Faculdade Maurício de Nassau UNINASSAU | Ser Educacional
22 Outubro
JOÃO PESSOA
Atletas do Ser Educacional participam do JUBs em Salvador
Por Francisco Erberto

De 21 a 28 de outubro, 310 atletas da UNINASSAU (PE, RN, PI, AL e PB), UNIVERITAS (RJ), UNAMA (PA) e UNG (SP), pertencentes ao Grupo Ser Educacional, participarão da fase final dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) 2018, em Salvador. Ao todo, as equipes do Grupo participarão de nove modalidades, sendo elas: basquete 3x3; judô, natação, karatê, vôlei de praia, basquete, futsal, handebol, vôlei. O evento será realizado em 13 praças esportivas, dentre ginásios, auditórios e a Arena Aquática, em Salvador e Lauro de Freitas
 
Segundo o coordenador de esportes do grupo Ser Educacional, Hermógenes Brasil, a competição é muito importante para os jovens competidores. “Esta é a principal competição em nível universitário do país e uma etapa fundamental na formação dos atletas, uma vez que amplia a experiência esportiva de cada um deles. A participação dos nossos estudantes é um motivo de orgulho para o grupo Ser, que acredita na força transformadora dos esportes dentro da sociedade”, afirma. 
 
JUBs 2019
 
A maior competição universitária da America Latina, organizada pela Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), reúne atletas de várias instituições de ensino superior em todo Brasil, para jogos em diversas modalidades, sejam coletivas ou individuais. Este ano, o evento reunirá cerca de 2,5 mil competidores.
 
Serão disputadas 13 modalidades: judô, natação, vôlei de praia, basquetebol, futsal, basquete 3 x 3, handebol, karatê, JUBs acadêmico, cheerleading, esportes eletrônicos (FIFA e League of Legends) e vôlei. 

21 Outubro
NATAL
Participem da Avaliação Institucional 2019.2
Por Raysa Freitas

No período entre 14 de outubro e 16 de novembro, estará aberto o período de Avaliação Institucional de 2019.2.

É importante que o corpo discente responda os itens da avaliação com critério e seriedade, para que a instituição possa considerar os pontos positivos e negativos, visando a melhora dos cursos.

Fiquem atentos aos prazos e não deixem de participar da Avaliação Institucional!

14 Outubro
COMUNICADO
No Dia do Professor, não teremos expediente
Por Thais Alves

No próximo dia 15 de outubro, comemoraremos o Dia do Professor. Para a instituição, um momento de agradecer a todos pelo compromisso e dedicação à nobre missão de educar.
E, para cada um dos professores, um momento para festejar. Em decorrência da data, não teremos atividades acadêmicas e desejamos que seja um dia repleto de boas vibrações para cada um de vocês.

11 Outubro
EVENTO
UNINASSAU realiza ação na Comunidade Parque Três Lagoas
Por Francisco Erberto

O evento será no dia 17 de outubro

07 Outubro
João Pessoa
UNINASSAU realiza “Abraço na Lagoa”
Por Francisco Erberto

A ação será no dia 19 de outubro

07 Outubro
EVENTO
UNINASSAU realiza mais uma edição do “Pet Stop”
Por Francisco Erberto

O evento será no dia 19 de outubro

04 Outubro
ENADE
Aula Enade: curso de análise e desenvolvimento de sistemas
Por Cicero Santos

Durante a aula, os alunos responderam questões e debateram sobre as temáticas propostas

30 Setembro
FORMAÇÃO
UNINASSAU realizou campanha contra o Cyberbullying
Por Francisco Erberto

Durante as ações, foram distribuídos materiais de conscientização e foi realizada uma palestra com o objetivo de levantar a discussão sobre a temática nas escolas

27 Setembro
MOSTRA CAMPUS
Mostra Campus na UNINASSAU Aracaju
Por Cicero Santos

O evento é uma oportunidade de alunos do ensino médio conhecerem a instituição e cursos

16 Setembro
ARTIGO
Dia do Programador: a participação das mulheres na tecnologia
Por Francisco Erberto

Em um levantamento realizado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), em fevereiro deste ano, mostrou que as mulheres ainda são minoria nas graduações relacionadas à ciência e tecnologia e representam apenas 17% do total de programadores. O fato é controverso quando se faz um levantamento histórico da participação feminina no campo da computação.
 
Entre as décadas de 1970 e 1980 houve crescimento do sexo feminino tanto entre profissionais da tecnologia, quanto em cursos de ensino superior. Nomes como Ada Lovelace ou Ada Byron, a freira italian Mary Kenneth Keller, Grace Hopper e Hedy Lamarr foram responsáveis pelo desenvolvimento de programas, linguagem e  processamento de dados. No entanto, o cenário foi modificado em meados dos anos 1980, no qual o mercado e a academia começaram a ser dominados por homens. Para entender esta mudança de cenário e traçar um panorama atual, foram ouvidas mulheres que atuam no nicho da tecnologia.
 
“A diversificação é necessária para que as pessoas saiam mais da mesma linha de pensamento”
 
Formada em Sistema de Informação, a programadora Talita Oliveira presenciou, durante a graduação, a turma diminuindo com passar dos semestres. "As meninas iniciavam o curso por vontade própria e saiam porque não gostavam ou não era aquilo que queriam, provavelmente por não conseguirem acompanhar o ritmo. Teve pouquíssimas mulheres na minha turma e com o passar do tempo foi diminuindo", explica.
 
A desenvolvedora de sites e sistemas afirma não ter presenciado ou sofrido caso de machismo durante a formação acadêmica. No entanto, Talita pontua que muitas empresas possuem uma postura machista e contratam mulheres para 'bater meta' do gênero em alguns setores da corporação. "Muitos lugares não sabem mantê-las [as mulheres] na empresa. Seja pelo ambiente de trabalho não muito receptivo, com piadinhas, machismo, falta de incentivo para crescimento, falta de reconhecimento (seja em salário ou reconhecimento de algo que ela fez mesmo, capacidade técnica)", ressalta.
 
Para ela, sanar a baixa participação feminina na tecnologia depende de diferentes vieses. "A diversificação é necessária para que as pessoas saiam mais da mesma linha de pensamento, que haja discussões a respeito de ideias diferentes, para que no desenvolvimento de alguma solução, seja possível abranger diversos cenários. Incentivo para crescimento, que permita a elas [mulheres] e outras pessoas a se manterem atualizadas com as novas tecnologias, treinamentos, novos desafios dentro da empresa, mas que possa condizer com as expectativas dela (no caso, inserir em novos projetos com novas tecnologias, novas abordagens), que permitam o crescimento profissional", exemplifica.
Falta de Estímulo e Perspectiva de Mudança
 
Lecionando há cinco anos no curso de Sistemas da Informação no Ser Educacional, Marcela Oliveira, mestre em Engenharia de Software e doutoranda em Ciências da Computação, faz uma retrospectiva histórica e aponta resquício de uma sociedade patriarcalista. "Desde 1980, o interesse de mulheres por cursos da área da computação vem decaindo a cada ano. Uma das razões apontadas dessa queda é o receio da mulher de não dar conta de conciliar a maternidade e a profissão, além do preconceito, ao ver um ambiente de trabalho formado em sua maioria por homens, que pode se tornar um tanto quanto intimidador. Claro, de maneira implícita. Esse fato pode ser justificado, ainda na infância, quando meninos eram estimulados a desenvolverem seu raciocínio lógico e matemático com Legos e demais jogos educativos, enquanto as garotas eram encorajadas a florescerem suas habilidades maternas, sendo rodeadas por bonecas e jogos de panelinhas desde muito cedo", pontua.
 
No entanto, a educadora pondera e observa que diante do empoderamento feminino, há sinais de mudança de cenário no tocante ao meio acadêmico. Atualmente a academia tem sido receptiva com as mulheres. Empoderar a mulher em ambientes de TI é essencial para quebrar a resistência de uma ideia ultrapassada e ilógica de que restringi-las às áreas de comunicação, educação ou saúde, como único tipo de ocupação para elas. É importante frisar que o empoderamento feminino é a consciência coletiva, expressada por ações para fortalecer as mulheres e desenvolver a equidade de gênero", ressalta.
 
Ela também salienta que as empresas  possuem um papel importante para a participação feminina em áreas como ciência e tecnologia. "[As empresas] Podem oferecer facilidades que ajudam a mulher a se manter no mundo de TI, como flexibilidade de horário, mais tempo de licença maternidade, mas principalmente, programas de recursos humanos que incentivam e apoiam o desenvolvimento de carreira técnica para mulheres. Afinal a mulher do século XXI é aquela que aprendeu a fazer uso do “jogo de cintura” feminino ao lidar com o cliente, e ao mesmo tempo, possui alta capacitação técnica e facilidade de adaptação, que prova que a mulher é uma colaboradora essencial no processo de desenvolvimento de um novo software ou até mesmo de um novo hardware", conclui.
 
 
 
 

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