Faculdade Maurício de Nassau UNINASSAU | Ser Educacional
11 Janeiro
Semestre 2017.1
Confira como realizar sua rematrícula
Por Estephania Lima

A partir deste sábado (14), começa o período de Renovação de Matrícula. Os estudantes poderão fazê-lo o dia 29 de janeiro. Para realizar a renovação, basta acessar o o site da Faculdade, acessar o sistema, utilizando login e senha, e clicar no item "Rematrícula". É só seguir o passo a passo que em menos de um minuto o estudante estará rematriculado do semestre 2017.1.

 

04 Janeiro
Feminismo
Curso do Capacita promove debate sobre questões de gênero
Por Adriana Assim

O Curso de Serviço Social da Faculdade Mauricio de Nassau, promove no dia 26 de janeiro, às 18h, a palestra: "Reflexões e análises critica sobre as relações de gênero". O Objetivo do curso é promover uma reflexão critica entre os estudantes do curso de Serviço social, com intuito de capacitá-los para trabalhar com essa demanda. 

A palavra “gênero” começa a ser utilizada nos anos 1980 do século XX, pelas feministas americanas e inglesas, para explicar a desigualdade entre homens e mulheres concretizada em discriminação e opressão das mulheres. Nessa época, as investigações sobre a condição social delas já apontavam uma forte desigualdade entre homens e mulheres, que tendia a aumentar conforme a classe social, raça, etnia e outras condições de vida. A desigualdade abarcava a esfera pública e privada. Na primeira, era visível nos salários menores do que o dos homens em serviços iguais e na pequena participação política. Na esfera privada, se evidenciava pela dupla moral sexual e na delegação de papéis domésticos.

A desigualdade era e ainda é justificada, por setores conservadores religiosos, científicos e políticos, pela diferença biológica entre homens e mulheres. Muitos crêem que as diferenças sociais são essenciais, naturais e inevitáveis.

O sexo é uma categoria biológica insuficiente para explicar os papéis sociais atribuídos ao homem e à mulher. “Gênero” veio como uma categoria de análise das ciências sociais para questionar a suposta essencialidade da diferença dos sexos, a ideia de que mulheres são passivas, emocionais e frágeis; homens são ativos, racionais e fortes. Na perspectiva de gênero, essas características são produto de uma situação histórico-cultural e política; as diferenças são produto de uma construção social. Portanto, não existe naturalmente o gênero masculino e feminino.
Gênero é uma categoria relacional do feminino e do masculino. Considera as diferenças biológicas entre os sexos, reconhece a desigualdade, mas não admite como justificativa para a violência, para a exclusão e para a desigualdade de oportunidades no trabalho, na educação e na política. É um modo de pensar que viabiliza a mudança nas relações sociais e, por conseqüência, nas relações de poder. É um instrumento para entender as relações sociais e, particularmente, as relações sociais entre mulheres e homens.

Gênero tem a ver com feminismo, mas não é igual a mulher ou a feminismo. As relações de gênero podem ser estudadas a partir da identidade feminina e masculina. Gênero significa relações entre homens e mulheres. Uma análise de gênero pode se limitar a descrever essas relações. O feminismo vai além ao mostrar que essas relações são de poder e que produzem injustiça.

A expressão gênero vem, paulatinamente, se incorporando nos instrumentos normativos internacionais e na legislação dos países. No Brasil, foi introduzida na Convenção de Belém do Pará (Decreto n. 1.973, de 01/08/1996), para esclarecer o conceito de violência contra a mulher como qualquer ato ou conduta baseada no gênero. Não há definição de gênero, mas do contexto se infere o conceito de relação de poder. Aparece também no Estatuto de Roma (Decreto n. 4.388, de 25/09/2002), com um significado mais restrito.

O Tribunal Penal Internacional, criado pelo Estatuto de Roma, incorpora (a) uma definição de gênero, (b) o princípio da não-discriminação baseada em gênero, (c) normas de procedimento e prova, proteção e participação em relação a vítimas e testemunhas de crimes de violência sexual, e (d) criminaliza em nível internacional a violência sexual e de gênero.

O primeiro ponto notável é a introdução do conceito gênero em um instrumento legal internacional. De acordo com o art. 7º, item 3, “entende-se que o termo “gênero” abrange os sexos masculino e feminino, dentro do contexto da sociedade, não lhe devendo ser atribuído qualquer outro significado”. É uma redação fruto de negociação intensa com o Vaticano e os países islâmicos, que reduzem o gênero a uma questão biológica. A expressão “dentro do contexto da sociedade” dá-lhe a perspectiva cultural necessária, embora de forma imprecisa e insuficiente.

Com a criação, no Brasil, da Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres, em 2003, fortaleceu-se a perspectiva de gênero em todas as políticas públicas.
O conceito de gênero segue em construção. A identidade sexual, antes dicotômica (masculino-feminino), ampliou-se para abranger homossexuais, lésbicas, transexuais, travestis etc., que não se identificam como homens ou mulheres. Hoje se sabe que o suposto sexo biológico e a identidade subjetiva nem sempre coincidem.

Uma das versões mais atuais do conceito de gênero, de Marta Lamas, alude a uma rede de inter-relações e interações sociais que se constroem a partir da divisão simbólica dos sexos. Lamas nega qualquer base biológica e mesmo cultural à noção de gênero. A seu ver, é uma lógica de pensamento, emoções e representação da subjetividade íntima das pessoas.

04 Janeiro
Oportunidade
Conceitos e Aplicabilidades das Medidas Socioeducativas é tema de curso do Capacita
Por Adriana Assim

O Curso de Serviço Social da  Faculdade Mauricio de Nassau, unidade de Lauro de Freitas, promove no dia 5 de janeiro, das 18h às 22h, o curso sobre "Conceitos e Aplicabilidades das Medidas Socioeducativas".

As Medidas socioeducativas são medidas aplicáveis a adolescentes autores de atos infracionais e estão previstas no art. 112 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Apesar de se configurarem resposta à prática de um delito, apresentam um caráter predominantemente educativo e não punitivo. Pessoas na faixa etária entre 12 e 18 anos, podendo-se, excepcionalmente, estender sua aplicação a jovens com até 21 anos incompletos, conforme previsto no art. 2º do ECA. O Juiz da Infância e da Juventude é o competente para proferir sentenças socioeducativas, após análise da capacidade do adolescente de cumprir a medida, das circunstâncias do fato e da gravidade da infração. A execução das medidas socioeducativas de prestação de serviços à comunidade (PSC), liberdade assistida (LA), semiliberdade e internação é de responsabilidade da Secretaria de Estado de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude do Distrito Federal, por meio da Subsecretaria do Sistema Socioeducativo. 

No âmbito da Justiça, compete à Vara de Execução de Medidas Socioeducativas acompanhar e avaliar, constantemente, o resultado da execução das  medidas, bem como inspecionar os estabelecimentos e os órgãos encarregados do cumprimento das medidas socioeducativas, além de promover ações para o aprimoramento do sistema de execução dessas medidas.

ADVERTÊNCIA (ART. 115 DO ECA)

O que é: uma repreensão judicial, com o objetivo de sensibilizar e esclarecer o adolescente sobre as consequências de uma reincidência infracional. 

Responsável pela execução: Juiz da Infância e da Juventude ou servidor com delegação para tal.

OBRIGAÇÃO DE REPARAR O DANO (ART. 116 DO ECA)

O que é: ressarcimento por parte do adolescente do dano ou prejuízo econômico causado à vítima. 

Responsável pela execução: Juiz da Infância e da Juventude ou equipe interprofissional da Vara, por delegação.

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE (ART. 117 DO ECA)

O que é: realização de tarefas gratuitas e de interesse comunitário por parte do adolescente em conflito com a lei, durante período máximo de seis meses e oito horas semanais. 

Responsável pela execução: Secretaria de Estado de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude do Distrito Federal, por meio do trabalho desenvolvido nas Unidades de Atendimento em Meio Aberto (UAMAs), com apoio das instituições parceiras.

LIBERDADE ASSISTIDA (ARTS. 118 E 119 DO ECA)

O que é: acompanhamento, auxílio e orientação do adolescente em conflito com a lei por equipes multidisciplinares, por período mínimo de seis meses, objetivando oferecer atendimento nas diversas áreas de políticas públicas, como saúde, educação, cultura, esporte, lazer e profissionalização, com vistas à sua promoção social e de sua família, bem como inserção no mercado de trabalho. 

Responsável pela execução: Secretaria de Estado de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude do Distrito Federal, por meio do trabalho desenvolvido nas Unidades de Atendimento em Meio Aberto (UAMAs). 

SEMILIBERDADE (ART. 120 DO ECA)

O que é: vinculação do adolescente a unidades especializadas, com restrição da sua liberdade, possibilitada a realização de atividades externas, sendo obrigatórias a escolarização e a profissionalização. O jovem poderá permanecer com a família aos finais de semana, desde que autorizado pela coordenação da Unidade de Semiliberdade. 

Responsável pela execução: Secretaria de Estado de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude do Distrito Federal, por meio do atendimento realizado pelas Unidades de Atendimento em Semiliberdade.

INTERNAÇÃO (ARTS. 121 A 125 DO ECA)

O que é: medida socioeducativa privativa da liberdade, adotada pela autoridade judiciária quando o ato infracional praticado pelo adolescente se enquadrar nas situações previstas no art. 122, incisos I, II e III, do ECA. A internação está sujeita aos princípios de brevidade, excepcionalidade e respeito à condição peculiar de pessoa em desenvolvimento. A internação pode ocorrer em caráter provisório ou estrito.

Responsável pela execução: Secretaria de Estado de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude do Distrito Federal, por meio das Unidades de Internação.

De todas as sentenças proferidas pelos juízes da Vara da Infância e da Juventude e da Vara Regional de Atos Infracionais da Infância e da Juventude cabe apelação (recurso de sentença) no prazo de 10 dias, juntamente com a apresentação das razões.

04 Janeiro
Serviço Social
Curso do Capacita aborda violência contra a mulher
Por Adriana Assim

A Violência Contra Mulher é todo ato que resulte em morte ou lesão física, sexual ou psicológica de mulheres, tanto na esfera pública quanto na privada. No Brasil, a população feminina ultrapassou 103 milhões de mulheres em 2014. Uma em cada cinco, considera já ter sofrido alguma vez “algum tipo de violência de parte de algum homem, conhecido ou desconhecido” (Fundação Perseu Abramo, 2010).

Assim, o objetivo do curso "Violência Contra Mulher - Rede de enfrentamento e denúncia", é capacitar os futuros  Assistentes Sociais  que vão trabalhar com essa demanda. A capacitação será seralizado no dia 19 de janeiro, às 18h, e será ministrada pela assistente social e professora Ms. Gilmara Lisboa.

 

04 Janeiro
Serviço Social
Qualidade de Atendimento ao Cliente é tema de curso do Capacita
Por Adriana Assim

Os alunos, profissionais ou interessados na área de Serviço Social podem conferir o curso Qualidade de Atendimento ao Público, promovido pelo Projeto Capacita, na unidade Lauro de Freitas da Faculdade Maurício de Nassau. A qualificação é gratuita e tem o objetivo de promover reflexões críticas sobre a qualidade no atendimento ao cliente. O curso será realizado no dia 11 de janeiro, das 18h às 22h e será ministrado pela professora Ms. Ana Amélia Amorim.

 

19 Outubro
Todos os Cursos
Avaliação Institucional - Disponível no Portal Acadêmico até 29/10/2016
Por Yuri Costa

A Avaliação Institucional já está disponível no Portal Acadêmico para  os alunos acessarem e responderem as questões.

A Comissão Propria de Avaliação (CPA) ressalta que este instrumento é de suma importância, através do qual a Instituição é avaliada por seu corpo docente e discente, o que possibilita a análise dos seus pontos fortes e dos a melhorar. Dessa forma, temos como direcionar nossa atenção para as necessidades de todos os envolvidos no processo educacional e criarmos um processo de melhoria constante.
 
A  Avaliação Institucional 2016.2 está disponível até o dia 29/10/16
 
Acessem o portal e realizem a sua Avaliação Institucional 2016.2!
 
Participem!

 

04 Outubro
Alagoas
Quais habilidades da inteligência emocional que chamam mais a atenção dos empregadores?
Por Taísa Silveira

A capacidade de desenvolver a inteligência emocional tem sido de grande importância no mercado de trabalho, desde os primeiros estudos publicados sobre o tema pelo psicólogo PhD. Daniel Goleman em 1995, em sua obra intitulada Inteligência Emocional.
É bem verdade que tanto a habilidade técnica, quanto a comportamental são importantes para o sucesso na carreira de qualquer profissional, e cada vez mais o mercado de trabalho global vem exigindo mais dos candidatos a vagas de empregos.
 
Há pouco tempo ser um especialista de qualquer área técnica garantia ao profissional um lugar no competitivo mercado de trabalho, hoje isso não é mais suficiente, sendo exigidas outras competências, dentre elas a capacidade de relacionar-se bem no ambiente de trabalho e acadêmico.
 
O alto desempenho na vida acadêmica é de extrema importância, mas no mercado atual, os melhores empregadores estão em busca de um plus: querem profissionais graduados e com habilidades interpessoais bem desenvolvidas. Nas grandes organizações estão acrescentando testes de inteligência emocional em seus processos seletivos.
 
Pense como anda a sua inteligência emocional e responda essas perguntas:
 
• Você costuma estar consciente de seus sentimentos?
• Você está consciente de suas limitações, bem como de suas forças?
• Consegue lidar bem com suas emoções negativas?
• Consegue se adaptar com facilidade a mudanças?
• Você mantém o foco em seus objetivos?
 
O ideal é que as respostas sejam “sim” para todas essas perguntas.
 
A inteligência emocional não acontece de fora para dentro e sim de dentro para fora e também não está atrelada à experiência profissional. As competências de inteligência emocional podem ser aprendidas e aperfeiçoadas, tudo depende de sua escolha e disposição em desenvolvê-las, e o autoconhecimento irá ajudá-lo a refletir sobre o conjunto de forças e limites pessoais.
 
E os melhores empregadores do mundo não são apenas os mais exigentes, mas também estão em busca dos melhores profissionais que também possuam a inteligência emocional bem desenvolvida.
 
Para garantir sua empregabilidade no mercado de trabalho é preciso ter foco no desenvolvimento sólido e consciente de suas habilidades relacionais e aplicá-las em seu dia a dia.
 
Comece já sua jornada de autoconhecimento!
 

04 Outubro
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
Inteligência emocional para gerenciar emoções
Por Taísa Silveira

 
 
A inteligência emocional é a capacidade de entender e gerenciar as emoções de maneira positiva, comunicar de forma eficaz, ser empático com os outros, superar desafios e resolver os conflitos. Se você tem uma alta inteligência emocional você é capaz de reconhecer o seu próprio estado emocional e os dos outros, e usar essa compreensão para se relacionar melhor com as pessoas. A capacidade de transformar relações ruins em saudáveis, ajuda também a obter sucesso no trabalho e levar uma vida mais equilibrada.
 
Para ter sucesso na inteligência emocional você deve reconhecer suas próprias emoções e como elas afetam seus pensamentos e comportamento, conhecer seus pontos fortes e fracos, e ter autoconfiança.
 
Precisa ser capaz de controlar os sentimentos e comportamentos impulsivos, controlar seus sentimentos de maneira saudável, tomar a iniciativa, acompanhar, através de compromissos, e adaptar-se às novas circunstâncias.
 
É necessário entender as emoções e preocupações de outras pessoas, se sentir confortável socialmente, e reconhecer as dinâmicas de poder em um grupo ou organização. Saber como desenvolver e manter boas relações, comunicar com clareza, inspirar e influenciar os outros e trabalhar bem em equipe também são características de uma pessoa com a inteligência emocional bem desenvolvida
 
Mas, por que a inteligência emocional é tão importante?   
 
Como sabemos, nem sempre as pessoas mais inteligentes são as mais bem-sucedidas e realizadas. Você deve conhece pessoas que são altamente instruídas no entanto não são muito sociáveis no trabalho ou nas relações pessoais. 
 
Sua formação acadêmica pode ajudá-lo a nos estudos, mas é a sua Inteligência emocional que o auxiliarão no domínio das emoções quando precisar passar por provas e exames, pro exemplo. A inteligência emocional pode serve para a pessoa saber lidar facilmente com o ambiente social do local de trabalho, liderar e motivar os outros, e se destacar em sua carreira. Na verdade, quando se trata de selecionar os candidatos, ter a inteligência emocional bem desenvolvida acaba sendo tão importante quanto a capacidade técnica para o cargo.
 
O desenvolvimento da Inteligência Emocional ajuda a tornar as pessoas em seres mais equilibrados, em alguém que escolhe influenciar o ambiente, a se deixar influenciar por ele, em um indivíduo que decide controlar suas emoções em vez de permitir que outras pessoas as controlem, e que age de maneira equilibrada com os outros, transmitindo segurança, transparência e confiança.
 

04 Outubro
Alagoas
Currículo incrível, a maior porta de entrada para o mercado de trabalho
Por Taísa Silveira

Com tantas pessoas disputando vagas no mercado de trabalho, é importante que os profissionais em busca de oportunidades saibam valorizar suas qualificações para se destacar dos concorrentes. 
É fundamental que o currículo do candidato demonstre seus diferenciais de forma clara e objetiva. Atualmente as empresas estão abrindo mão dos processos seletivos tradicionais, e estão buscando candidatos em plataformas online de hospedagem de currículos. Sabendo disso quem procura emprego precisa saber como usar a tecnologia a seu favor. 
 
O Grupo SER EDUCACIONAL possui uma ferramenta inteligente de oferta de vagas chamada PORTAL DE CARREIRAS, que filtra, entre todos os candidatos cadastrados, somente aqueles que estiverem de acordo com as características e qualificações necessárias para a vaga disponível. Esta tecnologia é ótima tanto para o candidato quanto para o recrutador, porque cada um dos lados descreve de forma simples e direta o que procura e a plataforma conecta candidato e empregador, garantindo uma seleção rápida e eficaz. 
 
O PORTAL DE CARREIRAS é uma ferramenta muito eficaz e que funciona como vitrine para os candidatos às vagas disponíveis no mercado. É fundamental que aqueles que estejam em busca de uma oportunidade saibam enfatizar em seu currículo seus pontos fortes para conseguir maior destaque entre os demais.
Para ajudar quem está pleiteando uma vaga a montar um currículo que valorize suas potencialidades, elencamos cinco pontos que não podem faltar no currículo, e podem destacar o profissional entre os demais candidatos: 
 
1. Formação acadêmica. Evidencie cursos de especialização voltados para a sua área de atuação e domínio de outros idiomas. Esses são grandes diferenciais. Formação é a base de um bom currículo, especialmente para quem possui proficiência em outros idiomas. É importante que, mesmo não sendo fluente, o candidato indique se está fazendo um aprimoramento em língua estrangeira. Este já é um grande começo.
 
2. Resultados obtidos e desenvolvimento de projetos. Destaque suas conquistas em empregos anteriores que valorizam e diferenciam o seu desempenho profissional.
 
 
3. Conhecimentos de informática. Muitas profissões exigem conhecimentos técnicos e ter o domínio destas ferramentas digitais é de extrema relevância.
 
4. Ressalte as empresas de renome as quais você já passou. Valorize suas experiências em empresas conhecidas pelo grande público. Ter passado por empresas solidificadas no mercado causam uma boa impressão e saltam aos olhos dos empregadores. 
 
5. Aponte viagens realizadas para o exterior: Viagens feitas para outros países, seja a trabalho ou para estudo, devem ser destacadas pois sempre trazem uma bagagem cultural e profissional diferenciada.
 
Mas não basta saber o que valorizar na hora de construir o currículo, é preciso saber também o que não deve ser mencionado. Por isso vamos mostrar cinco pontos que devem ser evitados para não desfavorecer quem procura um novo emprego:
 
1. Não valorize pontos fracos. Se o conhecimento em alguma área for básico, não o mencione. Isso pode fazer com que o entrevistador perca o interesse no restante do currículo.
 
2. Seja objetivo. Não repita informações em todas as empresas no campo de descrição das atividades. Seja específico e claro na descrição das atividades que desempenhava.
 
3. Não se mostre indisponível. Se não possui disponibilidade de horário e viagens e a empresa ainda não solicitou estas informações, não destaque no currículo. Você pode parecer inflexível.
 
4. Seja claro. Especifique a área/vaga que está se candidatando.
 
5. Direcione o currículo. Quando estiver se candidatando para vagas específicas, evite dedicar muito espaço do currículo para experiências que não contribuam para a atividade daquela oportunidade.
 
Seja cuidadoso com seu currículo, ele é a sua porta de entrada para o mercado de trabalho.
 

28 Setembro
Alagoas
Cadastre seu currículo no Portal de Carreiras
Por Mari Frazão

A UNINASSAU acaba de lançar o Portal de Carreiras. O espaço funciona como uma vitrine para empresas: os alunos podem cadastrar seus currículos e as empresas têm acesso aos perfis. Cadastre o seu currículo no link e aproveite as vantagens, o serviço é gratuito.