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25 Julho
Matéria
Dr. Edomar Batista da Cunha fala sobre a DRGE
Por Mercia Barreto

A Doença do Refluxo Gastroesofágico é uma das manifestações clínicas mais comum dentro das doenças que afetam o sistema digestório.

As estatísticas médicas apontam que cerca de 45 a 50% da população ocidental apresentam sintomas que podem estar relacionados com esta disfunção.

Dentre os principais sintomas correlacionados com a DRGE, destacam-se a pirose ou popular "azia", sensação de queimação desde o estômago estendendo-se pelo esôfago e sentindo até garganta e boca, muitas vezes acompanhado de um refluxo do conteúdo gástrico por todo este trajeto. Ainda pode-se manifestar por uma dor retroesternal que irradia-se para o pescoço ou por sensação de uma tosse irritante da garganta ou sensação de "engasgamento", náuseas, vômitos e ainda por afecções respiratórias de repetição, muitas vezes insuspeitas de ligação com um problema do sistema digestório.

Também o desgaste do esmalte dentário e o mau hálito podem estar associados a este quadro clínico. E segundo os especialistas, a DRGE pode ou não estar associada a hérnia de hiato. (I CB - DRGE,2000)

Como Nutricionista e Iridologista, tenho encontrado com muita frequência esta condição em minha prática de consultório, onde com o auxílio da Iridologia é muito fácil de encontrar indícios desta condição, o que, quando já não existe diagnóstico confirmado pelo médico, encaminho ao especialista apenas para a confirmação diagnóstica. E esta disfunção têm em muito afetado a qualidade de vida dos seus portadores, além de, se não tratada, poder evoluir para uma condição mais séria e perigosa, como o Esôfago de Barret e o adenocarcinoma esofágico.

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