11
Novembro
ARTIGO
Conheça a importância da administração rural na medicina veterinária
Os conceitos e ferramentas da Administração não são fundamentais apenas nas empresas localizadas nos grandes centros comerciais, eles podem e devem ser utilizados em todas as atividades empresariais com a finalidade aperfeiçoar os processos, maximizar a lucratividade e auxiliar na tomada de decisões.
Quando falamos em Administração Rural, estamos nos referindo conjunto de atividades que facilitam aos produtores rurais a tomada de decisões ao nível de sua empresa agrícola, com o fim de obter melhor resultado econômico, mantendo a produtividade da terra.
A administração de uma empresa rural se apoia principalmente no controle dos recursos globais de forma que o administrador alcance seus objetivos com o mínimo de recursos, que são
- Recursos materiais;
- Recursos humanos;
- Recursos financeiros;
- Recursos mercadológicos.
A Administração Rural tem como principais papeis planejar, organizar, dirigir e controlar os resultados, visando sempre o alcance de maiores lucros, além da satisfação e motivação dos funcionários e clientes.
Para que esses papéis sejam exercidos de forma correta e otimizada, devemos levar em consideração as variáveis internas e externas que podem afetar a empresa, essas variáveis podem ser:
- O clima da região;
- Mercado consumidor para os produtos;
- Condições e características dos produtos (perecibilidade/tamanho/oferta no mercado, etc.);
- Área disponível na propriedade;
- Tecnologia disponível na propriedade;
- Mão de obra capacitada e disponível, etc.
Conhecendo todos esses dados, o administrador responsável traçar, com maior segurança, os objetivos que deverão ser alcançados num determinado espaço de tempo que dependerá da duração de todas as atividades envolvidas.
Por: Camille Sousa – Economista e Mestra em Eng. De Produção, docente do curso de medicina veterinária da Uninassau João Pessoa.
04
Novembro
João Pessoa
Óleo na costa nordestina e seus impactos no ecossistema
Desde o dia 30 de Agosto o Nordeste tem sido atingido pelo maior desastre ambiental das Últimas décadas, o derramamento de óleo derivado de petróleo na costa de todos os estados da região. Segundo o IBAMA, 200 pontos ao longo da costa dos nove Estados foram atingidas. Enquanto voluntários se desdobram para salvar a vida de animais oleados e fazer a limpeza de praias, rios e manguezais, a origem exata da onda de poluentes ainda é desconhecida. As consequências, contudo, já foram observadas no início de Setembro quando tartarugas começaram a aparecer mortas e cobertas de óleo na costa nordestina. Por se tratar de petróleo cru a degradação desse composto no ambiente ocorre de forma muito lenta, podendo demorar décadas para ser completamente eliminado, intensificando as consequências ambientais, sociais e culturais nas áreas atingidas.
Nem todos os animais mortos são encontrados ao longo das praias, estima-se que para cada animal morto que chega a costa (incluindo os que não são contabilizados por monitoramentos) outros 10 animais morreram em alto mar, que servirão de alimento para outros animais. O mais triste desse processo é que as moléculas tóxicas permanecem na cadeia alimentar sendo transferidas da base ao predador de topo, aumentando a concentração de agentes tóxicos a cada estágio. O nome desse processo se chama magnificação trófica ou bioacumulação e afeta todo o ecossistema incluindo a população humana que, serão os consumidores finais de animais marinhos contaminados. Além disso, mesmo que visualmente as mancham de petróleo cru não existam mais, o ambiente permanece contaminado. Em humanos o contato direto com o óleo e seus gases pode causar problemas a curto prazo como dificuldade de respiração, dor de cabeça, pneumonite, náusea e confusão mental ou a longo prazo como dano aos pulmões, fígado, rins e sistema nervoso, imunossupressão e câncer.
Além dos impactos na biodiversidade costeira, os impactos sociais também são sentidos rapidamente. Em situações como essa, há uma indicação de suspensão imediata da pesca nas áreas atingidas e diante disso milhares de famílias ficam com seus recursos de subsistência limitados seja para consumo ou comercio de peixes e outros insumos costeiros. Mesmo diante das recomendações e alertas para que não haja consumo de animais decorrentes das áreas atingidas, é ilusório imaginar que isso não irá ocorrer, peixes, moluscos e crustáceos contaminados serão comercializados e consumidos pela população. Parte dos empregos fixos e temporários gerados no litoral nordestino são decorrentes do turismo nas praias da região e esta fonte de renda encontra-se ameaçada, motivo pelo qual alguns estados estão moderando os holofotes sobe a contaminação em áreas de turismo elevado.
Assim como em outras tragédias ambientais ocorridas recentemente no Brasil, a atuação conjunta de profissionais de diversas áreas é fundamental para mitigar os efeitos ambientais e sociais decorrentes. Médicas e médicos veterinários, biólogas (os), profissionais de saúde humana, químicas (os), ecólogas (os), oceanógrafas (os), residentes das áreas atingidas, ONGs e departamentos governamentais estão atuando para reduzir ao máximo a quantidade de petróleo cru no litoral nordestino, bem como mitigando os impactos decorrentes da tragédia.
Atenção: Evite contato com o óleo sem os EPI’s adequados, evite contato com animais oleados e não os devolva para o mar. Ao encontrar manchas ou animais ligue imediatamente para o IBAMA.
Por: Emmanuel Messias – biólogo e docente do curso de medicina veterinária da Uninassau JoãoPessoa.
29
Outubro
Semana profissionalizante
Visita Técnica
Na última quarta-feira (23/10/2019), nossos alunos, juntamente com alguns professores, realizaram uma visita técnica ao Centro de Ciências Agrárias - CCA situado na cidade de Areia-PB, na ocasião os alunos visitaram o Hospital Veterinário-HV e seus anexos e as instalações dos animais de produção. Todos foram muito bem recepcionados pelo atual vice diretor Prof. Ricardo Guerra e o atual diretor do HV Prof. Felipe Nael, juntamente com sua equipe e demais funcionários do Campus.
O dia foi bastante produtivo e muitas dúvidas foram esclarecidas.
A visita técnica foi uma das ações realizadas dentro da semana profissionalizante.
Ansiosamente, os alunos aguardam a próxima visita que acontecerá muito em breve!!
29
Outubro
Conscientização
Curso de medicina veterinária realiza palestra sobre a importância de vacinação e vermifugação
Uma ação no Clube Campestre de Campina Grande foi realizada com a participação de diversos cursos da saúde, dentre eles o curso de medicina veterinária que conscientizou os frequentadores daquele local sobre a importância da vacinação e vermifugação dos cães e gatos.
A ação contou com a participação de defensores(as) e cuidadores(as) dos animais que lideram o "Clube Tio Patinhas" que, na ocasião incentivaram a adoção de cães e gatos e arrecadaram rações para os animais necessitados.
Essa ação foi de extrema importância, consolidando uma parceria entre o curso de Medicina Veterinária e o Clube Campestre.
Novas ações serão desenvolvidas!
29
Outubro
Responsabilidade Social
Alunos de veterinária arrecadam mais de 200 kg de ração
Incentivados pelos coordenadores e professores de cursos, os alunos de medicina veterinária realizaram uma campanha com o intuito de arrecadar rações para cães e gatos que vivem em abrigos provisórios.
Mais de 200kg de ração foram arrecadados e distribuídos entre os cuidadores dos Pets.
Os alunos agora estão entusiasmados e já projetam outras ações.
28
Outubro
Ação Social
Evento de medicina veterinária tem participação massiva do público
Organizado pela coordenação do curso de medicina veterinária da Uninassau João Pessoa, juntamente com o Marketing e apoiado pela direção da Unidade, o evento denominado Pet Stop da Uninassau, foi realizado no último dia 26 de outubro.
De cunho social e informativo, o evento que contou com a colaboração direta e indireta dos alunos do curso de medicina veterinária, ofereceu momento de educação ambiental feito pelo Batalhão de Polícia Ambiental da Paraíba, apresentação do Canil do Batalhão de Operações Especiais – BOPE/PMPB, além de ONGs de proteção animal com a doação de PETs. Vale lembrar que os animais para doação foram todos adotados e, enquanto aguardavam um novo lar, ficaram alojados em espaços próprios para eles, as gaiolas cedidas gentilmente pelo Centro de Vigilância Ambiental e Zoonoses de João Pessoa-PB.
Outros parceiros foram a Drogavet – Saúde animal na dose certa doando antiparasitários para serem aplicados nos animais que estavam para doação; A Petit Nature – Alimentação Natural para PETs, explicando sobre os benefícios e a vantagens do fornecimento de alimentação de qualidade par seu PET.
A Vetnil – Receita de campeões, marcou presença através da Dra Joyce Ramos a qual prestou esclarecimentos e orientações ao público em geral, apresentando os mais novos produtos da linha PET.
O público, que passava pelo local durante a ação que durou cerca de três horas, desfrutou de uma série de benefícios, dentre eles as orientações prestadas pelos alunos da medicina veterinária da Uninassau sobre posse responsável, cuidados com o PET e atenção sobre o câncer em animais de companhia, haja vista a passagem do mês de outubro o qual faz alusão aos cuidados com o câncer.
Dessa forma o evento, que foi um sucesso, promete voltar em nova edição no ano de 2020. Contando com todos esses e muito mais parceiros que sempre viabilizam a realização de atividades paralelas.
22
Outubro
DOL
Disciplinas On-line (DOLs) também conta com Avaliação Institucional
Olá Estudantes,
Vocês sabiam que as Disciplinas On-line (DOLs) estão contempladas no processo de Avaliação Institucional de 2019.2?
O instrumento de Avaliação Institucional para as DOLs é de suma importância para toda comunidade acadêmica, pois é neste momento que a metodologia a distância é avaliada, assim como toda a Instituição e seu corpo docente, permitindo assim a criação de melhorias e novas oportunidades em todos os processos internos.
Fiquem atentos aos prazos, pois a Avaliação estará disponível até o dia 16 de Novembro de 2019, apenas.
#NãoDeixemDeParticipar
Núcleo de Educação a Distância - NEAD
Homepage: dol.sereduc.com
21
Outubro
ARTIGO
Os riscos da alimentação fora de casa e de hora
A alimentação é um hábito normal dos seres vivos. Caracteriza-se como uma necessidade histórica, fisiológica, essencial à manutenção do organismo, auxilia na eficiência das defesas orgânicas, além de prover a estruturação do corpo humano nas diversas fases da vida.
As inúmeras atividades do nosso dia-a-dia têm se tornado algo que, muitas vezes, nos cobra mais que o necessário, tomando nosso tempo, inclusive o que deveria ser destinado à correta alimentação.
Esse comportamento leva as pessoas a adotarem hábitos alimentares considerados arriscados. Tanto a quantidade quanto a qualidade dos alimentos adquiridos em alimentação feita fora de hora e fora de casa, são vistos como potenciais fatores de risco à saúde da população. Em relação à quantidade, esta característica entra como fator de risco de longo prazo, especialmente para aqueles indivíduos que comem e, logo em seguida, desempenham atividades de cunho quase que exclusivamente intelectual (sem que faça tanto esforço físico). O acúmulo de gordura, além da presença de outros fatores não necessariamente ligada ao alimento, se tornam crônicos e geralmente são causadores de doenças como colesterol, por exemplo.
Já em termos qualitativo, este, talvez seja o principal fator de adoecimento das pessoas por doenças transmitidas por alimentos (DTAs). O manuseio, o armazenamento e a origem da matéria prima utilizada no preparo dos alimentos, aliado ainda à falta de higiene do manipulador e ao ambiente no qual os alimentos são comercializados, são considerados fatores de risco de desencadeamento agudo de alterações orgânicas.
O manuseio simultâneo de alimentos e dinheiro permite a contaminação do mesmo e a posterior ingestão deste por consumidores, o que causará doença de diferentes potenciais. Da mesma forma, o não uso de máscaras, luvas, toucas e outros equipamentos de proteção por parte do manuseador dos alimentos, caracterizam-se como fragilidades e contribuem com a contaminação dos alimentos, especialmente quando estes são comercializados livremente em ruas, praças e outros locais abertos.
Em muitos casos o preparo de alimentos de rua ocorre ainda na madrugada, haja vista que o vendedor ambulante precisa chegar cedo aos locais de venda e, a maioria destes alimentos não têm como ser produzidos no momento da comercialização. Dessa forma, o acondicionamento de tais alimentos se dá em caixas isotérmicas sem a devida higienização ou em estufas, sem que tenham a temperatura mínima ideal de conservação livre de contaminação.
Outro ponto crítico e, não raro, visto em algumas situações, é a matéria prima utilizada no preparo de alguns alimentos, tais como ovos, embutidos, queijos, óleos, carnes e outros itens os quais podem ser originários de locais sem a devida inspeção e autorização de abate e inspeção, caracterizando matéria prima de baixa ou nenhuma qualidade a qual já vem contaminada, veiculando doenças em humanos.
Vale ressaltar que recentemente, no estado do Espírito Santo, foi identificada uma família de ambulantes que vendia em feira livre linguiça e outros alimentos preparados com carne de cachorro e de gato. O que configura crime contra a saúde pública, contra a fauna, além de se enquadrar como outros crimes.
Baseado nessas informações, vale à pena escolher melhor os locais onde se alimentar, averiguando sempre a existência de licenças e autorizações de funcionamento do estabelecimento, de modo a ter como recorrer nos casos de identificação de vulnerabilidades.
Por: Andreey Teles – médico veterinário, professor e coordenador do curso de medicina veterinária da Uninassau João Pessoa.
21
Outubro
MEDICINA VETERINÁRIA
Participem das Oficinas Profissionalizantes
Como forma de proporcionar o acesso dos alunos a mais informações e conhecimentos na área médico veterinária, o curso de medicina veterinária da Uninassau João Pessoa elencou algumas temáticas para serem abordadas nesta semana, de 21 a 25 de outubro.
Confira a programação em anexo.
Participem!
21
Outubro
NATAL
Participem da Avaliação Institucional 2019.2
No período entre 14 de outubro e 16 de novembro, estará aberto o período de Avaliação Institucional de 2019.2.
É importante que o corpo discente responda os itens da avaliação com critério e seriedade, para que a instituição possa considerar os pontos positivos e negativos, visando a melhora dos cursos.
Fiquem atentos aos prazos e não deixem de participar da Avaliação Institucional!





