17
Outubro
Parnaíba
Coordenador do cursos de Ciências Contábeis tem artigo aprovado em Congresso Internacional
Trabalho de Francinildo Carneiro Benicio será apresentado no XX Encontro Internacional sobre Gestão Empresarial e Meio Ambiente, em dezembro 2018
11
Outubro
ARTIGO
Coleta seletiva – uma tendência saudável
Ultimamente tem sido bastante significativa a iniciativa das pessoas em reduzir, reciclar e reutilizar materiais que, em outro momento iriam para o lixo, contribuindo, sem dúvidas para com a degradação do ambiente, entre outros problemas. No Brasil, é expressivo o aumento no número de pessoas que vêm saindo dos lixões, onde trabalhavam em busca de tirar o sustento para toda a família, para montar ou se filiar a cooperativas ou associações voltadas a atividades de reciclagem.
No entanto, vale ressaltar que ainda é baixo o incentivo por parte do setor público no sentido de estimular a população a fazer a segregação dos resíduos em casa, pois, devido à inexistência do serviço público de coleta seletiva, fica complicado, segregar em casa sabendo que tudo será recolhido num mesmo caminhão coletor e direcionado ao lixão da cidade.
Contudo, na perspectiva de contribuir com a coleta seletiva, as pessoas que separam os resíduos gerados em casa, o levam até uma cooperativa ou associação que trabalha com reciclagem, já que essas entidades quando fazem coleta de material in loco, geralmente é em empresas, condomínios e instituições parceiras, pois assim é mais vantajoso e econômico.
As famílias que vivem da reciclagem, seja de papel/papelão, vidro, plástico ou outro(s) tipo(s) de produto(s) em cooperativas/associações, têm como vantagens a diminuição no risco de acidentes (atropelamentos – muitas vezes seguidos de morte, cortes, mutilações, etc.), além de livrar-se, quase que totalmente, de infecções graves, conflitos (devido à disputa que existe naturalmente entre os catadores), dentre outros agravos. Os esforços emanados geralmente de entidades representantes da sociedade civil organizada no sentido de despertar o interesse do setor público em transformar lixões em aterros sanitários, tem adquirido uma grande importância, já que tais aterros já são uma realidade em várias cidades do Brasil.
Alguns fatores que geram entraves quando da criação de entidades voltadas ao trabalho com reciclados é a falta de subsídio por parte dos governos. Devido a isso é que, muitas vezes, tal subsídio é feito pela iniciativa privada por meio de doações de equipamentos como prensa, caminhão, pagamento de aluguel de galpões, doação de terrenos, fardamento, etc.
Apesar dos benefícios já relacionados acima, nem todos os ex-catadores de um lixão se filiam a associações/cooperativas, pois normalmente nesses locais há exigências quanto ao cumprimento de horário e, no final do mês há a divisão dos lucros, proporcionalmente aos dias trabalhados no referido mês, o que pode representar um ganho não muito elevado. Assim, uma parte desses ex-catadores prefere atuar nas ruas com carrinhos catando papelão e outros resíduos possíveis de serem reciclados, porém há riscos como atropelamento e até mesmo agressão por parte de alguns donos de casa que ao verem seu lixo ser remexido e, muitas vezes deixado desarrumado, agride os catadores. Aliado a tudo isso, tem ainda a indisposição para atenderem a horários e outras normas disciplinares de trabalho existentes nas instituições já citadas.
Em termos de lucro por pessoa, esses ainda são relativamente baixos, pois o valor que se paga no quilo do papelão, por exemplo, é bastante reduzido, além do mais há também falcatruas por parte de algumas indústrias que compram os produtos que serão reciclados, comprometendo mais ainda os lucros.
No geral, quando se contabilizam os benefícios que o fechamento dos lixões traz ao ambiente (fauna, flora, aquíferos, etc.), às pessoas (especialmente no que diz respeito à saúde), à diminuição no risco de acidentes com aeronaves (ausência de urubus), entre outros vários aspectos, os ganhos financeiros que ainda são baixos, representa algo que, por se encontrar em fase de transição, modificará, uma vez que a tendência é que cada vez mais pessoas adotem a coleta seletiva em sua casa, contribuindo com a quantidade recolhida por essas instituições, aumentando, consequentemente, a renda de tais famílias.
Comece já a fazê-la em sua casa ou condomínio, é muito fácil: contacte uma cooperativa/associação de sua cidade que trabalha com reciclagem, solicite um esclarecimento sobre o que é reciclável, como proceder quanto à segregação e pronto!
Por: Andreey Teles - Médico Veterinário, professor do ensino superior e Coordenador do curso de medicina veterinária da Uninassau João Pessoa.
11
Outubro
Leitura
Artigo: Perfil profissional em jogo
Diante desse bombardeio de interpelações, fica o convite à reflexão para que tenhamos sempre em mente que tipo de profissional queremos ser
29
Setembro
ALUNO
Aluna Thays do 6º Período de pedagogia publicou vários artigos em congressos
A aluna Thays Evelin da Silva Brito da turma de Pedagogia do 6º Período a noite, da UNINASSAU campina Grande, participou de vários eventos no qual publicou artigos acadêmicos em alguns.
Na modalidade Pôster a aluna publicou os artigos:
*Atividades lúdicas: seu papel no desenvolvimento infantil. No evento COPRECIS-2017
*Ludicidade: algumas reflexões históricas. No evento COPRECIS-2017
*Aluno surdo e aulas práticas: uma possibilidade no curso de pedagogia. No evento CINTEDI-2018
Na modalidade oral a aluna apresentou os seguintes artigos:
*Ludicidando: a importância do brincar na educação infantil. No evento CONEDU-2017
*A importância da literatura para a educação infantil: uma abordagem significativa para o desenvolvimento da aprendizagem. No evento IEPBEL-2018
*Educação inclusiva: a surdez em pauta no curso de pedagogia. No evento CINTEDI-2018.
A aluna também tem uma publicação no livro: políticas públicas na educação brasileira, pela editora Atena. Sua publicação tem por título: Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
Para a aluna a pedagogia é uma área que nos ajuda a abrir os olhos para as leis educacionais com várias amplitudes e especificidades garantindo um bom desenvolvimento, com uma grande extensão de métodos para formar indivíduos.
24
Agosto
ARTIGO
A evolução da medicina veterinária e sua importância para os seres humanos
Pode-se considerar que a medicina veterinária surgiu na mesma época em que o ser humano domesticou os primeiros animais, contudo, cronologicamente falando, esse marco data de cerca de 4000 a.C. através de registros encontrados no Papiro de Kahoun. É certo que em cada continente, o surgimento e evolução da “arte de curar animais” tem sua história, o que vem sendo aprimorado até os dias atuais, sempre na perspectiva de trazer benefícios não só para os animais (principal centro da atenção), mas também para os seres humanos. Contudo, considerando que naquela época a espécie equídea era uma das que tinha maior utilidade, a denominação do “profissional” que curava animais fora definida, na Grécia (século VI a.C.), com base nessa espécie, o qual passou a ser chamado de hipiatra (do grego hippos = horse + iatros = médico). Em Roma, a denominação desse “profissional” era Veterinarii e que, por sua vez, tem etimologia diferente (do latim Vetus = velho, idoso), o que surgiu com base na quantidade de equinos oriundos do exército romano e que ficavam velhos, necessitando de tratamento especial. Outras denominações descritas ao longo da história foram Medicus equarius (médico dos cavalos), Mulomedicus (médico das mulas) e Medicus iumentarius (médico do gado), mas não se consolidaram.
Historicamente e de maneira equivocada, a sociedade, de uma forma em geral, concebe o profissional médico veterinário como sendo alguém que cuida única e exclusivamente de animais em seus aspectos clínico e cirúrgico. Mas tudo isso tem uma justificativa, pois a criação e reconhecimento dessa profissão deram-se no âmbito histórico de como surgiu esse profissional, tendo, o seu campo de atuação, sido ampliado ao longo da evolução da sociedade, pelo aparecimento de necessidades (padrões de convivência coletiva, por exemplo) as quais, pelas suas características de execução e considerando o que as envolvia (produção animal, produção de alimentos de origem animal e derivados, higiene e inspeção de matadouros e frigoríficos, entre outras), assim como o perfil de formação e os componentes curriculares trabalhados, foram atribuídas como sendo de responsabilidade do médico veterinário.
Com a ampliação do leque de atribuições concernente ao profissional médico veterinário, algumas áreas ganharam destaque especial, as quais vêm crescendo de maneira bastante significativa, como é o caso da saúde pública (sendo a vigilância sanitária o primeiro campo de trabalho desta área por ser ocupado pelo médico veterinário), pela promoção da saúde, prevenção e controle de doenças das mais diversas etiologias, possíveis e passíveis de serem transmitidas aos humanos e vice-versa.
Aliado a isso, o aumento na circulação de pessoas entre os continentes, o surgimento de enfermidades com caráter antropozoonótico e que vêm ultrapassando as barreiras dos mais diversos países, comprometendo muitas vezes a integridade da saúde de uma nação, por exemplo, bem como sua produção de alimentos, tornando-os vulneráveis a contaminações e, consequentemente, colocando em jogo a economia de uma ou várias cadeias produtivas ou seus elos, exige a presença e atuação de um profissional que possua versatilidade suficiente para, que em articulação com os demais segmentos da área da saúde, possa agir com eficiência, eficácia, agilidade e destreza.
Políticas públicas de reconhecimento e divulgação da presença indispensável do médico veterinário nas mais diversas linhas de produção e inspeção de alimentos de origem animal, ovos, leite, pescado e mel, bem como na preparação de produtos com qualidade e seguros à saúde, incluindo aí a sua importante atuação em barreiras sanitárias de controle de trânsito animal seja ela em âmbito municipal, estadual ou internacional, são fundamentais no que diz respeito à informação que a sociedade precisa para compreender que, no dia-a-dia, cada alimento que se faz presente em nossa mesa, foi devidamente inspecionado por um profissional médico veterinário.
Nessa perspectiva, a abrangência de atuação desse profissional vai além do que se pensa ainda hoje em determinados segmentos da sociedade, tendo, inclusive, justificativas plausíveis para incluí-lo nas áreas de vigilância epidemiológica e ambiental. Todavia, para que isso seja devidamente consolidado e reconhecido, faz-se necessário a reformulação da práxis do ensino, bem como a re-estruturação das matrizes curriculares, na perspectiva de romper com a visão hospitalocêntrica do acadêmico em medicina veterinária, mostrando-lhes a amplitude de áreas de atuação, que inclusive encontram-se carentes desses profissionais, como uma forma de suprir, futuramente, essa demanda nos campos de trabalho, fortalecendo cada vez mais a sua presença nesses segmentos. A fragilidade no processo de formação e a ausência de políticas voltadas a esse aspecto contribuem para que campos de atuação específicos do médico veterinário acabem sendo aquinhoados por profissionais de outras áreas de formação e conhecimento.
Por: Andreey Teles - Médico Veterinário – Coordenador do curso de medicina veterinária – Uninassau João Pessoa
08
Agosto
ARTIGO
Até onde vai o limite entre humanos e animais numa relação de convivência?
Há anos, o convívio entre humanos e animais vem ganhando cada vez mais espaço. Inicialmente, numa perspectiva de domesticação, os humanos se aproximavam dos animais para aumento na disponibilidade de cabeças em uma determinada região/cercado e, consequentemente, obtenção de alimentos e assim progrediu até que os fossem vistos como membros companheiros.
Diversas espécies animais são possuídas visando a companhia dos tutores que são pessoas, muitas vezes, sozinhas. Dentre as espécies domésticas mais comuns, podemos mencionar os cães e gatos. No Brasil, segundo dados de 2017, estima-se que essas duas espécies animais somam juntas em exemplares, mais de 74 milhões de animais, sendo que uma parte deles encontra-se dispersa nas ruas (animais errantes e semi-domiciliados) e outros são animais domiciliados.
O quantitativo populacional de cães e gatos errantes soma, aproximadamente, 30 milhões de animais. Esse dado é importante, visto que muitas famílias têm uma tendência em abandonar seus animais sempre que ocorrem doenças graves e crônicas ou mesmo por negligência dos tutores que se negam levá-los a um médico veterinário periodicamente ou sempre que este venha a adoecer. Outros motivos associados ao abandono são falta de espaço, animal que cresce além do esperado, animal agressivo e animais que ficam gestantes sem planejamento do dono.
Cães e gatos domiciliados representam a maior parte da população de animais de companhia no Brasil e, como o afeto e a aproximação dos seres humanos em relação a tais espécies têm aumentado significativamente nos últimos anos, é perceptível as mudanças nos costumes de convivência, o que nem sempre é visto com bons olhos.
Numa ótica microbiológica, é fato que cada ser vivo possui sua flora microbiana com características particulares, a qual é formada conforme o local onde se vive, a alimentação da qual se serve e os desafios ambientais frente aos quais são expostos. Os seres humanos, embora apresentem boa resistência e defesa contra os micro-organismos corriqueiramente enfrentados no dia-a-dia, nem sempre dispõe da mesma habilidade imunológica para uma série de agentes patogênicos os quais podem causar distúrbios orgânicos graves, podendo culminar com quadros clínicos sérios, comprometendo a saúde, inclusive de forma irreversível, resultando, nalgumas vezes, em óbito.
Assim sendo, os relatos recentemente veiculados pela imprensa que mostram pessoas que foram gravemente infectadas por patógenos naturais de cães (matérias: Infecção por lambida de cachorro faz homem ter mãos e pernas amputadas. Fonte: notícias UOL em 04 de agosto de 2018 / Mulher contrai grave doença depois de 'beijar' seu cachorro. Fonte: Globo em 04 de julho de 2016) e que adquiriram, com isso, sequelas irreversíveis são exemplos que mostram o quanto as pessoas devem pensar antes de, aleatoriamente, adquirir um animal e, por questões puramente afetivas e expressivamente desregradas, se expor ao risco. É imprescindível que haja um mínimo de higiene sanidade, orientações estas que são ricamente prestadas por profissionais médicos veterinários.
Dentre as medidas preventivas destacam-se as vacinas e vermifugações, além do estabelecimento de espaços próprios para animais e para humanos.
Por: Andreey Teles - Médico Veterinário – Coordenador do curso de medicina veterinária – UNINASSAU João Pessoa
23
Abril
ARTIGO
Alunos podem conferir VII diretriz da hipertensão
Prezados discentes,
Bom dia!!
Atualmente, 30% da população brasileira possui hipertensão arterial. Esse dado é preocupante tendo em vista que a hipertensão não controlada pode levar a lesões de orgão alvo (ex: coração) e morte prematura. Uma importante estratégia não medicamentosa é a prática regular de exercício físico. Além de contribuir no controle da pressão arteirial, o exercício físico também gera benefícios no coração reduzindo o risco de morte prematura.
O profissional de Educação Física deve conhecer a hipertensão e a prescrição de exercício adequado para esta população. Nesse sentido, segue o link para download da VI diretriz brasileira de hipertensão como documento norteador nas tomadas de decisão do profissional de Educação Física.
Att.
20
Abril
ARTIGO
O exercício físico na evolução da espécie humana
A evolução do ser humano teve contribuição da atividade física (Imagem 1). É o que conclui o artigo publicado por Raichlen e Polk (2012) intitulado “Conectando cérebros e músculos: exercício e evolução da neurobiologia humana” (The Royal Society; fator de impacto: 4.940)
Explico.
A atividade física aumenta a quantidade de neurotrofinas que, por sua vez, atuam no desenvolvimento e manutenção de novos neurônios além de regular a atividade neuronal (Imagem 2). Esse mecanismo leva ao aumento do volume cerebral (ex.: aumento do volume do hipocampo) e desempenho cognitivo, levando o ser humano a uma maior capacidade de planejamento, memória, processamento de informação, criatividade, dentre outros aspectos da cognição (Hillman et al, 2008; Nature). Logo, a adaptação do sistema nervoso central, a qual se apresenta como o principal aspecto evolutivo do ser humano, sofreu influência de uma população fisicamente ativa (aptidão aeróbia elevada). Esse conhecimento reforça a importância da atividade física dentro do processo evolutivo do ser humano e evidencia a necessidade de sermos ativos fisicamente, tendo em vista que a prática de exercício é um fator que leva ao aumento da saúde física e mental ao longo da vida.
18
Abril
ARTIGO
Por que exercitar é tão importante?
Quando perguntarem a você porque é tão importante realizar atividade física ou porque a atividade física faz tão bem à saúde, eis a resposta sob o ponto de vista evolucionário:
Geneticamente, houve poucas ou nenhuma mudança ao compararmos o homem paleolítico com o homem moderno (Cordain et al, 1998). Adicionalmente, 95% da biologia humana foi selecionada e determinada (teoria da evolução; Darwin) na era paleolítica (Trevathan et al, 1999; Chakravarthy e Booth, 2004). Apesar das mudanças ocorridas, principalmente no sistema nervoso central, geneticamente somos os mesmos nos últimos 10.000 anos.
Nesse sentido, é imperativo dizer que nosso corpo foi naturalmente selecionado para movimentar-se (Chakravarthy e Booth, 2004). Na era paleolítica, precisávamos realizar atividade física para caçar, buscar abrigo, fugir de predadores, locomover-se, ou seja, a atividade física era extremamente presente nesse contexto e essencial para a sobrevivência. Quando se têm um estilo de vida ativo, nossos sistemas fisiológicos funcionam em ótimas condições.
Se isso não acontecer, aumentaremos o risco de comprometermos nosso organismo (ex: distúrbios metabólicos) que por sua vez vai gerar dezenas de doenças crônicas (diabetes tipo II, Alzheimer, demências, doenças cardiometabólicas) (Booth et al, 2002; Chakravarthy e Booth, 2003). A importância dessa informação nos dias de hoje se deve a elevados percentuais de sedentarismo global associado a crescentes níveis de doenças crônicas.
Portanto, incentivem um estilo de vida ativo porque nossa biologia foi determinada para isso.
Att.
18
Abril
ARTIGO
Terapia com combinação de tratamentos apresenta 97% de taxa de cura
*Por DNDi
Uma nova terapia, com combinação de dois diferentes tratamentos, e com custo mais acessível para o tratamento da hepatite C demonstrou segurança e eficácia, com taxas de cura extremamente altas entre os pacientes, incluindo casos difíceis de tratar. O tratameto inclui um novo candidato a fármaco, ravidasvir, e os resultados provisórios são do estudo Fase II/III STORM-C-1, apresentado pela organização de pesquisa e desenvolvimento sem fins lucrativos (Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDi, pelas siglas em inglês de Drugs for Neglected Diseases initiative – DNDi) durante a International Liver Conference, que acontece até dia 15 de abril em Paris.
“Os resultados indicam que a combinação sofosbuvir/ravidasvir é comparável às melhores terapias para hepatite C atualmente disponíveis, porém a um preço acessível, o que pode oferecer uma alternativa viável em países excluídos dos programas de acesso das empresas farmacêuticas”, disse Bernard Pécoul, Diretor Executivo da DNDi.