22
Abril
RECIFE
Semana Profissionalizante UNINASSAU começa nesta terça-feira (23)
Amanhã (23), tem início mais uma Semana Profissionalizante UNINASSAU. Até a quinta-feira (25), serão realizadas palestras relacionadas aos cursos de Comunicação Social, para que os alunos tenham contato com o mercado de trabalho atual através de profissionais ja inseridos nele.
As palestras serão realizadas simultaneamente nas salas de aulas, sendo duas por curso. No dia 23, abrindo o evento, os estudantes do curso de jornalismo receberão, no turno da manhã, Diana Moura, coordenadora de conteúdo no Sistema Jornal do Commercio e Roger Casé, repórter da Rede Globo. Para o turno da noite, Diana volta para conversar com os estudantes.
O ciclo de conversas continua na quarta-feira (24), dessa vez com os estudantes do curso de Publicidade e Propaganda. No turno da manhã teremos a presença de Lúcidio Leão, diretor de criação na Reserva Comunicação e Design e Maíra Gomes, atendimento na Trio Comunicação e Assessoria. No turno da noite, os convidados são: Clayton Rodrigues, sócio e proprietário da Delikata e o publicitário Vítor Resende.
Para encerrar as palestras, a vez será dos estudantes de Fotografia. Eles receberão pela manhã para a conversa: Priscila Urpia, fotografa e jornalista. E para o turno da noite, o fotografo Arnaldo Carvalho.
As palestras do turno da manhã acontecem a partir das 9h e à noite, a partir das 19h. As salas estão distribuídas conforme você consegue conferir abaixo:
Manhã:
Jornalismo: Diana Moura - Sala 107
Roger Casé - Sala 202
Publicidade: Lúcidio Leão e Maíra Gomes - Sala 202
Fotografia: Priscila Urpia - Sala 206
Noite:
Jornalismo: Diana Moura - Sala 202
Publicidade: Clayton Rodrigues - Sala 202
Vítor Resende - Sala 203
Fotografia: Arnaldo Carvalho - Sala 207
Redator: Jairo Martins
16
Abril
Programa de Iniciação Científica
Grupo de pesquisadores da UNINASSAU desenvolve estudo sobre a utilização das redes pelas deputadas de Pernambuco
O PIC (Programa de Iniciação Científica) da UNINASSAU divulgou, no último dia 1º, os projetos de pesquisa aprovados pelo Comitê de Iniciação Científica da instituição e, dentre eles, está o estudo "Mulheres, política e ação em rede: as apropriações das redes sociais por deputadas estaduais em Pernambuco", orientado pela docente Nataly Queiroz e que conta com um time de três estudantes de jornalismo, dois voluntários e uma aluna contemplada com a bolsa. O grupo, que fará análises e levantamentos por todo o ano, deve apresentar o relatório final da pesquisa em abril de 2020.
A bolsa para a iniciação científica tem duração de 12 meses e oferece ao docente e ao discente contemplado, remuneração prevista em termo como benefício e incentivo à pesquisa, para quatro horas diárias de desenvolvimento. Nesta edição, um total de oito projetos foram selecionados e todos os envolvidos na composição do grupo de pesquisa devem assinar os devidos termos de compromisso e cumprir os prazos estipulados para a entrega dos relatórios. Após o encerramento da bolsa, é possível viabilizar a renovação através do envio de uma nova proposta de projeto, com o mesmo discente ou não. As propostas de renovação passam pelo processo seletivo comum e devem suprir aos mesmos critérios. Além disso, ainda trabalha conceitos recentes dentro da comunicação, como a utilização dos espaços cibernéticos, os ciberespaços, política em rede e pesquisa etnográfica na internet.
Motivada pelo déficit no protagonismo feminino na política, a pesquisa tem o interesse de argumentar sobre a inserção das mulheres pernambucanas na política e como se dá o dinamismo das suas agendas e comunicação, não somente com os eleitores, mas também com o governo. O grupo levanta como hipótese que as apropriações das redes sociais se dá de forma ainda não muito madura e também desnivelada entre as parlamentares, com baixa interação e diálogo nos perfis com os eleitores. O projeto não apenas possibilita a aproximação do comunicólogo com as ciências políticas, como também permite uma leitura aprofundada sobre a mulher dentro da política e quais elementos e metodologias ainda atuam como empecilhos em suas performances sociais.
Redatora: Vitória Silva
A pesquisa traz à tona a discussão sobre a apropriação do ciberespaço
16
Abril
Especial
Na semana do jornalista, conheça o outro lado do jornalismo
A Jornalista Izabele Brito é Assessora de Imprensa da Fundação Altino Ventura há 2 anos e meio, tendo se formado em 2017.2, aos 21 anos, na Uninassau. Ela conta que até o 9º do fundamental II desejava cursar medicina veterinária. Mas quando chegou ao ensino médio percebeu que se identificava mais com as matérias de humanas. “No 3º ano, conversando com meu professor de português, ele falou que meu texto era muito bom e mandou eu pensar na possibilidade de fazer jornalismo. Pesquisei, pensei bastante, falei com meus pais (que não curtiram muito) e decidi estudar jornalismo", relembra.
O jornalista tem um papel fundamental na sociedade, mesmo não sendo tão reconhecido e valorizado atualmente. Para Izabela, o poder que temos de informar a população sobre tudo, também somos responsáveis por inspirar pessoas com histórias lindas que podemos contar, ajudar projetos sociais, conscientizar as pessoas e incentivá-las a fazer o bem. Se feito da melhor forma, o jornalismo é primordial para uma sociedade mais justa e equitativa. A assessora conta também que no ano passado fez um curso de audiovisual. Já realizou alguns trabalhos na área e tem um perfil no Instagram que chama-se @tuttifilmes (criado mês passado). “É uma mini produtora onde cubro evento de moda (a área que eu quero seguir) e faço cobertura de eventos privados também’’, contou.
Izabela afirma que a Uninassau ofereceu as bases para entender o universo do Jornalismo e também as várias possibilidades de trabalhar na área. Afinal, ser um comunicólogo é muito mais do que ler e contar histórias ou algum fato. Mesmo na área de assessoria de imprensa, a jovem jornalista continua estabelecendo pontes com as redações para publicação de suas produções. Ainda neste mês o seu Trabalho de Conclusão de Curso vai para a TVJC.
Redatora: Bruna Silveira
12
Abril
ESPECIAL SEMANA DO JORNALISTA
Conheça Almir Rezende: a voz pelo Jornalismo
O nome de Almir Ferreira Rezende, 46 anos, já é conhecido pelas audiências que sintonizam na CBN Recife. A história e a paixão do recifense e morador do bairro de Afogados pelo jornalismo e pelo rádio, no entanto, começou bem antes desses nove anos de atuação profissional.
Foi entre a sapataria do avô e o carinho da avó materna, os quais o criaram desde os dois anos de idade, de forma humilde, que o garoto tímido descobriu que poderia, através da sua voz, dar espaço e voz a quem não era ouvido.
Ainda criança, ao ver os documentários e reportagens na TV e ouvir junto com o pai os programas de rádio, ele descobriu que poderia e queria ser esse porta-voz das notícias, as quais precisam ser passadas com verdade e agilidade.
Ao entrar na universidade no ano de 2009 pelo ProUni, Almir conta com carinho e orgulho que a maior experiência dele como graduando foi o desenvolvimento de um programa de rádio desenvolvido na época pela professora Andréa Trigueiro, era o Megafone DH, que trazia pautas voltadas aos Direitos Humanos. A atuação dele nesse projeto foi a semente que fez crescer a certeza e a paixão de Almir pelo rádio.“O radialismo foi, e sempre será, o veículo de maior alcance social. A notícia chega de imediato aos ouvintes, quer eles estejam parados ouvindo, ou em deslocamento”, afirma.
A admiração pelo radialismo continuou a influenciá-lo ao longo dos quatro anos de graduação e, inclusive, o trabalho de conclusão de curso de Almir teve por modalidade o rádio. O projeto tratava de um programa de rádio voltado a mulheres de terceira idade, no qual essas eram responsáveis pela elaboração das pautas, elaboração das matérias e ancoragem dos programas. O projeto foi inédito e recebeu reconhecimento internacional ao ser apresentado em um congresso em Santiago de Compostela, na Espanha. Isso, Almir credita, em grande parte, a qualidade dos professores da Uninassau. “Tudo isso devo a competência dos grandes mestres da Uninassau, com quem tive a oportunidade de aprender e hoje são grandes amigos de profissão”, assegura.
O sucesso de Almir não ficou apenas por aí. Ainda nos anos de 2015 e 2016 junto com o amigo Denny Farias, conseguiu o Prêmio Cristina Tavares de Jornalismo.
Entre os acontecimentos que marcaram a sua carreira, destaca a cobertura da morte do ex-governador Eduardo Campos. “Já estávamos com o programa da tarde, CBN Total, praticamente pronto, quando de repente surge a notícia da queda do avião e tivemos que mudar toda a programação”, lembra.
O jornalista termina falando da importância do diploma e da universidade. “Não aproveitem a universidade apenas como aprendizado de sala de aula, mas como se já estivessem atuando no mercado de trabalho”, aconselha.
Redatora: Edla Sobrinho
11
Abril
ESPECIAL- SEMANA DO JORNALISTA
O jornalismo como ferramenta de mudança social
Constituído de um ser muito persistente e contrariando todas as estatísticas que insistiam em dizer que ser jornalista não cabia a um homem negro de baixa renda, Rafael Santos consegue, após quatro tentativas consecutivas no vestibular, uma bolsa pelo ProUni, qual tornou o seu sonho possível de se seguir, trilhando aos poucos a sua carreira no Jornalismo. "Ninguém precisa chegar e dizer: “isso não é para você, tenta outra coisa”, mas a forma que tudo se constrói nos leva a crer nisso. Contrariei as estatísticas e corri atrás do meu sonho. Trabalhei em outras áreas, mas no fundo o que eu queria era o jornalismo”, explicou o jornalista. Ao longo de sua formação, Rafael pôde contar com pessoas que contribuíram para que ele não desistisse de seguir seu caminho na profissão, dentre eles, os seus colegas de sala, professores e colegas de trabalho, sempre incentivando e dando o apoio necessário.
Atualmente, é social media no SBT Nordeste e responsável pela criação digital da Copa do Nordeste. Teve sua primeira experiência na Assessoria de Comunicação da Polícia Federal, em 2015, onde contribuiu por mais de um ano, mas em seguida recebeu a oportunidade de trabalhar no Jornal do Commercio, onde também atuou por quase dois anos. Já realizou trabalho voluntário como assessor de imprensa do projeto Recapibaribe - Movimento para a Requalificação do Rio Capibaribe. Um profissional completo e que sempre busca expandir a sua área de atuação, Rafael, além de tudo, continua tocando um projeto que teve início no seu período acadêmico, o "BorAlí". Trata-se de um blog que mostra aos seus leitores destinos turísticos e opções de esportes e lazer no Recife, e pensando muito adiante, os planos são de aumentar ainda mais o alcance do blog para todo o estado.
Em 2017, teve um de seus projetos como finalista do Intercom Nordeste. O radiodocumentário “Temo que preservar o rio, temo que limpar o rio Capibaribe” ficou entre os cinco melhores trabalhos do nordeste, abordando a importância do principal rio de Pernambuco e de como ele está esquecido pelas autoridades, mesmo sendo fonte de renda para tantas famílias.
Quando questionado sobre o sentido e a importância do jornalismo para ele e para a sociedade, Rafael comenta, “Ser jornalista é ter a consciência de que tudo que você fala pode ter um impacto dobrado na sociedade. Isso é uma responsabilidade imensa, mas, ao mesmo tempo, muito gratificante”. Ele ainda acrescenta que "em tempos de notícias falsas, um turbilhão de informações, grupos de WhatsApp e tantas outras mídias digitais, bolhas foram – e estão – sendo criadas. Acredito que ser jornalista realizar o exercício diário de se colocar no lugar do outro, de ter um olhar crítico 24 horas por dia, questionar e desconfiar sempre". Ele sabe da sua função social e diante de todo o caminho já trilhado, realiza ações que retratem sua realidade, que possam servir como espelho para outras pessoas que passam pelo mesmo, como conseguiu com o seu trabalho de conclusão de curso, que retratou em suas palavras, o “jogo de empurra” que acontece entre as prefeituras quando se trata da dificuldade dos moradores que vivem nas áreas limítrofes. A série de reportagens "Realidade entre limites" está disponível no Youtube.
Um profissional plural, que está em constante evolução, Rafael afirma não ter medo de novos desafios, se mostrando aberto a toda e qualquer possibilidade em que ele possa mostrar sua desenvoltura e empenho em realizar sua função da melhor maneira possível, agregando positivamente onde estiver. “Estou sempre aberto ao grande leque de oportunidades que nossa área nos oferece”, diz ele.
Ele também acredita que os jornalistas são agentes de mudanças e conclui dizendo, “Acredito que ao longo dos anos o jornalismo, assim como tantas outras profissões, vem se reinventando. E nós, como profissionais de comunicação, também precisamos nos reinventar, sem perder a essência. Se deixarmos o nosso olhar se acostumar com as impunidades, estamos fadados ao fracasso.”
Redator: Jairo Martins
10
Abril
ESPECIAL- SEMANA DO JORNALISTA
Everson Teixeira e a Função Social do Jornalismo
Como a maioria dos jovens, Everson Teixeira decidiu cursar jornalismo no 3º ano do ensino médio e nos primeiros períodos da graduação, percebeu que era aquilo que queria para a vida profissional. Seu primeiro estágio aconteceu quando estava no 4º período da faculdade, na secretaria de comunicação da Prefeitura de São Gonçalo (RJ), o que o fez entender a relação entre a imprensa e o poder público.
Em 2006, de malas prontas para Recife, Everson transferiu seu curso para a então Faculdade Maurício de Nassau e nesse período ele teve a oportunidade de aperfeiçoar a prática do jornalismo em quatro locais diferentes: Prefeitura do Recife, Prefeitura de Olinda, CBN e na assessoria de imprensa, Intercom Consultoria.
Até a sua graduação, Everson reconhece que a Uninassau foi peça fundamental para o seu desenvolvimento como um jornalista, “Na Uninassau, fui recebido muito bem, o que fez com que eu escolhesse a instituição para continuar o curso de jornalismo. Na época, a faculdade estava iniciando a sua expansão. Estudei em um momento de transição. A parte teórica era muito bem representada pelo corpo docente, já a estrutura estava se fortalecendo. Mesmo diante das limitações, era latente a preocupação dos profissionais em oferecer o melhor aos alunos. Foi por meio da Uninassau que dei início a criação ao meu network, e foi por conta dela que comecei a dar os meus primeiros passos no jornalismo. A instituição me proporcionou experiências impagáveis, com o apoio na elaboração de dois documentários, um como conclusão de curso (Abril Pro Rock - fora do eixo) e outro após a formação, por meio de uma parceria (Vida Loka - a vida dos internos na Funase). Ambos os documentários tiveram grande repercussão com participação em festivais locais e internacionais. Sem o apoio da Uninassau, isso, talvez, não teria sido possível”, declara.
Após concluir a graduação, o jornalista passou por um dos períodos mais dinâmicos de sua carreira. Ele foi contratado pela Intercom Consultoria e também pela CBN, onde conquistou 13 prêmios, nos âmbitos estaduais e nacionais, entre eles está o Prêmio Cristina Tavares. Desde então, sua caminhada foi marcada por experiências enriquecedoras. Nas rádios CBN, Jornal e JC News (Rádios do Sistema Jornal do Commercio de Comunicação), atuou como produtor, repórter, chefe de reportagem e apresentador, foi assessor de imprensa do Sintepe (Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco) e desde 2015 é repórter da TV Clube/Record TV, onde também teve a oportunidade de atuar como apresentador.
Na semana do dia do jornalista, Everson acredita que o jornalismo é definido pela expressão ”função social” e também é o pilar de qualquer sociedade livre, “Pra mim, o jornalismo é o pilar de qualquer sociedade livre. Sempre vi a área que atuo como o principal elo entre os poderes, empresas e a sociedade. Por meio do jornalismo, a gente consegue informar, educar e, por quê não, mudar a vida das pessoas? O fato de você ouvir alguém, contar a história dela e fazer com que outras pessoas fiquem conhecendo aquela situação, faz do jornalismo algo singelo e precioso. A expressão que define o jornalismo pra mim é: "função social". Se você deixa isso de lado, o jornalismo perde o sentido”, expressa com orgulho.
Como repórter de TV, ele acredita que o telejornalismo é a ferramenta que mais proporciona identificação nas pessoas e tem também o papel de educar, ajudando a sociedade brasileira a interpretar um conteúdo, em meio a era das fake news “A sociedade brasileira se reconhece quando se vê na TV. Não sei quem disse essa frase pela primeira vez, mas ela faz todo o sentido. Uma pesquisa da Secretaria de Comunicação do Governo Federal, divulgada em 2018, aponta que quase 90% dos brasileiros assistem televisão. Boa parte disso (67%), se informa por meio do telejornalismo. Ou seja, somente em território nacional, os jornais televisivos se comunicam com mais de 100 milhões de pessoas. Contra números, não há argumentos. Porém, ressaltam a responsabilidade do telejornalismo. Nos últimos anos, o fluxo de informação mudou várias vezes. Com o fortalecimento da internet, as pessoas buscavam as informações de interesse delas. Com a redes sociais, as informações caem no colo delas. E isso é perigoso, principalmente por conta das fake news (..) A sociedade brasileira ainda sofre com a falta de acesso a informação, falta de leitura e consequentemente, acaba não sabendo interpretar um conteúdo. Por conta disso, a TV acaba tendo a função de informar e educar. Mesmo com o aumento das redes sociais, os streamings e serviços "sob demanda", a televisão ainda está dentro da casa dos brasileiros. Estamos longe de termos um telejornalismo excelente, mas caminhamos para tal!”, explana.
Redatora: Larissa Roque
09
Abril
Especial Semana do Jornalista
Léo Malafaia e a sua paixão pelo fotojornalismo
Graduando em jornalismo pela UNINASSAU, precisou de tempo até descobrir que a fotografia era o caminho que seguiria como profissão, além de uma paixão pessoal
08
Abril
Especial Semana do Jornalista
Amanda Rainheri e a nova realidade do jornalista
Saiba mais sobre a profissional
08
Abril
Especial EXPOCOM
'Adoções Necessárias em Pernambuco' é tema na EXPOCOM 2019
A egressa do curso de Jornalismo, Luciana Cavalcanti, foi uma das selecionadas para o Expocom(Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação), com o trabalho de conclusão de curso “Adoções necessárias em Pernambuco”, na modalidade de radiodocumentário, orientado pela ex-professora da Uninassau, Kellen Lima.
O trabalho fala da adoção necessária de crianças e adolescentes, que ainda passam por muitos critérios impostos pelos pretendentes a adoção. De acordo com os dados do Conselho Nacional de Justiça, levantados por Luciana, o estado de Pernambuco se destaca com 73% do índice de adoções necessárias, ficando entre os cinco estados brasileiros que mais promoveram adoções nos anos de 2016 e 2017. Para Luciana “Foi uma surpresa e uma emoção, porque a gente se dedica muito para o TCC, foi um prazer fazer esse trabalho, pois eu vinha pesquisando sobre o tema há um tempo, em 2017 e em 2018 ele foi posto em prática, foi uma realização porque sei que posso ajudar muitas pessoas”. Afirma
A etapa regional acontece nos dias 30 de maio a 1 de junho na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Os trabalhos classificados nesta etapa, seguirão para a etapa nacional, que acontecerá este ano, no Pará.
EXPOCOM
Realizada anualmente, a EXPOCOM é a parte da Intercom reservada para premiar os estudantes de comunicação cujos trabalhos experimentais foram os de maior destaque. De cunho estritamente simbólico, a premiação permite que os trabalhos sejam inscritos nas categorias "Jornalismo", "Publicidade e Propaganda", "Relações Públicas e Comunicação Organizacional", "Cinema e Audiovisual", "Produção Transdisciplinar" e “Rádio, TV e Internet". Além disso, os trabalhos são encaixados em modalidades específicas, respeitando as devidas ementas.
Redatora: Larissa Roque
05
Abril
Especial EXPOCOM
Empreendedorismo jovem marca presença junto aos indicados ao EXPOCOM
O trabalho foi um dos indicados pela instituição para participar do Expocom 2019





