atuação conjunta de profissionais de diversas áreas é fundamental para mitigar os efeitos ambientais e sociais decorrentes. Médicas e médicos veterinários, biólogas (os), profissionais de saúde humana, químicas (os), ecólogas (os), oceanógrafas (os), residentes das áreas atingidas, ONGs e departamentos governamentais estão atuando para reduzir ao máximo a quantidade de petróleo cru no litoral nordestino, bem como mitigando os impactos decorrentes da tragédia.
Atenção: Evite contato com o óleo sem os EPI’s adequados, evite contato com animais oleados e não os devolva para o mar. Ao encontrar manchas ou animais ligue imediatamente para o IBAMA.
Por: Emmanuel Messias – biólogo e docente do curso de medicina veterinária da Uninassau JoãoPessoa.
29
Outubro
Semana profissionalizante
Visita Técnica
Na última quarta-feira (23/10/2019), nossos alunos, juntamente com alguns professores, realizaram uma visita técnica ao Centro de Ciências Agrárias - CCA situado na cidade de Areia-PB, na ocasião os alunos visitaram o Hospital Veterinário-HV e seus anexos e as instalações dos animais de produção. Todos foram muito bem recepcionados pelo atual vice diretor Prof. Ricardo Guerra e o atual diretor do HV Prof. Felipe Nael, juntamente com sua equipe e demais funcionários do Campus.
O dia foi bastante produtivo e muitas dúvidas foram esclarecidas.
A visita técnica foi uma das ações realizadas dentro da semana profissionalizante.
Ansiosamente, os alunos aguardam a próxima visita que acontecerá muito em breve!!
29
Outubro
Conscientização
Curso de medicina veterinária realiza palestra sobre a importância de vacinação e vermifugação
Uma ação no Clube Campestre de Campina Grande foi realizada com a participação de diversos cursos da saúde, dentre eles o curso de medicina veterinária que conscientizou os frequentadores daquele local sobre a importância da vacinação e vermifugação dos cães e gatos.
A ação contou com a participação de defensores(as) e cuidadores(as) dos animais que lideram o "Clube Tio Patinhas" que, na ocasião incentivaram a adoção de cães e gatos e arrecadaram rações para os animais necessitados.
Essa ação foi de extrema importância, consolidando uma parceria entre o curso de Medicina Veterinária e o Clube Campestre.
Novas ações serão desenvolvidas!
24
Setembro
Bate Papo
Coordenador do curso de medicina veterinária fala sobre alimentação saudável para PETs
No último dia 23, o Prof. Andreey Teles, coordenador do curso de medicina veterinária da Uninassau João Pessoa conversou ao vivo com a equipe da Rádio Arapuan FM no programa Show da Arapuan. Na ocasião a ideia foi abrir o espaço para iteração entre o convidado e o público ouvinte, com uma temática relacionada à criação de PETs, mais conhecidos como animais de companhia. Buscou-se criar um momento de debate sobre a alimentação saudável – o que é, de que é composta, como fornecer, dentre outros aspectos. Como já era esperado, alguns ouvintes perguntaram sobre convívio muito próximo entre tutor e animais de companhia, diagnóstico de algumas doenças e, como abordagem principal e mais crítico no processo de manutenção de animais em casa, a questão da alimentação.
O professor Andreey Teles reforçou que alimento feito para humanos não deve ser fornecido para PETs, assim como alimentos crus, ossos, chocolate, café, doces, dentre outros, pois poderão causar danos sérios ao organismo animal, além de aumentar as idas ao médico veterinário. O mais adequado ainda é a ração seca, mas há que ter cuidados com a procedência, armazenamento, qualidade dos ingredientes, pois nos Estados Unidos, no ano de 2007, vários cães de companhia morreram ao comer ração seca, industrializada que estavam contaminadas com melamina (substância química imprópria para consumo).
A melhor alternativa está em fornecer ao seu animal a alimentação natural, identificada pela sigla NA. Desde que esta seja feita e inspecionada por profissionais da área, de modo a minimizar os riscos de contaminação e comprometimento da saúde do seu PET. A verdadeira alimentação natural não tem conservantes, corantes, flavorizantes nem outros componentes industriais, além de contar com ingredientes rastreados e diferentes daqueles que é utilizado na preparação da comida caseira.
Para maiores esclarecimentos, o docente disponibilizou sua rede social para os ouvintes e para a emissora de rádio: Instagram – andreeyteles e petitnature
Por.: Prof. Dr. Andreey Teles – Professor e Coordenador do curso de medicina veterinária – Uninassau João Pessoa
24
Setembro
Cronograma
Calendário de provas 2019.2 - Medicina veterinária
Confira o calendário de Provas 2019.2.
11
Setembro
Programação
Semana do Médico Veterinário
Dia 09 de setembro é comemorado o dia do médico veterinário.
Gostaríamos de parabenizar todos os profissionais que exercem essa linda profissão com todo carinho.
E em comemoração, estamos realizando a semana do veterinário, com diversas programações.
Segunda (09/09/2019): Ciclo de palestras (auditório Uninassau);
Quarta (11/09/2019): Dia de Campo na Fazenda São Luis na cidade de Viçosa;
Quinta (12/09/2019): Visita a Clínica CEDRE em Marechal Deodoro.
A semana está recheada de programações.
Aproveitem!!
11
Setembro
Maceió
Resultado da monitoria de medicina veterinária
Divulgação do resultado do processo de Monitoria do curso de Medicina Veterinária.