Faculdade Maurício de Nassau UNINASSAU | Ser Educacional
24 Agosto
VACINA
Procedimentos para tomar vacina contra a raiva humana
Por Beto Coral

Como fazer para tomar vacina contra a raiva humana?

Conheça os procedimentos descritos na imagem a seguir.

Não fique de fora. Prevenir é a melhor e mais eficiente alternativa de evitar riscos.

Dúvidas? Procure a coordenação do curso.

Atenciosamente,

Prof. Andreey Teles – Coordenador do Curso de Medicina Veterinária – João Pessoa.

Anexo: 
24 Agosto
ALUNO
Alunos só poderão acessar os ambientes de prática mediante comprovação de vacinas
Por Beto Coral

Prezados discentes,

Em atendimento à legislação, mais precisamente no que se refere a Portaria 597/04 GM/MS e o Manual de Controle da Raiva dos Herbívoros, do Ministério da Saúde, fica determinado que, para a segurança de toda a comunidade acadêmica, os alunos só poderão acessar os ambientes de prática (dentro e fora da academia) e estágio (curricular e extra-curricular) mediante comprovação de que está com as vacinas obrigatórias em dias, inclusive a anti-rábica.

Os alunos que são impedidos de serem vacinados por questões de saúde ou religiosa, deverão apresentar documentação comprobatória, contendo carimbo e assinatura do emitente.

Esta medida visa a integridade de todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem, constituindo-se como uma medida de saúde pública e bem-estar.

Os cartões devidamente atualizados deverão ser apresentados num prazo de 60 dias da data deste documento.

Anexo: 
24 Agosto
ARTIGO
A evolução da medicina veterinária e sua importância para os seres humanos
Por Beto Coral

Pode-se considerar que a medicina veterinária surgiu na mesma época em que o ser humano domesticou os primeiros animais, contudo, cronologicamente falando, esse marco data de cerca de 4000 a.C. através de registros encontrados no Papiro de Kahoun. É certo que em cada continente, o surgimento e evolução da “arte de curar animais” tem sua história, o que vem sendo aprimorado até os dias atuais, sempre na perspectiva de trazer benefícios não só para os animais (principal centro da atenção), mas também para os seres humanos. Contudo, considerando que naquela época a espécie equídea era uma das que tinha maior utilidade, a denominação do “profissional” que curava animais fora definida, na Grécia (século VI a.C.), com base nessa espécie, o qual passou a ser chamado de hipiatra (do grego hippos = horse + iatros = médico). Em Roma, a denominação desse “profissional” era Veterinarii e que, por sua vez, tem etimologia diferente (do latim Vetus = velho, idoso), o que surgiu com base na quantidade de equinos oriundos do exército romano e que ficavam velhos, necessitando de tratamento especial. Outras denominações descritas ao longo da história foram Medicus equarius (médico dos cavalos), Mulomedicus (médico das mulas) e Medicus iumentarius (médico do gado), mas não se consolidaram.

Historicamente e de maneira equivocada, a sociedade, de uma forma em geral, concebe o profissional médico veterinário como sendo alguém que cuida única e exclusivamente de animais em seus aspectos clínico e cirúrgico. Mas tudo isso tem uma justificativa, pois a criação e reconhecimento dessa profissão deram-se no âmbito histórico de como surgiu esse profissional, tendo, o seu campo de atuação, sido ampliado ao longo da evolução da sociedade, pelo aparecimento de necessidades (padrões de convivência coletiva, por exemplo) as quais, pelas suas características de execução e considerando o que as envolvia (produção animal, produção de alimentos de origem animal e derivados, higiene e inspeção de matadouros e frigoríficos, entre outras), assim como o perfil de formação e os componentes curriculares trabalhados, foram atribuídas como sendo de responsabilidade do médico veterinário.

Com a ampliação do leque de atribuições concernente ao profissional médico veterinário, algumas áreas ganharam destaque especial, as quais vêm crescendo de maneira bastante significativa, como é o caso da saúde pública (sendo a vigilância sanitária o primeiro campo de trabalho desta área por ser ocupado pelo médico veterinário), pela promoção da saúde, prevenção e controle de doenças das mais diversas etiologias, possíveis e passíveis de serem transmitidas aos humanos e vice-versa.

Aliado a isso, o aumento na circulação de pessoas entre os continentes, o surgimento de enfermidades com caráter antropozoonótico e que vêm ultrapassando as barreiras dos mais diversos países, comprometendo muitas vezes a integridade da saúde de uma nação, por exemplo, bem como sua produção de alimentos, tornando-os vulneráveis a contaminações e, consequentemente, colocando em jogo a economia de uma ou várias cadeias produtivas ou seus elos, exige a presença e atuação de um profissional que possua versatilidade suficiente para, que em articulação com os demais segmentos da área da saúde, possa agir com eficiência, eficácia, agilidade e destreza.

Políticas públicas de reconhecimento e divulgação da presença indispensável do médico veterinário nas mais diversas linhas de produção e inspeção de alimentos de origem animal, ovos, leite, pescado e mel, bem como na preparação de produtos com qualidade e seguros à saúde, incluindo aí a sua importante atuação em barreiras sanitárias de controle de trânsito animal seja ela em âmbito municipal, estadual ou internacional, são fundamentais no que diz respeito à informação que a sociedade precisa para compreender que, no dia-a-dia, cada alimento que se faz presente em nossa mesa, foi devidamente inspecionado por um profissional médico veterinário.

Nessa perspectiva, a abrangência de atuação desse profissional vai além do que se pensa ainda hoje em determinados segmentos da sociedade, tendo, inclusive, justificativas plausíveis para incluí-lo nas áreas de vigilância epidemiológica e ambiental. Todavia, para que isso seja devidamente consolidado e reconhecido, faz-se necessário a reformulação da práxis do ensino, bem como a re-estruturação das matrizes curriculares, na perspectiva de romper com a visão hospitalocêntrica do acadêmico em medicina veterinária, mostrando-lhes a amplitude de áreas de atuação, que inclusive encontram-se carentes desses profissionais, como uma forma de suprir, futuramente, essa demanda nos campos de trabalho, fortalecendo cada vez mais a sua presença nesses segmentos. A fragilidade no processo de formação e a ausência de políticas voltadas a esse aspecto contribuem para que campos de atuação específicos do médico veterinário acabem sendo aquinhoados por profissionais de outras áreas de formação e conhecimento.

Por: Andreey Teles  -  Médico Veterinário – Coordenador do curso de medicina veterinária – Uninassau João Pessoa

23 Agosto
HORÁRIO
Atenção a Mudança no Horário da Biblioteca
Por Fabiana Viegas

Devido a ausência de um profissional da biblioteca, por motivos médicos, informamos que entre os dias 22.08.2018 e 31.08.2018; e de 03.09.2018 a 12.09.2018. o horário de atendimento será das 10h às 20h.

Conto com a compreensão de todos!!

22 Agosto
CURSO
UNINASSAU promove Curso de Informática Básica para jovens e adultos
Por Nielton Souza

A Faculdade UNINASSAU Petrolina vai promover, entre os dias 27 e 31 de agosto, o curso de Informática Básica para Jovens e Adultos. A capacitação, que acontecerá na própria Faculdade, das 14h às 17h, tem como objetivo oferecer à população conhecimento teórico e prático. 
 
Confira mais informações aqui.

21 Agosto
MATRÍCULA
Período para rematrícula é prorrogado até 24 de agosto
Por Roberto Gomes

 Fiquem atentos aos prazos! O data limite para realização de rematrícula sem taxas está chegando ao final.  Vocês têm até o dia 24 de agosto para realizar a renovação.Caso esteja com alguma dificuldade na renovação, venha na sua coordenação de curso. 

18 Agosto
FUNCIONAMENTO
Biblioteca da unidade Petrolina também funcionará às tardes dos sábados
Por Candida Silva

Para melhor atendê-lo, a biblioteca agora terá funcionamento aos sábados, além do turno da manhã, das 13h às 17h.

17 Agosto
ALUNO
Falsificar assinatura é crime de falsificação de documento
Por Beto Coral

Falsificar assinatura é crime de falsificação de documento (público ou particular -
depende do caso).
 
A regra de ouro nesses casos é que a falsidade material é referente aos aspectos
formais e externos do documento e a falsidade ideológica se prende ao conteúdo.
O STF diz: "Na falsidade material o que se falsifica é a materialidade gráfica, visível, do
documento; na ideológica, é seu teor ideativo ou intelectual." (STJ, RTJ 122/557).
 
A Infração dos Arts. 297 e 298 do Código Penal implica em:
Pena - reclusão, de 1 (um) a 5 (cinco) anos, e multa, se o documento é público, e
reclusão de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa, se o documento é particular.
Observação¹: A diferença entre reclusão e detenção é que, a primeira reserva-se para os
crimes mais graves, enquanto a segunda é voltada crimes mais leves. Como consequência, a
pena de reclusão deve ser cumprida em regime fechado, semi-aberto ou aberto. Já a de
detenção, em regime semi-aberto, ou aberto, salvo necessidade de transferência a regime
fechado.
 
Nos dois tipos de falsificação de documento caberia fiança judicial, mas cabe lembrar
que a fiança está em desuso diante do Arts. 324, IV c/c Art. 310, parágrafo único do Código
de Processo Penal.
 
O Art. 324 reza que: Não será, igualmente, concedida fiança:
IV - quando presentes os motivos que autorizam a decretação da prisão preventiva
(art. 312). (Incluído pela Lei nº 6.416, de 24.5.1977)
 
O Art. 310, em seu PARÁGRAFO ÚNICO (CONCESSÃO. PRINCÍPIO DA NECESSIDADE).
Reza que:
 
1. Não havendo nada de concreto que leve a admitir-se que a indiciada solta volte a
delinqüir, não implicando sua liberdade risco à ordem pública, nem estando demonstrado que
está conturbando a instrução criminal, é de conceder-se, com fundamento no Art. 310,
parágrafo único, c/c o Art. 312, do CPP (Código do Processo Penal), a liberdade provisória.
 
2. A prisão preventiva, ou a manutenção do cidadão preso, só deve ser determinada
quando for estritamente necessário. Aplicação do chamado princípio da necessidade.
Observação ²: É importante lembrar o conteúdo da Súmula 17 do STJ que diz: "Quando o
falso se exaure no estelionato, sem mais potencialidade lesiva, é por este absorvido."
 
Glossário
Súmula é um verbete que registra a interpretação pacífica ou majoritária adotada por um
Tribunal acerca de um tema específico, com dupla finalidade: tornar pública a jurisprudência
para a sociedade e promover a uniformidade entre as decisões.
Jurisprudência: em latim, jus (Direito) e prudentia (sabedoria).
Habeas corpus: do latim "Que tenhas o teu corpo" (a expressão completa é habeas corpus ad
subjiciendum) é uma garantia constitucional em favor de quem sofre violência ou ameaça de
constrangimento ilegal na sua liberdade de locomoção, por parte de autoridade legítima.
 
Por: Andreey Teles – Médico Veterinário, Coordenador do Curso de Medicina Veterinária da Uninassau João Pessoa.
 

16 Agosto
MEDICINA VETERINÁRIA
Conheça sobre o termo zoonose e suas variantes
Por Beto Coral

Termo originado do grego 'zoo (ζώο) que significa animal', juntamente com a expressão 'nosos (νόσος) que significa doença', originando o que denominados doença de animais, a palavra zoonose tem sido empregada de forma ampla, todavia várias inconformidades têm sido observadas quando da sua utilização no dia-a-dia.

Por definição genérica, a expressão zoonoses é compreendida como sendo “doenças (compreendidas por agentes e/ou infecções) que podem ser naturalmente transmitidas entre (outros) vertebrados e os seres humanos (OMS).

É preciso, contudo, compreender e diferenciar a aplicação do termo e suas variações conforme a classificação deste, ou seja, segundo o sentido de veiculação da doença; conforme o ciclo de manutenção do agente etiológico (agente causador); e de acordo com o elo de manutenção/transmissão.

Segundo o sentido de transmissão:

Antropozoonose – doenças próprias de animais que são transmitidas a humanos.

Exemplo: Raiva, brucelose, etc.

Zooantroponose – doenças próprias de humanos que são transmitidas a animais.

Exemplo: Tuberculose, amebíase, difteria, etc.

Amphixenose - doenças transmitidas tanto de humanos a animais quanto de animais a humanos.

Exemplo: Estafilococose, estreptococose, etc.

Conforme o ciclo de manutenção do agente:

Zoonoses diretas – o agente causador necessita apenas de uma espécie para se manter. São transmitidas aos seres humanos por contato direto, indireto, veículos ou vetores.

Ciclozoonoses – quando o agente etiológico sofre alterações morfológicas e necessita de mais de um hospedeiro para completar o ciclo. Podendo ser classificada ainda de acordo com a presença obrigatória ou não do ser humano em seu ciclo:

Euzoonose – requerem a participação do ser humano.

Parazoonose – não necessitam da participação do ser humano.

Exemplo: Complexo teníase-cisticercose; equinococose-hidatidose.

Metazoonoses – a perpetuação do agente causador requer o envolvimento de vertebrados e invertebrados para transmissão da doença. Compreende enfermidades que são veiculadas aos humanos por meio de vetores.

Exemplo: febre amarela, encefalites equinas, etc.

Saprozoonoses – além da exigência de hospedeiro vertebrado no ciclo de desenvolvimento, requerem também um local inanimado para concluir o processo evolutivo e tornar-se infeccioso. O local inanimado pode ser representado por matéria orgânica, alimentos, solo, água, plantas, etc.

Exemplo: Fasciolose, tungíase, etc.

De acordo com o elo de manutenção/transmissão, são ainda classificadas em zoonoses de:

Animais de companhia;

Animais de produção;

Animais domiciliados (sinantrópicos);

Animais silvestres;

Transmitidas por alimentos.

Por: Andreey Teles – Médico Veterinário, Coordenador do Curso de Medicina Veterinária da Uninassau João Pessoa.

15 Agosto
NEGOCIAÇÃO
Feirão de Negociação é realizado em Petrolina
Por Candida Silva

Visando garantir aos alunos a rematrícula para o semestre 2018.2, todo estudante que realizar o acordo na Semana de Negociação Petrolina e realizar a matrícula no prazo da última prorrogação terá direito ao boleto de agosto com o valor do dia 5.