Faculdade Maurício de Nassau UNINASSAU | Ser Educacional
29 Setembro
Maceió
Alunos da UNINASSAU produzem banner para aula
Por Mari Frazão

Orientados pelo Tecnólogo e professor especialista Eudes Inacio da Silva, alunos do curso de Radiologia da UNINASSAU, produziram banners para apresentar estudos de caso.

 

29 Setembro
Maceió
Alunos poderão registrar atividades complementares gratuitamente
Por Mari Frazão

Atenção, alunos!
 
Nos meses de outubro e novembro de 2016, será possível abrir chamado para registro de atividades complementares através do portal com isenção de taxa. É importante lembrar que todo aluno matriculado deve realizar as atividades complementares, sob pena de não conseguir colar grau ao final do curso. As atividades são referentes a habilidades, conhecimentos e competências adquiridas fora do ambiente escolar, que visam ao enriquecimento do aluno, expandindo o seu currículo com experiências acadêmicas internas ou externas ao curso.  Para dar entrada no processo, o estudante deve entrar no portal, acessar o campo “Central de relacionamento com o aluno” e clicar em “Abrir chamado”. Em seguida, é necessário o preenchimento dos campos e o envio dos comprovantes de atividades, como monitorias, assistência de congressos, seminários, palestras, estágios e etc. 
 

29 Setembro
Maceió
Alunos de Pedagogia são convidados a realizar pesquisas de campo para a disciplina de Avaliação
Por Taísa Silveira

A disciplina de Avaliação traz um importante desafio para os alunos do 4º período da manhã, em atividade de sala de aula foi proposto aos alunos realizarem uma entrevista ou um documentário com professores em exercício sobre o que é avaliação. Alguns estudantes optaram por aplicar questionários e outros produziram vídeos a respeito do tema.
Confira o resultado no link a seguir: http://bit.ly/2e2XZ5M
 

29 Setembro
Maceió
Alunos de Pedagogia realizam atividade de planejamento de ensino de matemática para alunos com limitações visuais
Por Taísa Silveira

Por: mayara.teles

A professora Juliane Medeiros e os alunos do 4º período de Pedagogia vem fazendo um trabalho excepcional com o ensino da matemática e a inclusão pedagógica. Uma das estratégias utilizadas pela docente em sala, foi o planejamento de aulas de matemática para alunos com deficiência visual. Com o auxílio de objetos que têm textura, tamanhos, pesos e formatos diferentes, os alunos foram convidados a experimentar a sensação de trabalhar as operações matemáticas privados do sentido da visão. Os alunos tiveram que desenvolver outras estratégias para conseguir resolver os problemas matemáticos propostos.

Confira as fotos da atividade: 

29 Setembro
Teresina
O segundo dia da 2° Mostra Campus Teresina apresentou à alunos do ensino médio a dinâmica de diversos cursos do campus
Por Taísa Silveira

Por: Carolina Tavares
 
O 2 ° dia da Mostra Campus (Teresina) apresentou à alunos de ensino médio a dinâmica que envolve cada curso desde a rotina acadêmica ao mercado de trabalho. A ação recebeu os  alunos de colégios públicos e particulares que tiveram  a oportunidade de conhecer a faculdade e os cursos oferecidos pela unidade através do contato direto com professores e relatos dos universitários, tendo a chance de compartilhar a experiência do convívio acadêmico. Entre os cursos que participaram da exposição estão Odontologia, Administração, Ciências Contábeis, História, Direito, Farmácia, Engenharia, Pedagogia Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Nutrição, Serviço Social, dentre outros.
 
Confira as fotos:
 
 

29 Setembro
Teresina
Estudantes do ensino médio participaram da 2ª Mostra Campus na FAP em Teresina
Por Taísa Silveira

Estudantes de escolas públicas e privadas tiveram a oportunidade de tirar dúvidas e ouvir orientações sobre as profissões durante o 2º Mostra Campus, que foi realizada nos dias 21 e 22 de setembro, na sede da Faculdade Maurício de Nassau, unidade FAP Teresina.
 
A instituição promoveu orientações sobre carreiras, testes vocacionais, atividades lúdicas e educativas.
 
No primeiro dia o stand de Odontologia foi um dos mais visitados e contou com o apoio da Coordenadora Carolina Tavares e da professora Tereza Alcântara.
 
Confira as fotos:

28 Setembro
Parnaíba
Alunos participam da 1ª Competição de Atletismo
Por Mari Frazão

Nos dias 24 e 25 de setembro alunos do curso de Educação Física participaram da 1ª Competição de Atletismo da Faculdade Maurício de Nassau-Parnaíba. Veja algumas fotos:

28 Setembro
Maceió
Como fazer o Registro de Atividades Complementares
Por Taísa Silveira

Saiba como realizar a solicitação do registro de atividades complementares através do portal na imagem abaixo. 

28 Setembro
Maceió
Compreenda mais a Doença de Parkinson (DP)
Por Taísa Silveira

O que é Doença de Parkinson (DP)?
A Doença de Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central, crônica e progressiva. É causada por uma diminuição intensa da produção de dopamina, que é um neurotransmissor (substância química que ajuda na transmissão de mensagens entre as células nervosas). A dopamina ajuda na realização dos movimentos voluntários do corpo de forma automática, ou seja, não precisamos pensar em cada movimento que nossos músculos realizam, graças à presença dessa substância em nossos cérebros. Na falta dela, particularmente numa pequena região encefálica chamada substância negra, o controle motor do indivíduo é perdido, ocasionando sinais e sintomas característicos, que veremos adiante.
 
Qual é a causa dessa intensa diminuição na quantidade de dopamina?
Com o envelhecimento, todos os indivíduos saudáveis apresentam morte progressiva das células nervosas que produzem dopamina. Algumas pessoas, entretanto, perdem essas células (e conseqüentemente diminuem muito mais seus níveis de dopamina) num ritmo muito acelerado e, assim, acabam por manifestar os sintomas da doença. Não se sabe exatamente quais os motivos que levam a essa perda progressiva e exagerada de células nervosas (degeneração), muito embora o empenho de estudiosos deste assunto seja muito grande. Admitimos que mais de um fator deve estar envolvido no desencadeamento da doença. Esses fatores podem ser genéticos ou ambientais.
 
A DP é genética?
Embora já sejam conhecidos alguns genes relacionados com a ocorrência da Doença de Parkinson, ela habitualmente não é uma doença hereditária. Apenas ocasionalmente há diversos casos da doença numa mesma família e, em geral, trata-se de casos com início precoce (abaixo dos 40 anos de idade). Assim, devemos entender que não há como definir um risco real para filhos de pacientes também virem a desenvolver a doença, ou seja, a presença de um doente na família não aumenta o risco da doença em nenhum indivíduo. Os genes que favorecem o desenvolvimento da doença possivelmente devem agir de forma indireta, juntamente com outros fatores. Entre estes, destacam-se fatores ambientais, como contaminação com agentes tóxicos (agrotóxicos e resíduos químicos, por exemplo).
 
Quais são os sintomas da DP?
O quadro clínico basicamente é composto de quatro sinais principais: tremores; acinesia ou bradicinesia (lentidão e diminuição dos movimentos voluntários); rigidez (enrijecimento dos músculos, principalmente no nível das articulações); instabilidade postural (dificuldades relacionadas ao equilíbrio, com quedas freqüentes). Para o diagnóstico não é necessário entretanto que todos os elementos estejam presentes, bastando dois dos três primeiros itens citados.
 
Esses sinais e sintomas estão presentes somente na DP?
Esse conjunto de sinais e sintomas neurológicos é chamado de síndrome parkinsoniana ou parkinsonismo. Doenças diferentes e causas muito diversas podem produzir essa síndrome parkinsoniana. Entretanto, a principal causa dessa síndrome é a própria Doença de Parkinson, em aproximadamente 70% dos casos. Os demais casos relacionam-se a enfermidades ou condições clínicas nas quais os sintomas são semelhantes, porém outras características estão presentes e a história clínica e a evolução vão ajudar no diagnóstico diferencial. Portanto, quando um médico faz menção ao parkinsonismo ou síndrome parkinsoniana, ele não estará necessariamente se referindo à Doença de Parkinson. Uma causa importante de parkinsonismo secundário é o uso de certos medicamentos (por exemplo, algumas das drogas usadas para vertigens, tonturas e doenças psiquiátricas e alguns remédios para hipertensão). A importância de se identificar esses casos é que os sintomas são potencialmente reversíveis com a interrupção dos medicamentos que os causaram.
 
Como os sintomas da DP se manifestam?
A Doença de Parkinson costuma instalar-se de forma lenta e progressiva, em geral em torno dos 60 anos de idade, embora 10% dos casos ocorram antes dos 40 anos (parkinsonismo de início precoce) e até em menores de 21 anos (parkinsonismo juvenil). Ela afeta ambos os sexos e todas as raças. Os sintomas aparecem inicialmente só de um lado do corpo e o paciente normalmente se queixa que “um lado não consegue acompanhar o outro”. O tremor é caracteristicamente presente durante o repouso, melhorando quando o paciente move o membro afetado. Não está, entretanto, presente em todos os pacientes com Doença de Parkinson, assim como nem todos os indivíduos que apresentam tremor são portadores de tal enfermidade. O paciente percebe que os movimentos com o membro afetado estão mais difíceis, mais vagarosos, atrapalhando nas tarefas habituais, como escrever (a letra torna-se pequena), manusear talheres, abotoar roupas. Sente também o lado afetado mais pesado e mais enrijecido. Esses sintomas pioram de intensidade, afetando inicialmente outro membro do mesmo lado e, após alguns anos, atingem o outro lado do corpo. O paciente também pode apresentar sintomas de dificuldade para andar (anda com passos pequenos) e alterações da fala.
 
São necessários exames complementares para o diagnóstico da DP?
O diagnóstico da Doença de Parkinson é basicamente clínico, baseado na correta valorização dos sinais e sintomas descritos. O profissional mais habilitado para tal interpretação é o médico neurologista, que é capaz de diferenciá-los do que ocorre em outras doenças neurológicas que também afetam os movimentos. Os exames complementares, como tomografia cerebral, ressonância magnética etc., servem apenas para avaliação de outros diagnósticos diferenciais. O exame de tomografia por emissão de pósitrons (PET-Scan) pode ser utilizado como um programa especial para o diagnóstico de Doença de Parkinson, mas é, na maioria das vezes, desnecessário, diante do quadro clínico e evolutivo característico.
 
A DP tem tratamento?
A Doença de Parkinson é tratável e geralmente seus sinais e sintomas respondem de forma satisfatória às medicações existentes. Esses medicamentos, entretanto, são sintomáticos, ou seja, eles repõem parcialmente a dopamina que está faltando e, desse modo, melhoram os sintomas da doença. Devem, portanto, ser usados por toda a vida da pessoa que apresenta tal enfermidade, ou até que surjam tratamentos mais eficazes. Ainda não existem drogas disponíveis comercialmente que possam curar ou evitar de forma efetiva a progressão da degeneração de células nervosas que causam a doença. Há diversos tipos de medicamentos antiparkinsonianos disponíveis, que devem ser usados em combinações adequadas para cada paciente e fase de evolução da doença, garantindo, assim, melhor qualidade de vida e independência ao enfermo. Também existem técnicas cirúrgicas para atenuar alguns dos sintomas da Doença de Parkinson, que devem ser indicadas caso a caso, quando os medicamentos falharem em controlar tais sintomas. Tratamento adjuvante com fisioterapia e fonoaudiologia é muito recomendado. O objetivo do tratamento, incluindo medicamentos, fisioterapia, fonoaudiologia, suporte psicológico e nutricional, é reduzir o prejuízo funcional decorrente da doença, permitindo que o paciente tenha uma vida independente, com qualidade, por muitos anos.