Faculdade Maurício de Nassau UNINASSAU | Ser Educacional
22 Maio
Oficina
Educar para a diversidade e respeito aos direitos humanos
Por Gilma Benjoino

                A diversidade humana ou social significa infinidade de diferenças entre as pessoas ou grupos que compõem a vida em comunidade. Há pessoas que falam e se comportam de formas diferentes, aprendem em ritmo diferente, não acreditam nas mesmas coisas, não têm opiniões parecidas, nem compartilham os mesmos sonhos. Os costumes de cada povo ou de cada comunidade são específicos, particulares. E, portanto, devem ser compreendidos e respeitados como são. Não há culturas menos importantes do que outras, nem pessoas. Somos apenas diferentes uns dos outros.

                A diversidade e a diferença são negativas? Afirmamos que não, pois cada cultura, cada sociedade, cada pessoa, tem suas contribuições a oferecer, suas invenções, suas conquistas, seu conhecimento. Segundo Bento (1998, p.15), a História nos esclarece que “a diversidade é um dos fatores responsáveis pelo extraordinário progresso material e cultural da humanidade.” Sem diversidade, não há estímulo para pensar diferente. E pensar diferente é o caminho para viver melhor.

                Se todas as pessoas são únicas e especiais a seu modo, quem haveria de ser “mais” ou “melhor” do que o outro? Somos únicos como indivíduos e por isso somos diferentes uns dos outros. Mas nem todos veem a diferença com bons olhos, pois, o respeito ao outro, aos seus direitos se transformou em nossa sociedade em apenas um discurso. Na maioria das vezes, considera-se “natural” que as pessoas sempre busquem levar vantagens sobre as outras. Nesse sentido, a questão da igualdade de oportunidades, de direito e de tratamento é colocada em xeque devido “a tendência de considerar natural a auto-afirmação de um indivíduo através da negação do outro” (BENTO, 1998, p. 7), gerando assim o preconceito.

               Observamos que dentro de cada grupo ou camada social existem infinitas diferenças, pois cada indivíduo é único, portanto universal. Assim somos iguais e diferentes. Os direitos humanos não são constituídos de uma só vez, nem de uma vez por toda. É uma construção permanente de avanços, arranjos e, às vezes, retrocessos. Assim o aprendizado, o reconhecimento e a valorização das diferenças é um exercício necessário para a vida pessoal e comunitária. No contexto do ensino superior essa realidade  é bem visível.

              A realização da oficina profissionalizante com o tema DIVERSIDADE E DIREITOS HUMANOS foi motivada devido ao fato de por várias vezes presenciar na sala de aula algumas atitudes de intolerância e preconceito entre os alunos do curso de Pedagogia, estas atitudes são incabíveis entre qualquer ser humano e principalmente entre futuros professores. Dentro deste contexto, percebemos a relevância de trabalharmos com a temática diversidade e direitos humanos, para mediar a relação entre as os discentes e para que conseguíssemos diminuir as atitudes preconceituosas e intolerantes.

               Como instituição educativa, acreditamos que é nossa responsabilidade trabalhar intensamente no sentido de lidar corretamente com as diferentes diferenças, alinhados com declaração universal, que determina que não deve haver discriminação por raça, cor, gênero, idioma, nacionalidade, opinião ou outro motivo.

               Para a culminância desta oficina foi confeccionado pelos os alunos uma colcha de retalhos, após a confecção da colcha e da leitura de alguns textos sobre a temática abriu-se um espaço para conversa, onde cada discente tiveram a oportunidade para relatarem atitudes de preconceito e intolerância vividos por eles, foi um momento muito comovente e emocionante, em seguida abrimos para a discussão sobre o tema e a visão de diferentes autores.

             O objetivo proposto foi alcançado na medida em que os discentes tiveram a oportunidade de ouvirem dos próprios colegas o quanto o preconceito e a intolerância dói, foi um momento oportuno também para instrumentalizar os discentes do curso de pedagogia  preparando-os para conviver e trabalhar com a Diversidade existente no contexto escolar. 

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22 Maio
Pedagogia
Atual conjuntura política nacional em pauta
Por Gilma Benjoino

              Para a realização das oficinas profissionalizantes para as disciplinas: Aspectos sócio-antropológicos, Introdução à Pedagogia e Psicologia da Aprendizagem, foi estruturado o projeto intitulado: A CONJUTURA POLÍTICA NACIONAL E SEUS IMPACTOS NA ÁREA EDUCACIONAL: QUAL O PAPEL DO PEDAGOGO NESSE CONTEXTO? gestado na perspectiva de apresentar aos nossos granduandos do curso de  Pedagogia e também da comunidade local sobre a atual conjuntura brasileira, as mudanças e reformas que estão sendo feitas e de que forma poderemos contextualizar também no campo educacional toda essa realidade, afinal o conteúdo de trabalho do pedagogo é a realidade histórica, social, cultural, econômica, política, etc.

             Nesse contexto, indicamos como objetivo geral sensibilizar a comunidade acadêmica e local para a importância de compreender os fenômenos sociais e atuais, como eles nos afetam diretamente e como convivermos com a diversidade de gênero, racial, etc existente em nosso país. Ainda, indicamos como objetivos específicos: Provocar reflexão sobre a importância da compreensão dos fenômenos sociais e atuais que nos afetam diretamente, a partir de situações-problema e casos; Promover o aprendizado para o convívio com a diversidade também na educação e Identificar as implicações de alterações na legislação trabalhista para as nossas vidas enquanto trabalhadores.

             O projeto foi executado inicialmente com uma palestra sobre a temática, seguido de abertura para a plenária, para reflexões acerca do tema e discussões políticas e pedagógicas.

                É importante destacar que a realização utilizando atividades dessa natureza é necessária e bem vinda, pois elas intensificam o trabalho docente 

22 Maio
Oportunidade
Vaga para estágio
Por Arykoerne Lima

Atenção!!

Prezados alunos, vejam mais uma excelente oportunidade de estágio remunerado.

O Núcleo de Carreiras e Empregabilidade pode ajudá-los no processo seletivo.

 

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22 Maio
Profissionalizante
Oficina: Produção de material pedagógico para Educação Infantil
Por Gilma Benjoino

             Desde o nascimento a criança traz consigo algumas estruturas mentais. À medida que ela cresce a capacidade de desenvolvimento dessas estruturas também se desenvolve. Isso porque fatores genéticos e culturais interagem, pois são eles responsáveis pelo desenvolvimento do pensamento, favoráveis à aprendizagem.

            Faz-se necessário, portanto, adotar uma postura diferenciada na Educação Infantil, no sentido de ver a criança enquanto um ser humano indivisível, com suas particularidades, porém, dotada de muitas potencialidades: inteligência, curiosidade, inquietude, cooperatividade, generosidade, capaz de provocar e suscitar novas aprendizagens.

           Dessa forma, pensando nesta perspectiva, trilhamos um caminho a ser percorrido nesta atividade, parte integrante da Oficina Profissionalizante da Faculdade Maurício de Nassau em Vitória da Conquista, cujo objetivo se constituiu em promover um momento em que os graduandos do curso de Pedagogia pudessem construir e compreender a utilização de jogos educativos que farão parte de seus acervos, quando atuantes nas instituições de Educação Infantil.

           Nesta oficina foram construídos jogos e brinquedos articulados com as propostas dos Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (BRASIL, 1998) e com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (BRASIL, 2009), cujos objetivos prezam por uma educação integral da criança. Dessa forma, foram construídos jogos com foco no desenvolvimento de habilidades como a coordenação motora, esquema corporal, movimentos de pinça, direção espacial, lógico matemático, dentre outros aspectos.

           Com base na perspectiva de que a concepção educativa da construção do conhecimento acontece dentro do contexto de interação e trocas entre os sujeitos, na qual as relações se dão de modo horizontal, a proposta desta atividade foi desenvolvida nas seguintes etapas: Breve relato sobre a experiência com o trabalho com crianças; apresentação dos objetivos dos jogos; construção em grupo dos seguintes jogos:

      ·         Boneco palito (Raciocínio lógico)

·         Jogo de percepção visual (Raciocínio lógico)

·         Escada (Psicomotricidade)

·         Tabuleiro com tampas (Raciocínio lógico)

·         Boneco desmontável (Esquema corporal)

·         Carinha das emoções (percepção visual)

·         Vamos contar? (Matemática)

·         Orientação espacial

·         Alinhavo de Aranha (movimento de pinça e coordenação motora)

·         Alinhavo de tampas (movimento de pinça e coordenação motora)

·         Dinossauro (percepção visual)

·         Jogo da velha (Raciocínio lógico)

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22 Maio
Atividade
Oficina Profissionalizante: O Mito e a Teatralidade
Por Gilma Benjoino

Nascida no quadro de trabalhos da disciplina “Filosofia da Educação”, a oficina profissionalizante intitulada Filosofia e teatralidade: o mito em cena tomou o gênero tragédia como um lugar de intensificação e problematização do pensamento filosófico. A partir da leitura da obra de Sófocles, os alunos do I semestre do curso de Pedagogia construíram uma versão para o mito de Édipo na tentativa de compreender o porquê do reconhecimento dessas narrativas como discurso de autoridade antes do surgimento da filosofia.

Na versão criada pela turma, o mito de Édipo desenrolava-se no Nordeste brasileiro. Durante trinta minutos de espetáculo, os alunos apresentaram para a plateia não só a trágica saga de Édipo – que culminou no parricídio e no incesto –, mas também os aspectos culturais nordestinos como a variedade linguística, a música, a dança, a crença etc.   

Nessa perspectiva, a atividade teve como objetivos: Compreender a tragédia - gênero poético, caracterizado por um desenlace desastroso – e o mito de Édipo como um lugar de intensificação e problematização do pensamento; Compreender o caráter problemático da existência e a relação do pensamento filosófico com os elementos essenciais do teatro antigo: música, deuses, máscaras, heróis, destino e natureza; Reconhecer, por meio da obra de Sófocles, os aspectos estéticos, míticos e metafísicos que introduzem no teatro a relação do homem com forças que o ultrapassam.

22 Maio
Oportunidade
Vaga para estágio
Por Arykoerne Lima

Atenção!!!

Vaga para estágio.

22 Maio
Evento
I Simpósio de Engenharia e Arquitetura
Por Hewerton Agra

Foi realizado nos dias 18,19 e 20 de maio, o I Simpósio de Engenharia e Arquitetura da Faculdade Maurício de Nassau. O simpósio se deu como uma grande experiência, para os docentes tanto quanto para os próprios discentes, que participaram de palestras, minicursos e projetos de iniciação cientifica. Um dos grandes momentos do evento foi a palestra ministrada pelo Professor Doutor Jalberth Fernandes, atualmente docente da UFCG (Universidade Federal de Campina Grande), cujo tema era As principais Habilidades profissionais para 2020. 

 

Confira os momentos marcantes do Simpósio registrados em nossa galeria. 

22 Maio
Evento
Palestra aborda protagonismo na gestão de pessoas
Por Alexsandro Morais

Por Lana Mattos

Com o tema “A arte do protagonismo na gestão de pessoas”, a consultora em relações humanas e desenvolvimento pessoal e profissional Larissa Alencar envolveu supervisores, gerentes, coordenadores e sobretudo profissionais da área de recursos humanos (RH) do Centro das Indústrias de Feira de Santana (CIFS), na manhã de terça-feira (16). O “Café Palestra” foi organizado pelo Comitê de RH do CIFS em parceria com a Faculdade Maurício de Nassau de Feira de Santana.

Após um delicioso café da manhã, proferiram um pequeno discurso, no Auditório do CIFS, no Tomba, o coordenador do Comitê de RH do CIFS e diretor da Casa do Trabalhador, Arlindo Marques; o gerente regional da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), Antônio Luís Sampaio Gomes; Maria Litza Matos, diretora da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH) em Feira de Santana; Edson Nogueira, vice-presidente da FIEB regional e Alex Morais, diretor da NASSAU-Feira. Por fim, Larissa Alencar ministrou uma palestrou muito animada e instigante.

“O RH tem um papel fundamental nas empresas, de transformação, de fato” por isso “a gente precisa estar interagindo com todas as áreas da empresa, entendendo as necessidades específicas de cada setor e colaborando com a construção da operação e da funcionalidade de cada departamento”, salienta Larissa Alencar, que é coach e administradora com vasta experiência em RH, além de coautora do e-book “Coaching para Pessoas e Organizações” e aluna da Escola Brasileira de Psicanálise da Bahia. Maria Litza, por sua vez, acredita que “as consultorias, o coach têm um papel muito grande no desenvolvimento das pessoas e das organizações”.

Tércia Pereira, supervisora de RH da Tama Brasil, assistiu a palestra e a considerou “muito engrandecedora, principalmente no que tange a nossa estaticidade dentro da empresa”, já que é necessário “sair da zona de conforto, conseguir fazer uma leitura diferente de nós mesmos”, afirmou.

Na opinião de Larissa Alencar, que também é co-coordenadora dos grupos de práticas da ABRH 2017, o evento foi “maravilhoso”, já que a iniciativa da NASSAU de promover o evento “estimula os RHs das empresas nas suas capacitações corporativas”.

“A universidade é o loco especial do conhecimento, então as sociedades não podem prescindir das universidades e a parceria universidade-empresa é sempre muito positiva por que ambas têm uma responsabilidade social; as empresas têm a responsabilidade de desenvolver seu quadro e de também trazer soluções para a sociedade. Isso pode ser conseguido através de parcerias com universidades e a Maurício de Nassau está de parabéns por essa iniciativa”, acrescentou a diretora da ABRH-Feira

Conforme Alex Morais, a instituição trouxe a palestrante no intuito de promover a “integração entre os agentes de recursos humanos das empresas do CIFS, assim como a network e trocar experiências na área”, e completa que “a gente, como uma instituição de ensino, entra como patrocinador por que acredita no Comitê de RH do CIFS”.

Depois da apresentação, Larissa sorteou palestras e Alex, um convite para o evento com o filósofo Mário Sérgio Cortella, patrocinado pela NASSAU, que ocorrerá em novembro.

22 Maio
CONAENGE 2017
2º Congresso Nacional Online de Engenharia Mecânica e Automação
Por Bruno Gomes

 

CONAENGE 2017 - 2º Congresso Nacional Online de Engenharia Mecânica e Automação​ (ONLINE)
 

-Dezenas de Palestras Gratuitas
-Palestrantes Renomados
-Evento focado na Engenharia e Automação

 

                14 A 18 DE AGOSTO                  É gratuito. Participe!

 

Acesse o link e faça sua inscrição: http://conaenge.com.br/conaenge-2017/

22 Maio
Evento
Mostra Campus São Luis foi um sucesso
Por Nadia Ligia

A 3ª edição do Mostra Campus São Luís ocorreu na semana passada, dias 17 e 18 de maio. No evento, estiveram presentes mais de 2.000 alunos do Ensino Médio de diversas escolas, os quais tiveram a oportunidade de conhecer mais informações sobre cursos universitários e profissões.

Na chegada, os alunos passavam pelo stand do NEC - Nucleo de Empregabilidade e Carreiras, onde eram submetidos a aplicação de testes de orientação profissional aplicados por alunas do curso de Psicologia. Após este momento, os alunos seguiam por uma visita guiada pelos stands dos cursos oferecidos pela Faculdade Maurício de Nassau - São Luís. Na oportunidade, eram apresentadas as possibilidades de atuação profissional, bem como mais detalhes sobre a graduação. Ao fim da visita, passavam pela área lúdica, onde estavam dispostos jogos, brindes, lanches, DJ e outras atrações que fizeram da visita à instituição um grande e inesquecível momento.

Parabenizamos, em especial, os alunos e professores dos cursos de Psicologia e Serviço Social que se engajaram e tiveram uma efetiva participação no evento! Confiram as fotos na galeria.