Faculdade Maurício de Nassau UNINASSAU | Ser Educacional
01 Setembro
CARUARU
Discentes participam de campanha de imunização do sarampo
Por Janderley Matos

Neste último sábado, dia 31 de Agosto, das 7h às 13h, na comunidade Xique Xique- subúrbio da cidade de Caruaru- os alunos do curso de farmácia da UNINASSAU atenderam a um convite da Secretaria de Saúde de Caruaru para participar da Campanha de Imunização do Sarampo. Para os alunos, foi um momento de muita aprendizagem pois receberam treinamento técnico de todos os tipos de vacinas e conheceram o cartão de vacinação bem como aprenderam a preenche-lo de acordo com as datas de cada uma das vacinas, ainda na ocasião aprenderão a fazer aplicar de vacina treinando um nos outros.

24 Agosto
MATÉRIA
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O sarampo, doença que por décadas foi uma das principais causas da mortalidade infantil no país, teve seu avanço contido graças à articulação de esforços nos três níveis de atenção à saúde. Representando um desafio para a saúde pública, a doença passou a ser considerada de notificação compulsória em todo o território nacional em 1968, quando foram registrados 129.942 casos.

O consultor científico de Bio-Manguinhos, Reinaldo Menezes, explica que o sarampo é uma doença infectocontagiosa aguda e transmissível por via respiratória, com alta carga de contágio para quem ainda não teve a enfermidade ou não foi vacinado. “O tempo entre o contágio e o aparecimento dos sintomas é de aproximadamente 8 a 12 dias. A doença, no entanto, pode ser transmitida antes de os sintomas aparecerem. Depois de três dias, aparecem erupções no rosto, que se disseminam pelo corpo, além de febre, espirro, tosse e conjuntivite”, acrescenta.

Considerada uma doença grave, o sarampo tem a pneumonia, otite e encefalite como as principais complicações, além de aumentar o risco de desnutrição. Menezes ressalta que o diagnóstico, feito por exames clínicos e laboratoriais, é necessário para a pesquisa dos casos. “Faz-se um exame sorológico, que indica que a pessoa adquiriu sarampo há pouco tempo. Como não há tratamento, apenas medicações paliativas, a vacinação é fundamental”, destaca. 

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